Por quê você deve planejar o layout da sua empresa?

Conheça um dos mais famosos casos da PJ que gerou aproveitamento máximo para a nova planta de uma empresa e que , consequentemente, ajudou na movimentação do local e também na lucratividade da empresa como um todo.

Como a PJ conseguiu melhorar a armazenagem de uma empresa apenas “mudando coisas de lugar”

Contextualização

Recentemente, a PJ Consultoria realizou um projeto de Planejamento de Layout para uma empresa do ramo de diagnósticos laboratoriais muito consolidada no mercado.

A empresa em questão tinha o interesse em construir um novo galpão para armazenagem de seus produtos. Então, buscou-se apresentar uma nova planta para esse galpão que fosse capaz de armazenar de forma mais adequada e eficiente do que era planejado anteriormente.

O que foi feito?

Processo

A partir da demanda que foi passada pelo cliente, a PJ Consultoria deu início ao projeto de Planejamento de Layout. O principal objetivo desse projeto é a definição ou redefinição de localizações ou arranjos físicos para instalações da empresa. Com isso, espera-se obter um melhor fluxo de materiais e também aumento na produtividade como um todo.

 

Iniciado o projeto, buscou-se primeiramente definir e mapear os fluxos que ocorriam dentro do espaço físico em questão. Tendo um maior conhecimento à respeito do processo produtivo adquirido após o mapeamento dos processos e construção de fluxogramas, foi necessária a coleta de dados. Com isso, foram fornecidas informações sobre dimensionamentos, funcionários, custos e tempo.

 

Ter uma base consistente e confiável é essencial para dar prosseguimento ao projeto, pois qualquer centímetro a mais pode influenciar no resultado final, já que estamos falando em como utilizar o espaço físico de uma instalação da melhor maneira possível.

 

Ao se obter os dados necessários, foi dado início a fase mais importante do projeto, que se trata da construção de alternativas para arranjo físico do local e, finalmente, definição do layout mais adequado a partir da análise de parâmetros e indicadores.

 

Para a construção das alternativas de layout, foi utilizado um software próprio para este tipo de situação, chamado “Sketchup”. Os mapeamento de fluxos foram feitos tendo como base um diagrama conhecido como “Diagrama de Spaghetti”.

 

Para garantir que as alterações não teriam problemas, definiu-se uma série de fatores limitantes que poderiam ser problemas na construção do novo galpão e na esperada implementação da nova planta de layout. Visando também ajudar nessa questão de prevenção de problemas, foi feita uma Análise Estrutura das gôndolas, com o objetivo de testar a resistência e o peso que elas suportariam.

 

É interessante pontuar que todas as alterações propostas e aplicadas estavam dentro das normas legais impostas pela lei, pois a equipe responsável pelo projeto se manteve atenta a este fator a todo momento.

 

Entregas

Por fim, relatórios, fluxogramas, plantas e novas configurações de utilização do espaço físico foram entregues ao cliente, o que o agradou de forma imediata. Então, pode-se dizer que houve um minucioso estudo para viabilização da construção do novo galpão. Cada informação foi colocada e trabalhada em formato de relatório. Assim, o cliente poderia esclarecer quaisquer dúvidas sobre a forma como foram tratados os dados fornecidos.

 

Resultados

Como resultados, foi possível notar uma fluidez muito maior dentro do novo espaço, ou seja, o aproveitamento do espaço atingiu níveis satisfatórios, sem aglomerações de fluxos de materiais, pessoas e serviços.

Os relatórios apresentados serviram de base para que nenhuma informação ficasse oculta, favorecendo uma tomada de decisão muito mais consistente por parte do cliente. Foi possível notar o orgulho e felicidade dos contratantes ao ver o negócio que tanto almejaram decolar de forma mais segura após o serviço prestado pela PJ Consultoria.

 

Quer saber como aplicar essa mudança de layout na sua empresa? Entre em contato conosco e marque uma visita técnica gratuita!

Por Matheus José

 

4 Ferramentas que prometem solucionar os problemas da sua empresa

Atualmente, independente do setor ou tamanho da empresa ela vai apresentar algum tipo de problema para ser resolvido. Esses podem surgir por vários motivos e é muito difícil resolvê-los de uma maneira efetiva, sem que seja apenas um “apagão de incêndio”. Por isso, é importante definir algumas estratégias que ajudarão a equipe a encontrar a real causa daquele problema, e a partir disso, propor soluções que sejam efetivas, e assim, conseguir que a empresa se desenvolva e cresça. Essas estratégias passam pelo uso de algumas ferramentas que vamos te apresentá-las agora:

 

Árvore do Problema:

 

A Árvore de Problemas tem como base a identificação da ideia principal do problema e busca diferenciar fatores que são causas de fatores que são consequências daquele problema identificado. Com isso, ela garante que os planos de ação serão direcionados para as causas do problema e não para as consequências, isto é, a árvore é utilizada como forma de se focar no problema e em suas verdadeiras causas e não, na minimização de suas consequências ou efeitos. 

Sua utilização se dá a partir da identificação de um tema ou problema central (geralmente aquele que é mais facilmente visível ou sentido), após isso são listados as consequências desse problema central, e as possíveis consequências daquelas já listadas, e por fim são elencados as causas, razões e fatores geradores do determinado problema.

 

Matriz de Priorização

 

Após definir as principais causas do problema escolhido, é necessário priorizá-las de modo que as soluções sejam direcionadas àquelas que mais impactam os resultados da sua empresa. Para isso, pode-se utilizar a Matriz de Priorização, também conhecida como Matriz GUT, que possui esse nome por poder se classificar a Gravidade, a Urgência e a Tendência dos problemas, e a partir disso, priorizá-los. A Gravidade de um problema pode ser melhor definida como o impacto que ele gera na empresa, já a Urgência significa qual o prazo máximo para e resolvê-lo, enquanto a Tendência é a probabilidade dele se agravar com o passar do tempo.

 

5W2H

 

Depois de ter entendido as causas do problema e definido quais as mais importantes de se resolver, é necessário estruturar uma solução que realmente vai conseguir ser efetiva, e para isso o 5W2H é importante. Essa metodologia é composta por sete perguntas que devem ser respondidas para que dessa forma, haja um detalhamento do que deve ser feito na execução. As perguntas são, o que será feito nessa solução, por quê, como, quem, onde e quando ela deve ser implementada e quanto será gasto para executá-la. Com tudo isso contemplado e bem definido, as chances de você estar resolvendo aquilo que foi demandado são bem altas.

 

Ciclo PDCA

 

Por fim, após ter um plano  bem detalhado e completo, é necessário colocar em prática tudo aquilo que foi pensado e planejado, para que, dessa forma, os problemas sejam realmente resolvidos e uma cultura de melhoria seja implementada na empresa. Levando isso em consideração, o Ciclo PDCA é uma ótima ferramenta para auxiliar na execução de planos de ação, ele se divide em 4 etapas que são importantes para garantir a implementação de uma melhoria na empresa. 

A primeira etapa é a de Planejamento, ela consiste em utilizar as ferramentas da qualidade, como as descritas acima, para realmente propor soluções viáveis para uma causa e não uma consequência do problema. 

A segunda etapa consiste em Executar tudo aquilo que foi proposto na etapa anterior, enquanto a terceira etapa é para Verificar se realmente o que foi planejado está resolvendo o problema definido, se estiver passa-se para a próxima etapa, se não, é importante repetir o processo, redefinindo os planos de ação, corrigindo os possíveis erros.

Por último, a etapa de Atuação na empresa, se os resultados forem satisfatórios, é necessário padronizar os procedimentos para que eles sejam mantidos, e, a partir disso, ir elaborando novas melhorias para o processo de uma forma geral.

 

Para conseguir desenvolver essa cultura voltada para a resolução de problemas e uma melhoria contínua dos processos da sua empresa, a PJ Consultoria já realizou projetos que obtiveram excelentes resultados, e pode ser sua parceira nesse grande desafio.

 

Caso tenha interesse em saber mais sobre como nossos projetos podem ajudar a sua empresa ou tiver alguma dúvida, entre em contato conosco, estamos à disposição para ajudá-lo!

CLIQUE AQUI

Espaço físico de uma empresa: regras, restrições e normas para sua elaboração

O espaço físico de uma empresa, elaborado através de um planejamento de layout, apresenta grandes desafios quanto a suas normas, regras e restrições. “Posso colocar um ponto de energia aqui?”, “Quão afastado o funcionário deve ficar daquela máquina?”, “Onde precisa ter extintor de incêndio? E saída de emergência?” Confira abaixo a importância de realizar um estudo do seu arranjo físico e de que forma isso pode ser feito.

 

O que é Planejamento de Layout?

 

Planejamento de layout é um estudo projetado que visa otimizar a disposição dos componentes físicos do espaço de uma empresa. Dessa forma, o projeto visa otimizar o fluxo no qual o produto passa pelo sistema produtivo. 

Não só isso, busca-se compreender quais são as regras e restrições que podem afetar o arranjo físico da sua empresa. Afinal, além de buscar otimizar a produção e reduzir o deslocamento desnecessário, é preciso que seu espaço físico esteja de acordo com normas constitucionais ou até mesmo, que seja ergonômico para os funcionários.

 

Importância de conhecer suas normas, regras e restrições

 

Imagine que você arranje o espaço físico da sua empresa de modo perfeito, sem nenhum problema, todo o fluxo produtivo em máxima capacidade. Porém, ao final do arranjo, você descobre que os bombeiros exigem um extintor de incêndio em um espaço que não cabe mais nada. E agora?

Por isso a importância de entender as normas, regras e restrições para o seu planejamento de layout. Às vezes um funcionário ser destro ou canhoto pode influenciar muito na disposição do espaço físico da sua empresa.

Portanto, conheça todas as normas, regras e restrições do seu arranjo físico, bem como seu tipo de empresa, antes de partir para a construção do seu layout, caso contrário, todo o layout pode precisar ser reorganizado ao se descobrir uma nova norma ou restrição ao fim do projeto. 

 

Benefícios do Planejamento de Layout

 

O arranjo físico planejado e organizado pode ser trabalhoso, mas assim que pronto representa muitos benefícios.

Dentre eles podemos citar:

A eficiência de um processo industrial depende do trabalho das pessoas. Por isso, um deslocamento excessivo afeta a conjuntura de uma operação. O conceito não é aplicável, apenas, para produtos e matérias-primas. Podemos utilizá-lo, também, quando abordamos o fluxo de pessoas e materiais.

Para cada tarefa a ser realizada, ter um planejamento é bastante efetivo no que se refere ao controle da qualidade e da produção. Com isso, ocorre um aumento significativo da eficiência da mão de obra, devido ao preparo maior da equipe de toda a fábrica para agir e solucionar problemas não previsíveis na produção.

 

Como fazer um Planejamento de Layout?

 

O planejamento de layout, bem como suas regras, normas e restrições, exige um alinhamento entre conhecimento teórico e prático. Como assim? É preciso uma pessoa que conheça o dia a dia, o próprio empresário, que conheça seus funcionários, suas máquinas e suas principais atividades. Além disso, é necessária a figura de uma pessoa técnica que tenha conhecimento de planejamentos de layout anteriores.

Isso é necessário pois o planejamento de layout exige normas, regras e restrições muitas vezes complexas que uma pessoa que não esteja inserida nesse cenário não irá conhecer. Do mesmo modo, a participação de uma pessoa que já esteja imersa na empresa irá ajudar a compreender as nuances de seu setor e funcionários.

 

Por fim…

 

Com base em tudo apresentado nesse artigo, chegamos à conclusão que o planejamento de layout e suas regras, restrições e normas são de suma importância para a redução de custos, deslocamentos e agilização das atividades. 

Com tudo isso, a PJ Consultoria desenvolveu vários projetos de Planejamento de Layout com resultados surpreendentes e que mudaram a realidade do arranjo físico de empresas de todo Brasil.

Sinta-se à vontade para conversar com nossos consultores e entender como o Planejamento de Layout pode ser a solução certa para seu negócio. Entre em contato clicando aqui

Gerenciamento da Rotina: Como fazer uma boa gestão de qualidade

O gerenciamento da rotina do trabalho é essencial para empresas que buscam otimizar seus resultados e melhorar a sua performance. A desorganização no ambiente de trabalho acarreta diversos problemas, além de reduzir a produtividade e a eficiência do processo, também é responsável por uma queda na qualidade dos serviços e produtos.

 

Gostaria de evitar conflitos organizacionais, otimizar seus processos e ainda traçar metas e resultados de maneira eficiente dentro da sua empresa? Se sim, o gerenciamento da rotina é a solução para seus problemas, conheça agora as 7 principais ferramentas para te auxiliar a solucionar os principais gargalos de seu negócio.

 

 1.Histograma

 

É utilizado para apresentação de dados e análise de. A demonstração dos dados é exibida, na maioria das vezes, através de gráficos e tabelas. Essa ferramenta é muito útil para analisar amostragens dentro da empresa de uma forma mais visual e sucinta.

Histogramas são muito úteis quando a empresa não apresenta uma análise integra sobre assuntos como: tempo de produção, tempo de espera por cliente e afins.

 

Abaixo está um exemplo de um histograma que apresenta dados sobre a estatura do homem brasileiro:

 

 

Observando os dados sobre a estatura do homem brasileiro , vemos que os mesmos são apresentados através de um gráfico de barras, facilitando a análise.

2. Diagrama de Pareto

Com a representação semelhante ao histograma, o diagrama de Pareto é apresentado através de um gráfico de barras, ordenados em barras do maior para o menor, geralmente é utilizado quando se precisa analisar as causas e as consequências de um gargalo na empresa.

O diagrama de Pareto é muito importante quando as empresas estão enfrentando algum problema, pois ele auxilia na detecção dos principais causadores de gargalos, permitindo com que a empresa aja de maneira mais concentrada e objetiva.

3. Diagrama de Ishikawa

O diagrama de Ishikawa, também conhecido como “diagrama de causa e efeito”, é mais uma ferramenta para auxiliar na resolução de problemas, ele tem o intuito de apontar além das causas e efeitos de um problema, todas as possibilidades que contribuem para o agravamento do mesmo.

Com a criação desse diagrama, a gestão da empresa é capaz de conhecer mais profundamente o que acarreta um problema, além de entender quais elementos são os principais responsáveis pelo agravamento deles.

O diagrama é representado da seguinte forma, o gargalo(problema) é representado por uma linha central e os fatores que o afetam são organizados em outras linhas diagonais.

Para o desenvolvimento do diagrama, primeiramente, a equipe de gestão levanta as possíveis hipóteses para o mau funcionamento da empresa, após essa etapa, deve-se analisar mais profundamente cada hipótese, afim de encontrar as principais causas e trabalhar em cima delas.

Logo abaixo, observamos um diagrama de Ishikawa que busca estudar a perda de produtividade em uma ferramentaria.

Com a análise desse diagrama, fica muito simples para nós encontrarmos as principais causas do problema, e agir em cima delas.

 

4. Carta de Controle

A carta de controle, diferentemente das outras ferramentas, é representada por um gráfico estatístico, ela é responsável por ajudar na análise dos possíveis desvios e variações que ocorrem durante o processo da empresa.

São 3 elementos responsáveis pela formação da carta de controle:

 

A carta de controle é utilizada como uma maneira de monitorar a performance de um processo, assim como sua conformidade, se algo inesperado prejudica o desempenho do processo, isso é facilmente acusado pelos dados contidos na carta de controle.

5. Fluxograma

O fluxograma é uma das ferramentas mais úteis para se entender um processo de uma empresa, nele são representadas, de uma forma bem visual, todas as fases, atividades, eventos e tarefas da cadeia produtiva, incluindo condições e caminhos que o produto pode percorrer ao longo de seu desenvolvimento.

6. Gráfico de Correlação/Diagrama de Dispersão

O diagrama de dispersão, também conhecido como gráfico de correlação, é útil para relacionar duas variáveis. Com ele, é possível observar o que acontece com uma variável quando outra muda, e observar se é pertinente trabalhar com as variáveis de maneira correlacionada, como por exemplo, impondo uma relação de causa e efeito.

O diagrama de dispersão conta com dois tipos de elementos:

A partir da análise dos elementos supracitados, é possível chegar nas seguintes conclusões:

 

7. Folha de Verificação

A folha de verificação apresenta um sistema muito parecido com um checklist, com a execução dela, é possível monitorar todas as etapas e atividades previamente escolhidas, certificando-se de que todas os prazos foram cumpridos. Apesar de representar uma ferramenta de fácil manuseio, a folha de verificação é muito útil e auxilia demasiadamente na cadeia produtiva, pois ajuda a prevenir possíveis erros e/ou esquecimentos.

As 7 ferramentas da gestão de qualidade são muito importantes para o desenvolvimento saudável de uma empresa, com elas, é possível diminuir erros, otimizar processos, e monitorar todas as etapas da cadeia produtiva.  Por esses e outros motivos, é primordial que uma empresa que apresente problemas em sua linha produtiva, realize um gerenciamento da rotina, visando solucionar os gargalos encontrados e instaurar um ambiente de trabalho saudável e eficaz no seu negócio.

Gostou de saber mais sobre as 7 ferramentas da gestão da qualidade?

Sua empresa apresenta algum problema que pode ser facilmente solucionado por um gerenciamento da rotina?

 Entre em contato conosco, podemos te ajudar!

 

Business Intelligence: caminho para o controle financeiro

Deseja que a gestão financeira da sua empresa seja realizada de forma eficiente e assertiva, garantindo uma vantagem competitiva? O Business Intelligence (BI), também conhecido por “Inteligência de Negócios”, é uma ferramenta que tem como objetivo transformar dados em informações que auxiliem nas tomadas de decisão.

Como alcançar o controle financeiro usando o Business Intelligence

Em diversas empresas os funcionários desprendem horas de trabalho para a elaboração de relatórios e para a manipulação e análise de dados. Atualmente, observamos uma alta competitividade e o crescente desenvolvimento da economia. Sendo assim, para as organizações se manterem a frente no mercado é de extrema importância que as informações estejam disponíveis de forma ágil e segura. A seguir, entenda melhor sobre a otimização do controle financeiro com o BI!

O que é o Business Intelligence?

O Business Intelligence (BI) é uma metodologia baseada na coleta, organização e análise de dados brutos. Eles são transformados de forma que auxiliem em insights para o planejamento e a tomada de decisões estratégicas em organizações.

Para entender melhor sobre essa ferramenta, leia nosso artigo sobre BI clicando aqui!

Benefícios do uso do Business Intelligence na área financeira

Como a utilização do BI auxilia na análise das informações, podemos citar diversas vantagens que a ferramenta apresenta, dentre elas:

– Maior eficiência nos processos, devido à praticidade do planejamento estratégico.

– Melhor entendimento do público alvo, o que envolve o estabelecimento de padrões e tendências de mercado, trazendo benefícios a curto e longo prazo.

– Maior precisão no acompanhamento do desempenho financeiro e geral da empresa, devido a precisão e confiabilidade das informações geradas.

– Facilidade na identificação e entendimento dos riscos e problemas da organização.

Dessa forma, percebemos que a exposição de informações, indicadores e métricas de forma visual permite uma observação sistêmica da situação financeira da empresa, gerando estratégias e decisões mais assertivas.

Resultados que se expandem para outras áreas

Sabemos que os dados que envolvem a gestão financeira são de interesse de outras áreas das empresas nos dias de hoje. Portanto, informações relativas ao controle financeiro podem ser utilizadas por setores como: vendas, marketing, operações e estoque.

Sendo assim, os benefícios encontrados na implementação de um sistema de Business Intelligence não se restringem à área financeira, promovendo uma maior integração em toda a organização.

Como ocorre o projeto de implementação do BI em uma empresa?

O projeto geralmente é composto por cinco etapas principais, que envolvem:

– Entendimento dos processos da empresa para definir as estratégias em relação ao que será gerenciado.

– Determinação dos indicadores de desempenho para monitoramento.

– Estruturação dos procedimentos de coleta de dados.

– Elaboração da ferramenta de controle e análise dos dados.

Estabilização do projeto na empresa, com a elaboração de rotinas de acompanhamento.

 

O uso de ferramentas de BI se tornou importante dentre diversas das maiores empresas do mundo, como Amazon, Netflix e Starbucks, que passaram a utilizar dos diversos benefícios que uma análise eficiente dos dados propõe.

Se interessou pela ferramenta do Business Intelligence? Deseja alavancar o controle financeiro da sua empresa, garantindo agilidade e segurança nas tomadas de decisão?

Entre em contato conosco e marque um diagnóstico gratuito! CLIQUE AQUI

Plano de Negócios: saiba o que é preciso para fazer um

Você apresenta o desejo de empreender, mas tem receio de entrar no mercado sem estar preparado suficientemente? Não tem problema, nesse texto abordaremos sobre o Plano de Negócios, solução que te permite identificar a viabilidade da sua ideia e facilita a gestão da sua futura empresa.

Porque fazer um Plano de Negócios?

Segundo o IBGE, 6 em cada 10 empresas fecham no Brasil em menos de 5 anos de operação. Isso se deve a diversos fatores, dentre os quais se destacam a falta de planejamento, controle e organização. Então, para que a empresa não tenha esses problemas ela deve ser bem estruturada desde o momento de sua abertura. A partir disso surge o Plano de Negócios, com o objetivo de lhe fornecer técnicas e métodos para começar sua própria empresa minimizando os riscos e maximizando os resultados.

 

Empreender no Brasil

Começar uma empresa está longe de ser fácil, principalmente no Brasil que inclusive, segundo a TMF Group, é o pais mais complexo do mundo para fazer negócios. Assim, sendo um processo muito burocrático e difícil que demanda demasiada energia e tempo do empreendedor.


Dessa forma, conhecer os seus concorrentes diretos e indiretos, estabelecer suas vantagens competitivas, prever a viabilidade do investimento. Além disso, estabelecer ferramentas e estratégias para a gestão permitem reduzir significativamente os riscos e aumentar o conhecimento do empreendedor para se adaptar ao mercado.

 

Então, pode contar com a PJ Consultoria para te apoiar em todos esses processos que são essenciais para sua ideia sair do papel e se tornar uma empresa de sucesso.

 

Como fazer um Plano de Negócios

Segue abaixo os principais pontos que o Plano de Negócios permite analisar e gerenciar:

 

Planejamento Estratégico

Consiste em se aprofundar nos principais objetivos da empresa e na forma de chegar neles, por meio do estabelecimento da missão, visão e valores, que ajudam na construção da cultura organizacional. Além do Business Model Canvas, que permite destrinchar a ideia, facilitando a visualização do negócio e do estabelecimento de metas.

 

Análise de Mercado

Apresenta como objetivo primário conhecer o mercado em que a empresa deseja se inserir, fornecendo insumos para a tomada de decisões estratégicas. Dentre as suas entregas estão o reconhecimento dos concorrentes diretos e indiretos e suas vantagens e desvantagens competitivas. Além do estabelecimento do público alvo e da persona e escolha de possíveis lugares para a abertura ou prestação de serviço.
Caso seu objetivo seja relacionado a essa etapa, a PJ realiza a Pesquisa de Mercado, projeto focado nessa análise.

 

Estudo de Viabilidade Financeira

É a parte do projeto que estabelece se o plano de negócios é viável ou não. Nela estima-se todos os principais dados financeiros, como os custos para abertura, os gastos mensais e a previsão de faturamento ao longo do período. Também são estabelecidos outros insumos financeiros, que são depreciados ao longo do tempo. A partir disso, se estabelece diversos indicadores como o Break Even que é o tempo necessário para ter o investimento de volta em diferentes cenários, assim permitindo medir o quão sustentável é o negócio.

 

Plano Operacional

Nessa etapa planeja-se a estruturação da empresa, com o objetivo de desde o início ter ferramentas de gestão. Têm-se como exemplo os organogramas que permitem gerenciar a integração e relação entre os cargos, além dos fluxogramas, que representam o fluxo de processos na organização, mapeando e padronizando os futuros processos.

 

Conclusão

Concluímos então, que o Plano de Negócios propicia a tomada de decisões estratégicas pelo investidor, por meio de insumos que podem validar ou não o sucesso do empreendimento e facilitar a gestão do negócio a curto, médio e longo prazo.

 

Se identificou com esse projeto e gostaria de conhecer melhor o trabalho da PJ Consultoria e entender como fazemos um Plano de Negócios? Entre em contato com a nossa equipe clicando AQUI!

Precificação: como calcular o preço de seus produtos

O ato da venda consiste na troca de algo que você pode oferecer ao seu cliente por, na maioria das vezes, dinheiro. Para que essa troca seja justa, os dois lados têm que oferecer o mesmo valor, de modo que se torne crucial saber o quanto vale aquilo que você está oferecendo, ou seja, como calcular o preço de seus produtos ou serviços

Precificação: como calcular o preço de venda de seus produtos ou serviços

O preço das coisas é regulado pela conhecida “mão invisível do mercado”, utilizando-se, inclusive, do princípio da oferta e procura citado por Adam Smith. Mas você sabe se o preço de suas mercadorias estão realmente regulados com o mercado?

Afinal, um valor não muito alto pode ser a diferença entre o sucesso de um concorrente e o fracasso de outro. Ou talvez a precificação do seu produto seja mais efetiva se for feita baseando-se nos custos dele. Um pouco complicado, não? Quer saber como precificar o seu produto ou serviço? Venha com a gente!

O que é precificação?

A precificação de um produto nada mais é do que atribuir uma quantia econômica ao bem ou serviço que você oferece, podendo ser realizada principalmente de três maneiras diferentes, que variam de acordo com o setor e contexto em que está inserida sua empresa. Essas três maneiras podem ser:

Precificação Baseada em Custos

Calculada de forma mais direta, a precificação baseada em custos determina preços baseados nos dados contábeis de uma empresa, adicionando, posteriormente, uma margem.

Custos são os gastos usados na produção, e que muitas vezes podem ser relativamente difíceis de se encontrar, por poderem estar diluídos entre os diversos produtos. Por isso, usa-se métodos de custeio de alta tecnologia, tais como o Custeio ABC e o Custeio por Absorção.

 

Caso você tenha interesse em entender mais sobre os custos de sua empresa, leia nosso artigo Controlando Custos

 

Uma vez encontrados os custos, como encontrar a margem a ser adicionada?

Markup é um índice utilizado na formação do preço de venda de um produto ou serviço, muito utilizado, por exemplo, no setor de varejo.

Preço = Custo x Markup

 

Como calcular?

 

Markup = 100 / 100 – (I + C + DA + LD)

I = Impostos;

C = Comissões;

DA = Despesas administrativas;

LD = Lucro desejado;

 

O Índice Margem de Contribuição (IMC) é outro método de precificação baseada em custos que mostra a parcela do preço de venda de um produto que representa custos.
É importante para a saúdo da empresa manter sempre uma razoável margem de contribuição, e crucial que ela seja positiva.

 

Caso isso seja um problema em sua empresa, leia nosso artigo: Quais São os Gastos de Uma Empresa

IMC = (Margem de Contribuição / Preço de Venda) x 100

 

Outro indicador importante é a Margem de Contribuição (MC), responsável por mensurar quanto sobra da receita para pagar custos e despesas fixas e obter lucro. Também pode ser fixada como parâmetro no momento da definição do preço de venda dos produtos e serviços.

 

MC = PV – (CUV + DUV)

PV = Preço de venda;

CUV = Custo unitário variável;

DUV = Despesa unitária variável;

 

Em um exemplo em que o IMC corresponde a 30%, essa seria a parcela do preço de venda correspondente a lucros e os outros 70% aos custos, de modo que quanto mais apertada for essa margem, mais risco pode possuir o seu negócio.

 

Precificação Baseada no Mercado e no valor percebido

Entrando agora mais na questão do controle exercido pelo mercado, esse método de precificação compara os preços de seus produtos com os de seus concorrentes, de modo a encontrar um preço “comum” ao mercado, fazendo com que suas mercadorias não sejam sub e nem supervalorizados.

Esse método baseia-se principalmente em pesquisas de mercado, importante ferramenta utilizada para que sua empresa possa compreender melhor o contexto em que está inserida.

Figura 1 – Comparação de preços de uma empresa com os de seus concorrentes

 

Na figura acima, vemos um exemplo de comparação de preços entre os oferecidos pelo mercado e os pela empresa interessada, de modo que, a partir daí, é possível alcançar um preço ideal de mercado, utilizando os parâmetros citados anteriormente. Normalmente, o ideal é que seus preços fiquem dentro daquela faixa média, a faixa amarela.

 

Se deseja conhecer mais sobre a pesquisa de mercado, acesse nosso artigo Saiba Como Fazer uma Pesquisa de Mercado

Aqui temos um exemplo de pesquisa de mercado realizada por nós: Pesquisa de Mercado: conheça um dos nossos casos de sucesso 

 

Estratégias

Mesmo havendo métodos precisos como os citados acima, é importante que se tenha um jogo de cintura, a cereja do bolo da precificação de seus produtos ou serviços, considerando cenários que podem ser propiciados pelo mercado, utilizando de estratégias importantes, tais como:

Precificação Estratégica

Baseia-se principalmente no tipo de público que se deseja alcançar, além do nível de qualidade deseja-se que seus produtos tenham, de modo a, por exemplo, praticar um preço alto para produtos de alta qualidade para atingir uma faixa alta do mercado, ou um preço médio, compatível a qualidade do produto para que se possa vender para uma parte aceitável do mercado.

Estratégias de Desconto

Método importante para aumentar seu número de vendas, a maneira em que se realizam os descontos também pode ser feita estrategicamente, como descontos para quem paga a vista, desconto para quem compra produtos ou serviços em grande quantidade ou até mesmo descontos para  quem compra em baixas estações.

O trabalho da PJ

Em nossa empresa realizamos o projeto de precificação de produtos e serviços, tendo como objetivo a implementação de um método adequado às necessidades estratégicas e às características de nossos clientes, garantindo uma boa saúde empresarial e competitividade no mercado.

 

Precisa de ajuda para precificar seus produtos e serviços? Entre em contato e agende um diagnóstico para que nossos especialistas possam entender melhor a sua situação e te auxiliar a aumentar a produtividade do seu negócio. Clique aqui para agendar um diagnóstico gratuito

Gestão estratégica de desempenho: saiba como fazer

 

Atualmente, a má gestão estratégica do desempenho das empresas é o principal fator que prejudica a obtenção de lucros. Nesse sentido, o maior problema enfrentado pelos gestores administrativos atualmente tem sido o desperdício dos recursos investidos na elaboração de um planejamento estratégico.

Isso acontece devido à falta de um acompanhamento correto dos processos internos e seus indicadores, o que torna o Planejamento Estratégico inutilizável,  e atrapalha a tomada de decisão dentro da empresa.


Isso acontece porque para uma gestão estratégica do desempenho, é necessário que o gestor esteja no controle das metas de forma inteligente para monitorar e prever os resultados de cada setor da organização a partir dos resultados obtidos em cada meta.

Se sua empresa ainda não possui um Planejamento Estratégico, leia nosso artigo sobre seus próximos passos.
Caso você possua um PE bem definido, mas ainda tenha duvidas sobre como mensurar seus resultados, saiba como otimizar seus processos.

Para fazer uma gestão estratégica do desempenho  é essencial que sua empresa realize uma coleta de dados eficiente para que sua tomada de decisão esteja embasada corretamente. Caso contrário, você estará investindo recursos para atacar problemas que tangenciam a causa raiz, sem de fato solucionar o tema.

 

Para gestão eficiente do desempenho, as etapas sugeridas consistem em:

 

A partir do momento em que é identificado um problema principal, é preciso construir um indicador global para a meta que se deseja atingir.

 

A análise do passo a passo dos processos e da relação dos funcionários com o problema permitem a identificação dos principais fatores associados à causa raiz do problema.

 

A partir do levantamento dessas informações, é possível desdobrar a meta estratégica à nível operacional e, assim, conseguir mensurar o desempenho de cada departamento na solução do problema.

 

Para o sucesso desse acompanhamento, é necessário que haja uma padronização da mensuração dos resultados obtidos,  que pode ser realizada por diversas ferramentas. Para isso, é necessário identificar a que melhor se encaixa em sua empresa.

 

Com a tomada de decisão embasada em dados é possível traçar estratégias assertivas para transformar as metas em ações de curto, médio e longo prazo.

 

A PJ Consultoria já prestou serviços nesse tema e você pode conferir nosso artigo sobre um case similar clicando aqui

O que você acha desses passos? Você sente que sua empresa ainda poderia melhorar em alguma dessas etapas?
Caso a resposta seja sim, você pode estar perdendo tempo em medidas paliativas que não vão resolver seus problemas de fato. 

Para conversar mais sobre o assunto, agende uma conversa gratuita com nossa equipe para descobrir como solucionar seus problemas hoje!

Por que fazer uma pesquisa de mercado?

 

Você quer abrir ou expandir seu negócio, mas está incerto quanto ao sucesso desse investimento? Acredite, você não está sozinho. Neste texto abordaremos porque a pesquisa de mercado é tão importante para essa tomada de decisão estratégica.

O que é?

A pesquisa de mercado é uma maneira de conhecer o mercado em que você se situa ou deseja se inserir, através da obtenção de insumos para tomadas de decisões estratégicas. Decisões essas que, com certeza, terão grande influência no futuro do seu negócio.

Importância da Pesquisa de Mercado

Além de trazer diversos benefícios, a pesquisa de mercado é de suma importância para a consolidação de um investimento saudável financeiramente para você ou sua empresa.

Imagine, por exemplo, abrir um empreendimento de imóveis em uma região em que as pessoas não têm interesse em morar. Esse poderia ter sido um grande desastre para uma construtora, se não fosse pela contratação da PJ Consultoria para fazer a pesquisa de mercado com a população daquela região. Você pode conferir esse case de sucesso AQUI!

Benefícios Decorrentes

Aqui, listaremos os 5 principais benefícios da pesquisa de mercado, que podem auxiliar você ou a sua empresa:

1) Conhecimento quanto aos seus concorrentes

Com o conhecimento sobre os seus concorrentes e o que eles oferecem, é facilitado o destaque dos seus produtos, serviços e marketing. Além da definição de preços mais competitivos com base na análise do ambiente externo ao seu negócio, a pesquisa te ajuda a aprender com a concorrência e aprimorar seus processos.

2) Maior entendimento sobre seus clientes

Com as análises geradas pelos insumos coletados (perguntas como: “Quem são eles?”, “O que eles querem?” e “O que eles esperam?”), o entendimento sobre o cliente é aprimorado. Após esse entendimento, você poderá adaptar seu negócio para atender as principais demandas do cliente.

3) Aumento da assertividade

A pesquisa é a maneira mais eficaz de testar ideias antes de trabalhar intensamente nelas. Através das métricas e dos indicadores obtidos, você poderá ver quais conceitos, campanhas e mensagens têm melhor repercussão com os clientes-alvo.

4) Garante a sua relevância

Você já deve ter ouvido o ditado que: “a mudança é a única constante verdadeira”, e, se tratando de marketing, isso é cada vez mais real. Se antecipar e reagir às mudanças é primordial para o surgimento e a manutenção do sucesso em qualquer negócio. Ao pesquisar, constantemente, as necessidades dos seus consumidores e analisar as reações de seus concorrentes, você está garantindo longevidade e relevância no mercado.

5) Maior tendência de sucesso

A pesquisa de mercado é a sua melhor ferramenta para qualquer tipo de desenvolvimento de produto, lançamento ou expansão de negócios. Antecipando a tendência de evolução do mercado, a pesquisa realmente eficaz permite a expansão e o crescimento dos negócios.

Conclusão

Concluímos então, que a pesquisa de mercado propicia a tomada de decisões estratégicas com segurança, envolvendo o ambiente externo ao do seu negócio, e é fundamental para o seu sucesso!

Identificou alguma melhoria em seu negócio e gostaria de conhecer melhor o trabalho da PJ Consultoria e entender como fazemos uma pesquisa de mercado? Entre em contato com a nossa equipe clicando AQUI!

 

Como organizar o setor financeiro

Como organizar o setor financeiro de uma empresa?

Você tem dificuldades para organizar o setor financeiro do seu negócio? Quer ter mais controle sobre o histórico de gastos e receitas da sua empresa? Com um sistema de organização financeira eficaz você ganha mais tempo para cuidar do que importa, confira as dicas que listamos para você!

Qual a importância da organização financeira?

A organização financeira é o coração de todo negócio, seja ele pequeno ou grande. Sem ela, até os negócios mais viáveis e rentáveis iriam falhar. Proteger seu investimento é dar a devida atenção aos detalhes financeiros.

A organização financeira permite uma gestão estratégica dos recursos, uma vez conhecida toda a movimentação e, principalmente, suas tendências. Tal organização auxilia na previsão de gastos futuros e no o conhecimento das entradas e saídas, promovendo um lucro maiorprotegendo seu patrimônio em questões legais. Além disso, fornece uma rede de segurança financeira, importante durante circunstâncias difíceis, como  em uma pandemia mundial semelhante à qual nos encontramos. Para te ajudar, listamos alguns pontos importantes sobre essa ferramenta:

Organize custos, receitas e despesas

Ter domínio sobre os custos e receitas  de sua empresa é fundamental. E para isso, é preciso diferenciar os conceitos e defini-los  com precisão.

Custos – São aqueles gastos relacionados à produção. São todos aqueles que têm como fim a obtenção de produto/serviço que estamos produzindo.

Despesas – As despesas são gastos necessários para a manutenção da atividade fim, mas sem estar diretamente ligadas a ela. Podem ser impostos, aluguel de escritório (quando não relacionado à produção do produto/serviço fim), salários de profissionais da parte gerencial da empresa e etc.

Receita- Todo dinheiro que entra na empresa é considerado receita. Ela pode vir de venda de produtos e serviços e/ou de juros recebidos por pagamentos atrasados e investimentos.

Controle o capital financeiro  

Para garantir a saúde financeira da sua empresa, é necessário o manuseio eficiente do fluxo de caixaAnalise todos os gastos da sua empresa (diretos e indiretos) e custos (fixos, variáveis e semi variáveis) para calcular sua taxa de despesas gerais, e monitorá-las regularmente. Esta é a maior dificuldade dos negócios brasileiros, e sua administração é ideal para manter o negócio organizado.

Confira aqui o que é e como calcular o capital de giro e baixe nossa planilha de fluxo de caixa.

Otimize os pagamentos

Fazer a folha de pagamento pode ser um desafio para pequenos negócios, mesmo que esteja sendo gerado o suficiente de receita. Otimizando esse processo, você pode melhorar sua organização financeira, tornando mais  fácil o pagamento dos funcionários.

Escolha um método de pagamento que pague direto seu funcionário em sua conta bancária. Com o uso de cheques, por exemplo, seu dinheiro é colocado em retenção, pois não se tem controle de quando o valor será descontado. Parece um mínimo detalhe, mas ajuda no manuseio do seu fluxo de caixa. 

Atualize o balanço

Um balanço mantém o controle dos ativos, passivos e patrimônio de uma empresa, e o objetivo geral é equilibrar os ativos com os passivos mais o patrimônio líquido. É de suma importância ter um documento contendo informações e o mantendo atualizado, uma vez que o acompanhamento é necessário para  credores e investidores. Portanto, certifique-se de fazer lançamentos regulares à medida que seu quadro financeiro muda.

Invista em crescimento

É importante separar uma quantia e estar de olho nas oportunidades de crescimento do mercado. Isso possibilita o seu negócio crescer de forma saudável financeiramente. De modo a sempre manter o pensamento no futuro da empresa. 

Utilize do ROI

Medir a possibilidade de crescimento e o retorno sobre investimento (ROI), mostrará  quais aplicações são viáveis e quais não valem o investimento. Não controlá-los, implica na perda de dinheiro ou em sua má aplicação. 

 

A parte financeira de uma empresa é o que a move, sendo responsável tanto pelo prestígio quanto pelo declínio. E para mantê-la em bom estado, é necessária uma boa organização em conjunto com o  trabalho de especialistas. Se você possui a necessidade de melhorar o controle financeiro da sua empresa, não deixe de buscar as soluções  adequadas para seu negócio. A PJ Consultoria ajudará você na elaboração de um planejamento financeiro adequado, organizado e efetivo.

Baixe nosso e-book disponível sobre o assunto, e saiba mais!

Gostou? Possui alguma dúvida ou deseja fazer um projeto de  Organização Financeira na sua empresa?

Entre em contato conosco e marque um diagnóstico gratuito! CLIQUE AQUI