Por quê você deve planejar o layout da sua empresa?

Conheça um dos mais famosos casos da PJ que gerou aproveitamento máximo para a nova planta de uma empresa e que , consequentemente, ajudou na movimentação do local e também na lucratividade da empresa como um todo.

Como a PJ conseguiu melhorar a armazenagem de uma empresa apenas “mudando coisas de lugar”

Contextualização

Recentemente, a PJ Consultoria realizou um projeto de Planejamento de Layout para uma empresa do ramo de diagnósticos laboratoriais muito consolidada no mercado.

A empresa em questão tinha o interesse em construir um novo galpão para armazenagem de seus produtos. Então, buscou-se apresentar uma nova planta para esse galpão que fosse capaz de armazenar de forma mais adequada e eficiente do que era planejado anteriormente.

O que foi feito?

Processo

A partir da demanda que foi passada pelo cliente, a PJ Consultoria deu início ao projeto de Planejamento de Layout. O principal objetivo desse projeto é a definição ou redefinição de localizações ou arranjos físicos para instalações da empresa. Com isso, espera-se obter um melhor fluxo de materiais e também aumento na produtividade como um todo.

 

Iniciado o projeto, buscou-se primeiramente definir e mapear os fluxos que ocorriam dentro do espaço físico em questão. Tendo um maior conhecimento à respeito do processo produtivo adquirido após o mapeamento dos processos e construção de fluxogramas, foi necessária a coleta de dados. Com isso, foram fornecidas informações sobre dimensionamentos, funcionários, custos e tempo.

 

Ter uma base consistente e confiável é essencial para dar prosseguimento ao projeto, pois qualquer centímetro a mais pode influenciar no resultado final, já que estamos falando em como utilizar o espaço físico de uma instalação da melhor maneira possível.

 

Ao se obter os dados necessários, foi dado início a fase mais importante do projeto, que se trata da construção de alternativas para arranjo físico do local e, finalmente, definição do layout mais adequado a partir da análise de parâmetros e indicadores.

 

Para a construção das alternativas de layout, foi utilizado um software próprio para este tipo de situação, chamado “Sketchup”. Os mapeamento de fluxos foram feitos tendo como base um diagrama conhecido como “Diagrama de Spaghetti”.

 

Para garantir que as alterações não teriam problemas, definiu-se uma série de fatores limitantes que poderiam ser problemas na construção do novo galpão e na esperada implementação da nova planta de layout. Visando também ajudar nessa questão de prevenção de problemas, foi feita uma Análise Estrutura das gôndolas, com o objetivo de testar a resistência e o peso que elas suportariam.

 

É interessante pontuar que todas as alterações propostas e aplicadas estavam dentro das normas legais impostas pela lei, pois a equipe responsável pelo projeto se manteve atenta a este fator a todo momento.

 

Entregas

Por fim, relatórios, fluxogramas, plantas e novas configurações de utilização do espaço físico foram entregues ao cliente, o que o agradou de forma imediata. Então, pode-se dizer que houve um minucioso estudo para viabilização da construção do novo galpão. Cada informação foi colocada e trabalhada em formato de relatório. Assim, o cliente poderia esclarecer quaisquer dúvidas sobre a forma como foram tratados os dados fornecidos.

 

Resultados

Como resultados, foi possível notar uma fluidez muito maior dentro do novo espaço, ou seja, o aproveitamento do espaço atingiu níveis satisfatórios, sem aglomerações de fluxos de materiais, pessoas e serviços.

Os relatórios apresentados serviram de base para que nenhuma informação ficasse oculta, favorecendo uma tomada de decisão muito mais consistente por parte do cliente. Foi possível notar o orgulho e felicidade dos contratantes ao ver o negócio que tanto almejaram decolar de forma mais segura após o serviço prestado pela PJ Consultoria.

 

Quer saber como aplicar essa mudança de layout na sua empresa? Entre em contato conosco e marque uma visita técnica gratuita!

Por Matheus José

 

4 Ferramentas que prometem solucionar os problemas da sua empresa

Atualmente, independente do setor ou tamanho da empresa ela vai apresentar algum tipo de problema para ser resolvido. Esses podem surgir por vários motivos e é muito difícil resolvê-los de uma maneira efetiva, sem que seja apenas um “apagão de incêndio”. Por isso, é importante definir algumas estratégias que ajudarão a equipe a encontrar a real causa daquele problema, e a partir disso, propor soluções que sejam efetivas, e assim, conseguir que a empresa se desenvolva e cresça. Essas estratégias passam pelo uso de algumas ferramentas que vamos te apresentá-las agora:

 

Árvore do Problema:

 

A Árvore de Problemas tem como base a identificação da ideia principal do problema e busca diferenciar fatores que são causas de fatores que são consequências daquele problema identificado. Com isso, ela garante que os planos de ação serão direcionados para as causas do problema e não para as consequências, isto é, a árvore é utilizada como forma de se focar no problema e em suas verdadeiras causas e não, na minimização de suas consequências ou efeitos. 

Sua utilização se dá a partir da identificação de um tema ou problema central (geralmente aquele que é mais facilmente visível ou sentido), após isso são listados as consequências desse problema central, e as possíveis consequências daquelas já listadas, e por fim são elencados as causas, razões e fatores geradores do determinado problema.

 

Matriz de Priorização

 

Após definir as principais causas do problema escolhido, é necessário priorizá-las de modo que as soluções sejam direcionadas àquelas que mais impactam os resultados da sua empresa. Para isso, pode-se utilizar a Matriz de Priorização, também conhecida como Matriz GUT, que possui esse nome por poder se classificar a Gravidade, a Urgência e a Tendência dos problemas, e a partir disso, priorizá-los. A Gravidade de um problema pode ser melhor definida como o impacto que ele gera na empresa, já a Urgência significa qual o prazo máximo para e resolvê-lo, enquanto a Tendência é a probabilidade dele se agravar com o passar do tempo.

 

5W2H

 

Depois de ter entendido as causas do problema e definido quais as mais importantes de se resolver, é necessário estruturar uma solução que realmente vai conseguir ser efetiva, e para isso o 5W2H é importante. Essa metodologia é composta por sete perguntas que devem ser respondidas para que dessa forma, haja um detalhamento do que deve ser feito na execução. As perguntas são, o que será feito nessa solução, por quê, como, quem, onde e quando ela deve ser implementada e quanto será gasto para executá-la. Com tudo isso contemplado e bem definido, as chances de você estar resolvendo aquilo que foi demandado são bem altas.

 

Ciclo PDCA

 

Por fim, após ter um plano  bem detalhado e completo, é necessário colocar em prática tudo aquilo que foi pensado e planejado, para que, dessa forma, os problemas sejam realmente resolvidos e uma cultura de melhoria seja implementada na empresa. Levando isso em consideração, o Ciclo PDCA é uma ótima ferramenta para auxiliar na execução de planos de ação, ele se divide em 4 etapas que são importantes para garantir a implementação de uma melhoria na empresa. 

A primeira etapa é a de Planejamento, ela consiste em utilizar as ferramentas da qualidade, como as descritas acima, para realmente propor soluções viáveis para uma causa e não uma consequência do problema. 

A segunda etapa consiste em Executar tudo aquilo que foi proposto na etapa anterior, enquanto a terceira etapa é para Verificar se realmente o que foi planejado está resolvendo o problema definido, se estiver passa-se para a próxima etapa, se não, é importante repetir o processo, redefinindo os planos de ação, corrigindo os possíveis erros.

Por último, a etapa de Atuação na empresa, se os resultados forem satisfatórios, é necessário padronizar os procedimentos para que eles sejam mantidos, e, a partir disso, ir elaborando novas melhorias para o processo de uma forma geral.

 

Para conseguir desenvolver essa cultura voltada para a resolução de problemas e uma melhoria contínua dos processos da sua empresa, a PJ Consultoria já realizou projetos que obtiveram excelentes resultados, e pode ser sua parceira nesse grande desafio.

 

Caso tenha interesse em saber mais sobre como nossos projetos podem ajudar a sua empresa ou tiver alguma dúvida, entre em contato conosco, estamos à disposição para ajudá-lo!

CLIQUE AQUI

O que é um dashboard e porque ele pode te ajudar a controlar o seu estoque?

Como melhorar o meu Controle de estoque?

O estoque muitas vezes é essencial no dia a dia de uma empresa, seja por agilizar o processo produtivo, seja para oferecer de forma rápida o produto para o cliente final. Entretanto, todos concordamos que estoque em excesso é dinheiro parado, o que é culpa direta de um controle pouco efetivo deste inventário, o que pode se tornar um problema para o empreendedor e para a saúde financeira do negócio! 

Nesse sentido, é necessário que os empreendimentos que dependem de uma certa quantia de material armazenado tenham o controle dessa situação, desde o custo que está armazenada até a quantidade de peças, além de entender o que entra e sai para melhorar cada vez mais a previsão de demanda. 

São, realmente, muitos dados para serem analisados e entendidos por uma pessoa só. A boa notícia é que você não necessariamente precisa anotar esses dados um por um e ir controlando de forma manual, pois, hoje, já existem ferramentas que automatizam o processo de análise de dados e facilitam o entendimento das informações de forma visual! Essas ferramentas são conhecidas como Business Intelligence, e, entre elas, está a elaboração de Dashboards.

 

Mas afinal, o que são Dashboards?

Dashboards são painéis personalizados para a visualização de informações de forma prática e rápida. Esses painéis interligam dados que têm uma relação direta, como no caso do estoque, quantas peças de determinado produto tem armazenado? Qual o valor dessa quantidade que está armazenada? quantos desses produtos já foram comprados por clientes finais? 

Exemplo de Dashboard

 

Assim, um dashboard não é só uma forma de visualizar dados, mas também de analisar as métricas da empresa, o que ajuda a entender o que pode ser melhorado e onde deve-se agir dentro daquele setor. 

 

Porque você precisa de um Dashboard para gerir seu estoque?

É muito importante para as empresas, hoje, ter uma visão sistêmica dos seus processos e departamentos. Alguns setores, como o inventário, têm grande peso de decisão dentro de uma organização, visto que ele está diretamente ligado com a capacidade de impulsionar vendas e atender as demandas do mercado. Além disso, o estoque também se relaciona com a continuidade do processo produtivo, pois a falta de matéria pode parar a produção e atrasar o desempenho. Por fim, é importante considerar que um estoque parado durante muito tempo também é dinheiro parado e aumento de custo produtivo.

Nesse sentido, um controle de estoque eficiente é mais do que necessário na hora de gerir os próximos passos da empresa, e, para isso, é importante ter uma base sólida e consistente de dados e uma ferramenta que auxilie na tomada de decisão de forma clara. Um dashboard conta com todas essas qualidades, além disso ele pode ser configurado para atualizar diariamente, fazendo com que as informações nunca se percam ou fiquem obsoletas, contribuindo muito para a organização e controle do estoque. 

 

Quais as principais ferramentas para criação de Dahboards?

A – EXCEL

O Excel é uma das mais famosas ferramentas para coleta, registro e análise de dados. Assim, basta ter um banco de dados em formato de planilha que já é possível realizar análises e gráficos desses dados buscando transformar esses dados em informações valiosas para o gerenciamento e controle da sua empresa. Quer auxílio para criar banco de dados e um dashboard em EXCEL clique aqui e agende um diagnóstico gratuito

B – POWER BI

O Power BI é menos conhecido e difundido que o Excel, entretanto ele possui muito mais funcionalidades que permitem análise de dados mais automáticas e bem mais interativas. Porém, é necessário um maior conhecimento e suporte para garantir que essa ferramenta funcione de forma eficiente e esteja sempre atualizada. Se você quer conhecer mais sobre o POWER BI e implementá-lo na sua empresa clique aqui e marque um diagnóstico gratuito com nossos consultores especialistas.

 

Consequências de um controle de estoque ineficiente

     Os objetivos de um controle eficiente são:

1- Maximizar o nível de atendimento da demanda por meio de mercadorias em estoque;

2- Reduzir os custos totais com estoque;

3- Otimizar a eficiência operacional mediante essa redução de custos.

Nessa linha de raciocínio, um gerenciamento ruim ocasiona a uma quantidade irreal de mercadoria parada ou a descontinuidade do processo produtivo por falta de mercadoria; custos descontrolados com estoque e falta de eficiência no alocamento de recursos.

Algumas práticas de controle de estoque são bem simples e também podem ser inseridas em um dashboard, como: o registro de entradas e saídas; inventário de materiais; preço por material, entre outros. 

Nesse sentido, fica claro a importância de gerir um estoque de forma eficiente e controlada, para que todo o processo possa funcionar corretamente e a saúde financeira do negócio perdure. 

 

Quer criar um dashboard personalizado para a gestão eficiente do seu estoque? 

Aqui na PJ consultoria, nós trabalhamos tanto com o controle de estoque quanto com a implementação de Business Intelligence. O nosso projeto de controle de estoque conta com etapas que vão desde a coleta e análise dos dados de estoque, passando pela análise do processo e dos seus custos até uma análise da demanda da empresa, onde por fim iremos sugerir melhorias no método de controle de estoque. Já o nosso projeto de implementação de BI tem etapas como: entendimento dos dados, definição de indicadores de desempenho e acompanhamento e criação de dashboards interativos e visuais que sejam capazes de demonstrar informações de forma clara e precisa. 

Que tal se juntar com a PJ consultoria e criar um projeto personalizado para você, que passe por todas essas etapas e, no fim, te auxilie em um controle de estoque eficiente através de uma ferramenta moderna e eficiente? Clique aqui e agende um diagnóstico gratuito

Entre em contato conosco!

 

Espaço físico de uma empresa: regras, restrições e normas para sua elaboração

O espaço físico de uma empresa, elaborado através de um planejamento de layout, apresenta grandes desafios quanto a suas normas, regras e restrições. “Posso colocar um ponto de energia aqui?”, “Quão afastado o funcionário deve ficar daquela máquina?”, “Onde precisa ter extintor de incêndio? E saída de emergência?” Confira abaixo a importância de realizar um estudo do seu arranjo físico e de que forma isso pode ser feito.

 

O que é Planejamento de Layout?

 

Planejamento de layout é um estudo projetado que visa otimizar a disposição dos componentes físicos do espaço de uma empresa. Dessa forma, o projeto visa otimizar o fluxo no qual o produto passa pelo sistema produtivo. 

Não só isso, busca-se compreender quais são as regras e restrições que podem afetar o arranjo físico da sua empresa. Afinal, além de buscar otimizar a produção e reduzir o deslocamento desnecessário, é preciso que seu espaço físico esteja de acordo com normas constitucionais ou até mesmo, que seja ergonômico para os funcionários.

 

Importância de conhecer suas normas, regras e restrições

 

Imagine que você arranje o espaço físico da sua empresa de modo perfeito, sem nenhum problema, todo o fluxo produtivo em máxima capacidade. Porém, ao final do arranjo, você descobre que os bombeiros exigem um extintor de incêndio em um espaço que não cabe mais nada. E agora?

Por isso a importância de entender as normas, regras e restrições para o seu planejamento de layout. Às vezes um funcionário ser destro ou canhoto pode influenciar muito na disposição do espaço físico da sua empresa.

Portanto, conheça todas as normas, regras e restrições do seu arranjo físico, bem como seu tipo de empresa, antes de partir para a construção do seu layout, caso contrário, todo o layout pode precisar ser reorganizado ao se descobrir uma nova norma ou restrição ao fim do projeto. 

 

Benefícios do Planejamento de Layout

 

O arranjo físico planejado e organizado pode ser trabalhoso, mas assim que pronto representa muitos benefícios.

Dentre eles podemos citar:

A eficiência de um processo industrial depende do trabalho das pessoas. Por isso, um deslocamento excessivo afeta a conjuntura de uma operação. O conceito não é aplicável, apenas, para produtos e matérias-primas. Podemos utilizá-lo, também, quando abordamos o fluxo de pessoas e materiais.

Para cada tarefa a ser realizada, ter um planejamento é bastante efetivo no que se refere ao controle da qualidade e da produção. Com isso, ocorre um aumento significativo da eficiência da mão de obra, devido ao preparo maior da equipe de toda a fábrica para agir e solucionar problemas não previsíveis na produção.

 

Como fazer um Planejamento de Layout?

 

O planejamento de layout, bem como suas regras, normas e restrições, exige um alinhamento entre conhecimento teórico e prático. Como assim? É preciso uma pessoa que conheça o dia a dia, o próprio empresário, que conheça seus funcionários, suas máquinas e suas principais atividades. Além disso, é necessária a figura de uma pessoa técnica que tenha conhecimento de planejamentos de layout anteriores.

Isso é necessário pois o planejamento de layout exige normas, regras e restrições muitas vezes complexas que uma pessoa que não esteja inserida nesse cenário não irá conhecer. Do mesmo modo, a participação de uma pessoa que já esteja imersa na empresa irá ajudar a compreender as nuances de seu setor e funcionários.

 

Por fim…

 

Com base em tudo apresentado nesse artigo, chegamos à conclusão que o planejamento de layout e suas regras, restrições e normas são de suma importância para a redução de custos, deslocamentos e agilização das atividades. 

Com tudo isso, a PJ Consultoria desenvolveu vários projetos de Planejamento de Layout com resultados surpreendentes e que mudaram a realidade do arranjo físico de empresas de todo Brasil.

Sinta-se à vontade para conversar com nossos consultores e entender como o Planejamento de Layout pode ser a solução certa para seu negócio. Entre em contato clicando aqui

Otimização mecânica de desempenho: entenda o que é

Você enxerga custos desnecessários em sua empresa? O tempo gasto para determinada tarefa é realmente o mais adequado? Se sua empresa possui um processo produtivo de determinado produto, certamente ele é constituído de processos mecânicos, em vista disso, para a plena saúde da corporação é extremamente fundamental que este processo seja o mais barato e enxuto possível. É por isso que a Otimização de Desempenho Mecânico se torna essencial para todo e qualquer processo mecanizado, tendo em vista que muitas organizações nem sempre possuem sua linha de produção da maneira mais adequada.

Etapas do Projeto

Na PJ, realizamos nossos projetos, tendo como objetivo a implementação de um método adequado às necessidades e características dos nossos clientes, alcançando assim uma melhora em seus indicadores de produtividade.

O projeto de Otimização de Desempenho de Processos Mecânicos é dividido em quatro etapas, sendo elas:

Mapeamento: Inicialmente, é realizado uma coleta de dados e levantamento de gargalos e/ou problemas envolvendo os processos mecânicos.

Priorização: Posteriormente, realizamos uma análise em relação aos dados coletados para atuar diretamente nos problemas mais impactantes.

Proposição: Nesta etapa, propomos diversas melhorias em todo o processo, com o foco de eliminar os gargalos existentes e melhorar os indicadores de produtividade da empresa.

Implementação: Já a última fase consiste em implantar as melhorias propostas e realizar o devido acompanhamento dos novos indicadores otimizados.

Indicadores

Alguns dos principais indicadores de Desempenho Industrial estão listados e resumidos abaixo, porém, como já mencionado, realizamos projetos personalizados para nossos clientes, portanto tais indicadores não serão necessariamente utilizados em um eventual projeto de Otimização de Desempenho Mecânico, servem apenas como base para melhor compreensão do trabalho realizado.

MTTR – Tempo médio para reparo

Em português Tempo Médio Para Reparo, é utilizado para indicar o tempo médio que uma máquina fica improdutiva devido à manutenção da mesma, monitorando o tempo trabalho da equipe de manutenção.

MTTR = Soma de todo o tempo de reparo / Quantidade de reparos

Produtividade homem / hora

Mensura a capacidade de produção individual de cada funcionário baseado em quantidade de produtos ou serviços realizados no intervalo de uma hora.

MTBF – Tempo médio entre falhas

Traduzindo ao português Tempo Médio Entre Falhas, é uma métrica que nos permite mensurar falhas de um determinado equipamento de acordo com o tempo médio em que essas falhas ocorrem, podendo assim ter uma quantificação da confiabilidade do mesmo.

Auxilia no processo decisório na troca de máquinas, por exemplo, caso este indicador de um determinado maquinário esteja elevado em relação às demais, é provável que ele esteja deteriorado ou desgastado e pode estar sendo insuficiente para o processo de produção atual.

OEE – Eficácia Geral do Equipamento

Também conhecido como Eficiência Global do Equipamento, o OEE é um indicador muito utilizado na indústria em geral, é um comparativo da capacidade máxima de produção de um certo equipamento com a quantidade, de fato, produzida por ele.

O seu cálculo se dá a partir da multiplicação de três fatores, sendo eles:

É responsável por mensurar quanto tempo o equipamento ficou de fato disponível em relação ao tempo total dedicado à produção

%Disponibilidade = (Tempo produzindo / Tempo total) * 100%

Tempo total: Tempo em que a fábrica fica aberta ou do expediente fabril.
Tempo produzindo: Tempo total menos as perdas de disponibilidade, sendo elas tempo de Setup, quebras e limpeza de máquinas, ociosidade, etc.

É responsável por indicar o desempenho de determinado equipamento, sua capacidade máxima de produção (de acordo com o tempo que está disponível para produzir) em relação a produção real que realmente foi realizada.

%Performance = (Produção Real / Produção Teórica) * 100%

Produção Teórica: geralmente é encontrada nas especificações do equipamento, é a capacidade máxima de produção considerando o tempo de operação do mesmo.

Produção Real: é a produção que realmente foi produzida, considerando as perdas de performance do processo, erros na operação e pequenas paradas da máquina.

É responsável por dimensionar a quantidade de produtos que realmente foram produzidos e estão de fato disponíveis para comercialização em relação a produção total.

%Qualidade = (Produtos Bons / Produtos Bons + Produtos Ruins) * 100%

Produtos Bons + Produtos Ruins: É a quantidade final de produção, engloba todos os produtos que foram finalizados na linha produtiva.

Produtos Bons: É a quantidade final de produção menos as perdas que envolve qualidade no produto final, sendo retrabalhos ou refugos de partida e produção.

Ao fim, basta multiplicar os três parâmetros para se obter o OEE em definitivo, sendo ele:

OEE = Disponibilidade%  x  Performance%  x  Qualidade%

Caso tenha alguma dúvida, ou quer ter um ganho de produtividade na empresa otimizando os processos mecânicos que a ela pertence, entre em contato conosco e marque uma visita técnica gratuita!

Quais são os tipos de manutenção existentes?

A manutenção certamente desempenha um papel importantíssimo na qualidade e eficiência dos equipamentos (sejam eles maquinários de fábricas, frotas de automóveis, etc.), afinal, ela é quem garante que estes estão funcionando da forma mais produtiva possível, podendo aumentar sua vida útil. Mas você sabe quais são os tipos de manutenção? O que é manutenção preventiva? Corretiva? E quando cada uma é usada?

Quais são os tipos de manutenção?

Os processos de manutenção podem ser divididos em dois grupos primariamente: manutenção planejada e não-planejada. Como pode-se inferir dos termos, a manutenção planejada é aquela que ocorre com um planejamento prévio, que tenta antecipar a falha e realizar reparos estratégicos, enquanto a não-planejada é aquela que acontece após a identificação da avaria, para reparar algo já danificado.

A manutenção não-planejada é, normalmente, uma manutenção corretiva. Esta é feita quando ocorre alguma falha aleatória, como a quebra de uma máquina, por exemplo. Como não são previsíveis, são feitas sem planejamento e costumam ser caóticas, feitas de forma emergencial.

Dentro da manutenção planejada, podemos ter 3 tipos:

Manutenção corretiva

Sim, a manutenção corretiva também pode ocorrer como uma manutenção planejada. A princípio, isso pode acontecer de duas maneiras.

A primeira, no caso em que se detecta uma queda de desempenho em um equipamento, mas que não requer uma ação imediata, de modo que a máquina continue operando enquanto é feito o agendamento da manutenção. Por exemplo, se é notada alguma vibração incomum ou se o equipamento apresenta um aquecimento não esperado. Neste caso, porém, a máquina deixa de ser totalmente confiável, uma vez que pode parar a qualquer momento.

A segunda maneira é por uma decisão gerencial, isto é, baseando-se em dados e deliberações, define-se que o equipamento deve operar até a falha. Isto pode acontecer, por exemplo, nos casos em que determinada peça é facilmente substituída e já existem peças sobressalentes dispostas para tal.

Manutenção preventiva

Esse tipo de manutenção, muito comum, é aquele feito periodicamente, para checar se o equipamento está funcionando de forma adequada. O objetivo aqui é que se encontre um princípio do que pode vir a ser uma falha antes que esta se concretize. Desta forma, atua-se em cima desse princípio, evitando que a falha venha a acontecer. Um exemplo clássico desse tipo de manutenção é a troca de óleo a cada 5.000 ou 10.000 km, ou mesmo a realização de inspeções periódicas, acompanhadas de ajustes.

Manutenção preditiva

Já a manutenção preditiva se trata de algo um pouco mais refinado. Esta manutenção se baseia no monitoramento dos equipamentos (com sensores e softwares, por exemplo) em tempo real. Deste modo, as condições de funcionamento e o desempenho do maquinário são controlados pelos responsáveis pela manutenção, que podem, então, monitorar a degradação das máquinas. Com isso, torna-se possível prever as intervenções que deverão ser feitas, o que aumenta a confiabilidade do equipamento e reduz as intervenções corretivas.

O que é plano de manutenção?

Isto posto, sabemos quais são os tipos de manutenção. O plano de manutenção, então, nada mais é do que uma sistematização baseada nestas manutenções acima detalhadas, e personalizado para a situação de cada empresa. A partir dele, tem-se um melhor controle sobre as atividades de manutenção, de modo a potencializar os seus resultados e, consequentemente, os de todo maquinário.

Caso se interesse em saber mais sobre o plano de manutenção propriamente dito e como ele é feito, temos um artigo explicativo no blog sobre sua importância. Você pode acessá-lo clicando AQUI.

Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco para sanar suas dúvidas e agendar um diagnóstico com nossa equipe!

Business Intelligence: caminho para o controle financeiro

Deseja que a gestão financeira da sua empresa seja realizada de forma eficiente e assertiva, garantindo uma vantagem competitiva? O Business Intelligence (BI), também conhecido por “Inteligência de Negócios”, é uma ferramenta que tem como objetivo transformar dados em informações que auxiliem nas tomadas de decisão.

Como alcançar o controle financeiro usando o Business Intelligence

Em diversas empresas os funcionários desprendem horas de trabalho para a elaboração de relatórios e para a manipulação e análise de dados. Atualmente, observamos uma alta competitividade e o crescente desenvolvimento da economia. Sendo assim, para as organizações se manterem a frente no mercado é de extrema importância que as informações estejam disponíveis de forma ágil e segura. A seguir, entenda melhor sobre a otimização do controle financeiro com o BI!

O que é o Business Intelligence?

O Business Intelligence (BI) é uma metodologia baseada na coleta, organização e análise de dados brutos. Eles são transformados de forma que auxiliem em insights para o planejamento e a tomada de decisões estratégicas em organizações.

Para entender melhor sobre essa ferramenta, leia nosso artigo sobre BI clicando aqui!

Benefícios do uso do Business Intelligence na área financeira

Como a utilização do BI auxilia na análise das informações, podemos citar diversas vantagens que a ferramenta apresenta, dentre elas:

– Maior eficiência nos processos, devido à praticidade do planejamento estratégico.

– Melhor entendimento do público alvo, o que envolve o estabelecimento de padrões e tendências de mercado, trazendo benefícios a curto e longo prazo.

– Maior precisão no acompanhamento do desempenho financeiro e geral da empresa, devido a precisão e confiabilidade das informações geradas.

– Facilidade na identificação e entendimento dos riscos e problemas da organização.

Dessa forma, percebemos que a exposição de informações, indicadores e métricas de forma visual permite uma observação sistêmica da situação financeira da empresa, gerando estratégias e decisões mais assertivas.

Resultados que se expandem para outras áreas

Sabemos que os dados que envolvem a gestão financeira são de interesse de outras áreas das empresas nos dias de hoje. Portanto, informações relativas ao controle financeiro podem ser utilizadas por setores como: vendas, marketing, operações e estoque.

Sendo assim, os benefícios encontrados na implementação de um sistema de Business Intelligence não se restringem à área financeira, promovendo uma maior integração em toda a organização.

Como ocorre o projeto de implementação do BI em uma empresa?

O projeto geralmente é composto por cinco etapas principais, que envolvem:

– Entendimento dos processos da empresa para definir as estratégias em relação ao que será gerenciado.

– Determinação dos indicadores de desempenho para monitoramento.

– Estruturação dos procedimentos de coleta de dados.

– Elaboração da ferramenta de controle e análise dos dados.

Estabilização do projeto na empresa, com a elaboração de rotinas de acompanhamento.

 

O uso de ferramentas de BI se tornou importante dentre diversas das maiores empresas do mundo, como Amazon, Netflix e Starbucks, que passaram a utilizar dos diversos benefícios que uma análise eficiente dos dados propõe.

Se interessou pela ferramenta do Business Intelligence? Deseja alavancar o controle financeiro da sua empresa, garantindo agilidade e segurança nas tomadas de decisão?

Entre em contato conosco e marque um diagnóstico gratuito! CLIQUE AQUI

Plano de Negócios: saiba o que é preciso para fazer um

Você apresenta o desejo de empreender, mas tem receio de entrar no mercado sem estar preparado suficientemente? Não tem problema, nesse texto abordaremos sobre o Plano de Negócios, solução que te permite identificar a viabilidade da sua ideia e facilita a gestão da sua futura empresa.

Porque fazer um Plano de Negócios?

Segundo o IBGE, 6 em cada 10 empresas fecham no Brasil em menos de 5 anos de operação. Isso se deve a diversos fatores, dentre os quais se destacam a falta de planejamento, controle e organização. Então, para que a empresa não tenha esses problemas ela deve ser bem estruturada desde o momento de sua abertura. A partir disso surge o Plano de Negócios, com o objetivo de lhe fornecer técnicas e métodos para começar sua própria empresa minimizando os riscos e maximizando os resultados.

 

Empreender no Brasil

Começar uma empresa está longe de ser fácil, principalmente no Brasil que inclusive, segundo a TMF Group, é o pais mais complexo do mundo para fazer negócios. Assim, sendo um processo muito burocrático e difícil que demanda demasiada energia e tempo do empreendedor.


Dessa forma, conhecer os seus concorrentes diretos e indiretos, estabelecer suas vantagens competitivas, prever a viabilidade do investimento. Além disso, estabelecer ferramentas e estratégias para a gestão permitem reduzir significativamente os riscos e aumentar o conhecimento do empreendedor para se adaptar ao mercado.

 

Então, pode contar com a PJ Consultoria para te apoiar em todos esses processos que são essenciais para sua ideia sair do papel e se tornar uma empresa de sucesso.

 

Como fazer um Plano de Negócios

Segue abaixo os principais pontos que o Plano de Negócios permite analisar e gerenciar:

 

Planejamento Estratégico

Consiste em se aprofundar nos principais objetivos da empresa e na forma de chegar neles, por meio do estabelecimento da missão, visão e valores, que ajudam na construção da cultura organizacional. Além do Business Model Canvas, que permite destrinchar a ideia, facilitando a visualização do negócio e do estabelecimento de metas.

 

Análise de Mercado

Apresenta como objetivo primário conhecer o mercado em que a empresa deseja se inserir, fornecendo insumos para a tomada de decisões estratégicas. Dentre as suas entregas estão o reconhecimento dos concorrentes diretos e indiretos e suas vantagens e desvantagens competitivas. Além do estabelecimento do público alvo e da persona e escolha de possíveis lugares para a abertura ou prestação de serviço.
Caso seu objetivo seja relacionado a essa etapa, a PJ realiza a Pesquisa de Mercado, projeto focado nessa análise.

 

Estudo de Viabilidade Financeira

É a parte do projeto que estabelece se o plano de negócios é viável ou não. Nela estima-se todos os principais dados financeiros, como os custos para abertura, os gastos mensais e a previsão de faturamento ao longo do período. Também são estabelecidos outros insumos financeiros, que são depreciados ao longo do tempo. A partir disso, se estabelece diversos indicadores como o Break Even que é o tempo necessário para ter o investimento de volta em diferentes cenários, assim permitindo medir o quão sustentável é o negócio.

 

Plano Operacional

Nessa etapa planeja-se a estruturação da empresa, com o objetivo de desde o início ter ferramentas de gestão. Têm-se como exemplo os organogramas que permitem gerenciar a integração e relação entre os cargos, além dos fluxogramas, que representam o fluxo de processos na organização, mapeando e padronizando os futuros processos.

 

Conclusão

Concluímos então, que o Plano de Negócios propicia a tomada de decisões estratégicas pelo investidor, por meio de insumos que podem validar ou não o sucesso do empreendimento e facilitar a gestão do negócio a curto, médio e longo prazo.

 

Se identificou com esse projeto e gostaria de conhecer melhor o trabalho da PJ Consultoria e entender como fazemos um Plano de Negócios? Entre em contato com a nossa equipe clicando AQUI!

Precificação: como calcular o preço de seus produtos

O ato da venda consiste na troca de algo que você pode oferecer ao seu cliente por, na maioria das vezes, dinheiro. Para que essa troca seja justa, os dois lados têm que oferecer o mesmo valor, de modo que se torne crucial saber o quanto vale aquilo que você está oferecendo, ou seja, como calcular o preço de seus produtos ou serviços

Precificação: como calcular o preço de venda de seus produtos ou serviços

O preço das coisas é regulado pela conhecida “mão invisível do mercado”, utilizando-se, inclusive, do princípio da oferta e procura citado por Adam Smith. Mas você sabe se o preço de suas mercadorias estão realmente regulados com o mercado?

Afinal, um valor não muito alto pode ser a diferença entre o sucesso de um concorrente e o fracasso de outro. Ou talvez a precificação do seu produto seja mais efetiva se for feita baseando-se nos custos dele. Um pouco complicado, não? Quer saber como precificar o seu produto ou serviço? Venha com a gente!

O que é precificação?

A precificação de um produto nada mais é do que atribuir uma quantia econômica ao bem ou serviço que você oferece, podendo ser realizada principalmente de três maneiras diferentes, que variam de acordo com o setor e contexto em que está inserida sua empresa. Essas três maneiras podem ser:

Precificação Baseada em Custos

Calculada de forma mais direta, a precificação baseada em custos determina preços baseados nos dados contábeis de uma empresa, adicionando, posteriormente, uma margem.

Custos são os gastos usados na produção, e que muitas vezes podem ser relativamente difíceis de se encontrar, por poderem estar diluídos entre os diversos produtos. Por isso, usa-se métodos de custeio de alta tecnologia, tais como o Custeio ABC e o Custeio por Absorção.

 

Caso você tenha interesse em entender mais sobre os custos de sua empresa, leia nosso artigo Controlando Custos

 

Uma vez encontrados os custos, como encontrar a margem a ser adicionada?

Markup é um índice utilizado na formação do preço de venda de um produto ou serviço, muito utilizado, por exemplo, no setor de varejo.

Preço = Custo x Markup

 

Como calcular?

 

Markup = 100 / 100 – (I + C + DA + LD)

I = Impostos;

C = Comissões;

DA = Despesas administrativas;

LD = Lucro desejado;

 

O Índice Margem de Contribuição (IMC) é outro método de precificação baseada em custos que mostra a parcela do preço de venda de um produto que representa custos.
É importante para a saúdo da empresa manter sempre uma razoável margem de contribuição, e crucial que ela seja positiva.

 

Caso isso seja um problema em sua empresa, leia nosso artigo: Quais São os Gastos de Uma Empresa

IMC = (Margem de Contribuição / Preço de Venda) x 100

 

Outro indicador importante é a Margem de Contribuição (MC), responsável por mensurar quanto sobra da receita para pagar custos e despesas fixas e obter lucro. Também pode ser fixada como parâmetro no momento da definição do preço de venda dos produtos e serviços.

 

MC = PV – (CUV + DUV)

PV = Preço de venda;

CUV = Custo unitário variável;

DUV = Despesa unitária variável;

 

Em um exemplo em que o IMC corresponde a 30%, essa seria a parcela do preço de venda correspondente a lucros e os outros 70% aos custos, de modo que quanto mais apertada for essa margem, mais risco pode possuir o seu negócio.

 

Precificação Baseada no Mercado e no valor percebido

Entrando agora mais na questão do controle exercido pelo mercado, esse método de precificação compara os preços de seus produtos com os de seus concorrentes, de modo a encontrar um preço “comum” ao mercado, fazendo com que suas mercadorias não sejam sub e nem supervalorizados.

Esse método baseia-se principalmente em pesquisas de mercado, importante ferramenta utilizada para que sua empresa possa compreender melhor o contexto em que está inserida.

Figura 1 – Comparação de preços de uma empresa com os de seus concorrentes

 

Na figura acima, vemos um exemplo de comparação de preços entre os oferecidos pelo mercado e os pela empresa interessada, de modo que, a partir daí, é possível alcançar um preço ideal de mercado, utilizando os parâmetros citados anteriormente. Normalmente, o ideal é que seus preços fiquem dentro daquela faixa média, a faixa amarela.

 

Se deseja conhecer mais sobre a pesquisa de mercado, acesse nosso artigo Saiba Como Fazer uma Pesquisa de Mercado

Aqui temos um exemplo de pesquisa de mercado realizada por nós: Pesquisa de Mercado: conheça um dos nossos casos de sucesso 

 

Estratégias

Mesmo havendo métodos precisos como os citados acima, é importante que se tenha um jogo de cintura, a cereja do bolo da precificação de seus produtos ou serviços, considerando cenários que podem ser propiciados pelo mercado, utilizando de estratégias importantes, tais como:

Precificação Estratégica

Baseia-se principalmente no tipo de público que se deseja alcançar, além do nível de qualidade deseja-se que seus produtos tenham, de modo a, por exemplo, praticar um preço alto para produtos de alta qualidade para atingir uma faixa alta do mercado, ou um preço médio, compatível a qualidade do produto para que se possa vender para uma parte aceitável do mercado.

Estratégias de Desconto

Método importante para aumentar seu número de vendas, a maneira em que se realizam os descontos também pode ser feita estrategicamente, como descontos para quem paga a vista, desconto para quem compra produtos ou serviços em grande quantidade ou até mesmo descontos para  quem compra em baixas estações.

O trabalho da PJ

Em nossa empresa realizamos o projeto de precificação de produtos e serviços, tendo como objetivo a implementação de um método adequado às necessidades estratégicas e às características de nossos clientes, garantindo uma boa saúde empresarial e competitividade no mercado.

 

Precisa de ajuda para precificar seus produtos e serviços? Entre em contato e agende um diagnóstico para que nossos especialistas possam entender melhor a sua situação e te auxiliar a aumentar a produtividade do seu negócio. Clique aqui para agendar um diagnóstico gratuito

Gestão estratégica de desempenho: saiba como fazer

 

Atualmente, a má gestão estratégica do desempenho das empresas é o principal fator que prejudica a obtenção de lucros. Nesse sentido, o maior problema enfrentado pelos gestores administrativos atualmente tem sido o desperdício dos recursos investidos na elaboração de um planejamento estratégico.

Isso acontece devido à falta de um acompanhamento correto dos processos internos e seus indicadores, o que torna o Planejamento Estratégico inutilizável,  e atrapalha a tomada de decisão dentro da empresa.


Isso acontece porque para uma gestão estratégica do desempenho, é necessário que o gestor esteja no controle das metas de forma inteligente para monitorar e prever os resultados de cada setor da organização a partir dos resultados obtidos em cada meta.

Se sua empresa ainda não possui um Planejamento Estratégico, leia nosso artigo sobre seus próximos passos.
Caso você possua um PE bem definido, mas ainda tenha duvidas sobre como mensurar seus resultados, saiba como otimizar seus processos.

Para fazer uma gestão estratégica do desempenho  é essencial que sua empresa realize uma coleta de dados eficiente para que sua tomada de decisão esteja embasada corretamente. Caso contrário, você estará investindo recursos para atacar problemas que tangenciam a causa raiz, sem de fato solucionar o tema.

 

Para gestão eficiente do desempenho, as etapas sugeridas consistem em:

 

A partir do momento em que é identificado um problema principal, é preciso construir um indicador global para a meta que se deseja atingir.

 

A análise do passo a passo dos processos e da relação dos funcionários com o problema permitem a identificação dos principais fatores associados à causa raiz do problema.

 

A partir do levantamento dessas informações, é possível desdobrar a meta estratégica à nível operacional e, assim, conseguir mensurar o desempenho de cada departamento na solução do problema.

 

Para o sucesso desse acompanhamento, é necessário que haja uma padronização da mensuração dos resultados obtidos,  que pode ser realizada por diversas ferramentas. Para isso, é necessário identificar a que melhor se encaixa em sua empresa.

 

Com a tomada de decisão embasada em dados é possível traçar estratégias assertivas para transformar as metas em ações de curto, médio e longo prazo.

 

A PJ Consultoria já prestou serviços nesse tema e você pode conferir nosso artigo sobre um case similar clicando aqui

O que você acha desses passos? Você sente que sua empresa ainda poderia melhorar em alguma dessas etapas?
Caso a resposta seja sim, você pode estar perdendo tempo em medidas paliativas que não vão resolver seus problemas de fato. 

Para conversar mais sobre o assunto, agende uma conversa gratuita com nossa equipe para descobrir como solucionar seus problemas hoje!