Processos de Fabricação Industrial: Como Melhorar Sua Produção

Os processos de fabricação industrial são as etapas de produção de uma indústria. Esses, quando caracterizados por gastos reduzidos, mínimo desperdício  e fluidez de produção, representam uma empresa com alta qualidade e competitividade no mercado.  Quer saber como melhorar sua produção, os processos da sua empresa e aumentar seus lucros ? Neste post vamos te explicar um pouco mais sobre isso.

O que é um Processo de Fabricação Industrial ?

Um processo de fabricação industrial se caracteriza por um conjunto de operações em série que têm como objetivo a fabricação de um produto. Nesse cenário, dentro da indústria, esse pode ter como resultado produtos base que servirão de matéria prima para outras indústrias ou produtos finais que já podem ser oferecidos em diversos mercados. A fabricação, o tratamento de aços e a produção de café são exemplos dessa diferenciação, e já podemos perceber que o resultado final tem uma grande influência em quais serão os processos adotados. Logo, é necessário entender o tipo de processo da sua empresa para melhorar sua produção. Abaixo estão listados os 4 principais tipos de processos industriais. São eles:

Processo Contínuo

É composto por linhas de produção dedicadas ao mesmo produto final. Essa indústria opera 24h por dia e sete dias por semana, com uma taxa de produção elevada. Aqui, a fluidez da produção e o investimento em tecnologia são pontos chave para melhorar sua produção.

Processo em Lote

Aquele que visa a fabricação de um número específico de produtos que compõem o lote. Assim, a demanda do consumidor é o fator decisório nesse tipo de indústria.

Por Oficina de Trabalho

Esse processo se diferencia dos demais por não fazer uso de linhas de montagem, mas sim de áreas de produção. Normalmente o número de produtos é menor e esses são personalizados.

Por Fabricações Discretas

Utiliza uma linha de montagem, contudo esse processo é altamente variado com diversas configurações e mudanças frequentes.

 

Como identificar os principais problemas na minha produção ?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o tipos de processos industriais, falaremos um pouco sobre como identificar os principais problemas na sua produção. De início, você precisa coletar os dados de todos os processos da sua fábrica, as etapas, as máquinas e funcionários responsáveis por elas, tempo e saídas, entre outras características.  Posteriormente, você deve analisar quais dessas etapas apresentam impacto negativo na sua produção final, como por exemplo: atrasos na entrega, perda de material, grande quantidade de saídas defeituosas e a partir dessa análise priorizar os principais gargalos na sua produção. Nessa análise, você sempre deve levar em conta os indicadores de qualidade, e a maximização dos seus lucros.

Melhoria na qualidade

Um fábrica com processos de fabricação otimizados melhora consequentemente sua qualidade, para te ajudar a identificar os principais pontos de melhoria, listaremos aqui cinco dos mais importantes indicadores de qualidade em uma empresa.

Aceitação no mercado

O consumidor prefere o seu produto a outros no mercado ? Isso indica que seu produto final tem boa funcionalidade.

Eficiência de produtividade

Está relacionado a quantidade de recursos utilizados para alcançar a qualidade desejada, está entrelaçado ao desperdício e aumento de produtividade.

Indicador de impacto

Mede os níveis de satisfação do cliente. Quais são as reclamações mais frequentes ? O que elas têm em comum ?

Sinais de eficácia

É o valor percebido pelo público e está relacionado coma sua relevância no mercado, produtos defeituosos ou falhas de acabamento têm grande influencia nesse indicador.

Indicador de segurança

Mede o efeito que o seu produto tem na saúde ou integridade do cliente, aqui vale a pena ficar atento as etapas que podem não está atendendo as Normas Regulamentadoras (NRs). Nós da PJ Consultoria podemos te ajudar nessa etapa com uma Perícia de NRs, projeto  presente em nosso portfólio.

Otimização de Processo Mecânicos

Após todas essas análises, você pode perceber os impactos que os defeitos em sua linha de produção podem trazer a sua empresa e a principal linha de ação a ser adotada. Assim, a Otimização de Processos Mecânicos é um projeto que pode te gerar lucros e agregar muito valor ao seu produto. Esse é um projeto que se encontra em nosso portfólio e caso tenha interesse você pode entender mais sobre ele e agendar uma visita técnica gratuita clicando aqui.

 

 

 

Otimização mecânica de desempenho: entenda o que é

Você enxerga custos desnecessários em sua empresa? O tempo gasto para determinada tarefa é realmente o mais adequado? Se sua empresa possui um processo produtivo de determinado produto, certamente ele é constituído de processos mecânicos, em vista disso, para a plena saúde da corporação é extremamente fundamental que este processo seja o mais barato e enxuto possível. É por isso que a Otimização de Desempenho Mecânico se torna essencial para todo e qualquer processo mecanizado, tendo em vista que muitas organizações nem sempre possuem sua linha de produção da maneira mais adequada.

Etapas do Projeto

Na PJ, realizamos nossos projetos, tendo como objetivo a implementação de um método adequado às necessidades e características dos nossos clientes, alcançando assim uma melhora em seus indicadores de produtividade.

O projeto de Otimização de Desempenho de Processos Mecânicos é dividido em quatro etapas, sendo elas:

Mapeamento: Inicialmente, é realizado uma coleta de dados e levantamento de gargalos e/ou problemas envolvendo os processos mecânicos.

Priorização: Posteriormente, realizamos uma análise em relação aos dados coletados para atuar diretamente nos problemas mais impactantes.

Proposição: Nesta etapa, propomos diversas melhorias em todo o processo, com o foco de eliminar os gargalos existentes e melhorar os indicadores de produtividade da empresa.

Implementação: Já a última fase consiste em implantar as melhorias propostas e realizar o devido acompanhamento dos novos indicadores otimizados.

Indicadores

Alguns dos principais indicadores de Desempenho Industrial estão listados e resumidos abaixo, porém, como já mencionado, realizamos projetos personalizados para nossos clientes, portanto tais indicadores não serão necessariamente utilizados em um eventual projeto de Otimização de Desempenho Mecânico, servem apenas como base para melhor compreensão do trabalho realizado.

MTTR – Tempo médio para reparo

Em português Tempo Médio Para Reparo, é utilizado para indicar o tempo médio que uma máquina fica improdutiva devido à manutenção da mesma, monitorando o tempo trabalho da equipe de manutenção.

MTTR = Soma de todo o tempo de reparo / Quantidade de reparos

Produtividade homem / hora

Mensura a capacidade de produção individual de cada funcionário baseado em quantidade de produtos ou serviços realizados no intervalo de uma hora.

MTBF – Tempo médio entre falhas

Traduzindo ao português Tempo Médio Entre Falhas, é uma métrica que nos permite mensurar falhas de um determinado equipamento de acordo com o tempo médio em que essas falhas ocorrem, podendo assim ter uma quantificação da confiabilidade do mesmo.

Auxilia no processo decisório na troca de máquinas, por exemplo, caso este indicador de um determinado maquinário esteja elevado em relação às demais, é provável que ele esteja deteriorado ou desgastado e pode estar sendo insuficiente para o processo de produção atual.

OEE – Eficácia Geral do Equipamento

Também conhecido como Eficiência Global do Equipamento, o OEE é um indicador muito utilizado na indústria em geral, é um comparativo da capacidade máxima de produção de um certo equipamento com a quantidade, de fato, produzida por ele.

O seu cálculo se dá a partir da multiplicação de três fatores, sendo eles:

É responsável por mensurar quanto tempo o equipamento ficou de fato disponível em relação ao tempo total dedicado à produção

%Disponibilidade = (Tempo produzindo / Tempo total) * 100%

Tempo total: Tempo em que a fábrica fica aberta ou do expediente fabril.
Tempo produzindo: Tempo total menos as perdas de disponibilidade, sendo elas tempo de Setup, quebras e limpeza de máquinas, ociosidade, etc.

É responsável por indicar o desempenho de determinado equipamento, sua capacidade máxima de produção (de acordo com o tempo que está disponível para produzir) em relação a produção real que realmente foi realizada.

%Performance = (Produção Real / Produção Teórica) * 100%

Produção Teórica: geralmente é encontrada nas especificações do equipamento, é a capacidade máxima de produção considerando o tempo de operação do mesmo.

Produção Real: é a produção que realmente foi produzida, considerando as perdas de performance do processo, erros na operação e pequenas paradas da máquina.

É responsável por dimensionar a quantidade de produtos que realmente foram produzidos e estão de fato disponíveis para comercialização em relação a produção total.

%Qualidade = (Produtos Bons / Produtos Bons + Produtos Ruins) * 100%

Produtos Bons + Produtos Ruins: É a quantidade final de produção, engloba todos os produtos que foram finalizados na linha produtiva.

Produtos Bons: É a quantidade final de produção menos as perdas que envolve qualidade no produto final, sendo retrabalhos ou refugos de partida e produção.

Ao fim, basta multiplicar os três parâmetros para se obter o OEE em definitivo, sendo ele:

OEE = Disponibilidade%  x  Performance%  x  Qualidade%

Caso tenha alguma dúvida, ou quer ter um ganho de produtividade na empresa otimizando os processos mecânicos que a ela pertence, entre em contato conosco e marque uma visita técnica gratuita!

Quais são os tipos de manutenção existentes?

A manutenção certamente desempenha um papel importantíssimo na qualidade e eficiência dos equipamentos (sejam eles maquinários de fábricas, frotas de automóveis, etc.), afinal, ela é quem garante que estes estão funcionando da forma mais produtiva possível, podendo aumentar sua vida útil. Mas você sabe quais são os tipos de manutenção? O que é manutenção preventiva? Corretiva? E quando cada uma é usada?

Quais são os tipos de manutenção?

Os processos de manutenção podem ser divididos em dois grupos primariamente: manutenção planejada e não-planejada. Como pode-se inferir dos termos, a manutenção planejada é aquela que ocorre com um planejamento prévio, que tenta antecipar a falha e realizar reparos estratégicos, enquanto a não-planejada é aquela que acontece após a identificação da avaria, para reparar algo já danificado.

A manutenção não-planejada é, normalmente, uma manutenção corretiva. Esta é feita quando ocorre alguma falha aleatória, como a quebra de uma máquina, por exemplo. Como não são previsíveis, são feitas sem planejamento e costumam ser caóticas, feitas de forma emergencial.

Dentro da manutenção planejada, podemos ter 3 tipos:

Manutenção corretiva

Sim, a manutenção corretiva também pode ocorrer como uma manutenção planejada. A princípio, isso pode acontecer de duas maneiras.

A primeira, no caso em que se detecta uma queda de desempenho em um equipamento, mas que não requer uma ação imediata, de modo que a máquina continue operando enquanto é feito o agendamento da manutenção. Por exemplo, se é notada alguma vibração incomum ou se o equipamento apresenta um aquecimento não esperado. Neste caso, porém, a máquina deixa de ser totalmente confiável, uma vez que pode parar a qualquer momento.

A segunda maneira é por uma decisão gerencial, isto é, baseando-se em dados e deliberações, define-se que o equipamento deve operar até a falha. Isto pode acontecer, por exemplo, nos casos em que determinada peça é facilmente substituída e já existem peças sobressalentes dispostas para tal.

Manutenção preventiva

Esse tipo de manutenção, muito comum, é aquele feito periodicamente, para checar se o equipamento está funcionando de forma adequada. O objetivo aqui é que se encontre um princípio do que pode vir a ser uma falha antes que esta se concretize. Desta forma, atua-se em cima desse princípio, evitando que a falha venha a acontecer. Um exemplo clássico desse tipo de manutenção é a troca de óleo a cada 5.000 ou 10.000 km, ou mesmo a realização de inspeções periódicas, acompanhadas de ajustes.

Manutenção preditiva

Já a manutenção preditiva se trata de algo um pouco mais refinado. Esta manutenção se baseia no monitoramento dos equipamentos (com sensores e softwares, por exemplo) em tempo real. Deste modo, as condições de funcionamento e o desempenho do maquinário são controlados pelos responsáveis pela manutenção, que podem, então, monitorar a degradação das máquinas. Com isso, torna-se possível prever as intervenções que deverão ser feitas, o que aumenta a confiabilidade do equipamento e reduz as intervenções corretivas.

O que é plano de manutenção?

Isto posto, sabemos quais são os tipos de manutenção. O plano de manutenção, então, nada mais é do que uma sistematização baseada nestas manutenções acima detalhadas, e personalizado para a situação de cada empresa. A partir dele, tem-se um melhor controle sobre as atividades de manutenção, de modo a potencializar os seus resultados e, consequentemente, os de todo maquinário.

Caso se interesse em saber mais sobre o plano de manutenção propriamente dito e como ele é feito, temos um artigo explicativo no blog sobre sua importância. Você pode acessá-lo clicando AQUI.

Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco para sanar suas dúvidas e agendar um diagnóstico com nossa equipe!

Importância do processo de prototipagem

Você sabe o que é um protótipo e qual a importância dele em um projeto?

No sentido direto da palavra seria um modelo ou produto que está em fase de testes, estudo ou planejamento. Nesse contexto, a prototipagem é a construção de uma réplica ou versão inicial de algo que se deseja produzir, feito muitas vezes como um MVP – mínimo produto viável –, ou seja, o mais simples possível para validar uma ideia e auxiliar no desenvolvimento de um produto.

Podemos desenvolver protótipos de três tipos:

Nem toda ideia que surge é perfeita e o protótipo é muito útil na hora de realizar a validação do pensamento, já que se pode levar à realidade, com um custo muito menor, o produto que se quer testar para ver a aceitação do mercado ou se é competitivo o suficiente. Além disso, a prototipagem permite validar a experiência de usabilidade do usuário e testar critérios como a facilidade de uso, ver se aquela ferramenta é, de fato, intuitiva e fluida e encontrar possíveis obstáculos para o uso, buscando eliminar possíveis excessos, redundâncias e erros.

A partir disso é possível então colher feedbacks suficientes para entender se aquele produto realmente merece ser desenvolvido e então realizar as melhorias que o produto final deve ter antes de ser lançado ao mercado.

No mundo atual, onde o tempo em que os produtos permanecem no mercado está cada vez menor, e as empresas buscam inovar cada vez mais e mais rapidamente para não perderem fatia de mercado. Logo, a prototipagem ganha relevância à medida que pode melhorar a comunicação e a tomada de decisões por parte das áreas envolvidas no novo projeto. Nesse sentido, o protótipo é muito útil em:

 

Portanto, assim como a evolução dos produtos tem ocorrido de forma cada vez mais rápida, as tecnologias para desenvolvimento de protótipos também têm avançado. O que antes necessitava de pessoas com habilidades, que muitas vezes esculpiam material como madeira, gesso, resina entre outros, tornou-se muito mais simples e rápido com o auxílio de ferramentas como as impressoras 3D.

Nesse sentido, os protótipos fazem-se cada vez mais presentes no mercado, ajudando não só na validação das ideias, mas também na redução de custos e avanços na tecnologia.

Tem interesse em desenvolver um protótipo ou busca entender mais sobre o assunto? Entre em contato conosco!

Qual a importância do Manual Técnico para o seu produto?

Para que serve um manual técnico?

Quer ter um documento detalhado com instruções de como funciona seu produto ou maquinário e reduzir os esforços de quem utiliza as peças fabricadas? Com um Manual Técnico eficiente você aumenta a segurança dos seus funcionários e a satisfação dos seus clientes! Confira abaixo! 

O que é um manual técnico?

Um manual técnico é uma espécie de guia que transmite informações instrutivas para utilização de um dispositivo e correção de problemas, incluindo os procedimentos necessários para o correto funcionamento, manutenção e preservação. Ele compõe um dos passos essenciais para a elaboração de um item, peça e, principalmente, maquinário, já que pode conter informações de montagem, instruções de uso, relação de perigos, entre outras informações essenciais.

Sempre que produzimos um novo produto é necessário a confecção, também, de um manual técnico. Esse manual deve conter instruções para que seus usuários consigam utilizá-lo adequadamente e, consequentemente, reduzir esforços – em fábricas e indústrias- com treinamento e acompanhamento durante o uso.

Saiba mais sobre os passos para o desenvolvimento de um produto.

Relevância

A importância de um Manual Técnico está contida, especialmente, em aspectos de segurança. Em primeiro lugar, quando  se fala do manual de uma máquina dentro de uma indústria, por exemplo, a segurança do operador é muito importante, ou seja, além de estar capacitado dentro das normas adequadas, ele deve estar entendendo todos os aspectos de funcionamento e equipamento de segurança da máquina que irá operar. Para isso, o manual é o instrumento mais assertivo e eficaz.

Além da sua utilização na capacitação de operários, para empresas fabricantes de produtos, pode ser um grande aliado na redução de problemas com clientes, já que um manual bem elaborado contém todas as informações de segurança e riscos, evitando prejuízos futuros. Ademais, quando ocorre o mal funcionamento ou quebra da peça de uma máquina, o manual contém as informações necessárias para sua substituição. Com o uso das informações de manutenção e cuidados presentes nele, é possível, inclusive, reduzir essas falhas e quebras.

Outro aspecto interessante que pode estar contido em um manual é a seção de montagem para esclarecer em casos nos quais o produto vai ser entregue ao cliente  desmontado – seja completamente ou parcialmente – ou para objetos que exijam constante manutenção. A ausência de instruções direcionando o cliente pode gerar frustrações e insatisfação.

Aspectos técnicos

Por conter várias informações técnicas, o manual técnico traz vários dados relacionados às normas regulamentadoras de um determinado produto.

De maneira simplificada, um manual técnico contém:

Caso queira saber mais sobre Normas Regulamentadoras, clique aqui.

 E se deseja entender melhor sobre como tornar sua empresa mais segura, clique aqui.

 

Agora que já falamos da importância de se ter um manual técnico para o seu maquinário, peça ou dispositivo, é essencial que ele seja tratado como parte integrante do produto final. Para isso, o ideal é que sua confecção seja paralela à criação dos componentes, para que, ao final, esteja de acordo com as normas e com riscos já medidos e controlados.

Se você deseja desenvolver um manual técnico para seu produto ou maquinário, procurar auxílio profissional é uma forma de otimizar seu tempo e reduzir custos.

Gostou? Possui alguma dúvida ou deseja fazer um projeto de Manual Técnico na sua empresa?

Entre em contato conosco e marque um diagnóstico gratuito! CLIQUE AQUI

 

Projeto Conceitual: Os Primeiros Passos de Sua Ideia

“Roma não foi construída em um dia, mas eles colocavam tijolos a cada hora”. Essa deve ser sua mentalidade ao se deparar com uma oportunidade inovadora, porque uma boa ideia sem execução não leva ninguém a lugar algum.

 

Introdução

Então, você possui uma ideia que lhe parece promissora e fica bastante animado com isso. Assim, sendo alguém esperto, você faz uma pesquisa de mercado para ver se realmente é algo inovador e que atenda uma necessidade do mercado. Então, para sua felicidade, vê que a resposta é sim.

 

Se você quer saber como fazer uma pesquisa de mercado para conhecer as tendências e gaps do mercado diretamente com seu público clique aqui .

 

Desse modo, ansioso para começar a ideia antes que alguém comece primeiro, você se encontra perdido ao tentar dar os primeiros passos. E, com medo de estar sendo muito otimista ou sonhador, começa a repensar se é algo que vale a pena investir tempo e dinheiro.

 

Se você se identificou com isso e teme perder uma grande oportunidade caso não dê uma chance para o seu projeto, de forma que sobre apenas arrependimentos e dúvidas caso daria certo ou não. Neste post, vamos lhe propor uma alternativa que atenda a sua situação e que várias pessoas usam para analisar suas ideias, o Projeto Conceitual.

 

O que é um Projeto Conceitual?

Antes de qualquer ideia de produto inovador sair do papel, sempre existe uma pesquisa detalhada por trás do que está sendo proposto. Portanto, é isso que consiste um Projeto Conceitual. Ele utiliza de estudos técnicos para validar os conceitos de sua ideia e ajuda a confirmar uma solução que atenda determinada necessidade.

 

Por que você deve fazer um Projeto Conceitual?

É impossível criar algo novo sem ter uma base fundamentada que sustente aquilo que você propõe. Assim, ao fazer o Projeto Conceitual, você ajuda sua ideia não apenas a dar os primeiros passos, mas dá-los apontando na direção certa.

 

Durante a execução desse projeto será definido qual o intuito primordial de seu produto, quais são as delimitações de seu funcionamento e, inclusive, as restrições que envolvem o valor do investimento. Desse modo, tudo isso lhe proporcionará uma visão ampla e crítica sobre a viabilidade daquilo que é proposto. Assim, você poderá definir quais serão suas próximas decisões com mais segurança e sem perda de investimentos.

 

Como funciona um Projeto Conceitual?

Durante a execução do Projeto Conceitual, passamos pelas seguintes atividades:

 

Nesse momento, será feito o primeiro contato da equipe com o que o cliente propõe como ideia. Ou seja, é uma conversa entre os projetistas e você para que possamos alinhar com os seus objetivos.

Uma vez entendido as suas necessidades, buscaremos informações sobre os sistemas mecânicos, as tecnologias e os materiais que podem ser empregados para executar a sua ideia.

Consiste na parte mais extensa do projeto, de modo que faremos um aprofundamento da etapa anterior. Por meio de pesquisas em artigos embasados com os quais podemos sustentar, de forma técnica, o projeto. Assim, iremos observar quais requisitos técnicos, funcionais e construtivos que envolvem a execução. E, por meio disso, propor soluções que estejam em harmonia com o que você deseja para sua ideia.

Finalmente, após ser avaliada e definida qual a melhor solução atende o projeto, iremos entregar o relatório técnico, que aborda tudo aquilo que foi feito e que contribui para o desenvolvimento da ideia proposta. Além disso, entregaremos as modelagens finais que envolvem todo o projeto.

 

Se a sua ideia já foi validada e estruturada por meio de um Projeto Conceitual você pode estar necessitando de um desenho técnico para representar e padronizar seu maquinário ou de uma prototipagem para lançar um versão inicial do produto que será testada e aprimorada na prática.

 

Conclusão

Portanto, ao ter lido este texto, você foi apresentado a como utilizar o Projeto Conceitual para conseguir dar os primeiros passos de sua ideia da maneira correta. Assim, caso você tenha se mostrado interessado em executar o projeto ou ficou instigado a saber mais a respeito, entre em contato com a PJ que nós vamos até você para ouvir o que tem a dizer.

 

Saiba como nós, da PJ Consultoria, podemos te ajudar com isso, clicando aqui.

 

Plano de manutenção preventiva: reduzindo custos

 

Sua empresa não está rendendo como esperado? Você quer ter um controle maior sobre seu maquinário e com isso reduzir ou planejar seus custos? Quer evitar problemas em máquinas durante sua utilização? Um plano de manutenção preventiva pode ser sua solução!

 

Reduza os problemas gerados por seus maquinários

É indiscutível que as máquinas facilitaram a vida de todas as pessoas, entretanto, muitas vezes, elas nos deixam na mão por apresentarem problemas durante seu uso, o que, no dia a dia de uma empresa que depende de seu maquinário, pode gerar um prejuízo catastrófico.

 

Imagine toda uma linha produtiva parada devido a um congelamento da produção de uma peça importante, além de um gasto inesperado com a manutenção da máquina acontecendo durante o horário comercial.

Por isso, é crucial realizar um plano de manutenção na sua empresa para evitar essas situações e garantir o funcionamento efetivo das máquinas, maximizando os lucros.

 

Se você precisa desenvolver um novo maquinário para sua linha produtiva, veja como podemos ajudar!

 

O que é o plano de manutenção?

Plano de manutenção é um projeto que visa examinar com detalhes as atividades de sua empresa que podem requerer algum tipo de manutenção (os tipos existentes serão mostrados no próximo tópico do texto), buscando sempre reduzir os custos e otimizar a produção do maquinário. Dessa forma, são imprescindíveis para obtenção de melhores resultados financeiros.

 

Quais são os tipos de manutenção possíveis?

O plano de manutenção possui dois tipos diferentes, que se destrincham em partes mais detalhadas. De forma geral, temos a manutenção planejada e a não planejada.

 

1 – Manutenção Não Planejada

Esse tipo de manutenção refere-se a reparar um defeito que já tenha sido causado ou fazer alguma correção inesperada em um maquinário. Dessa forma, ela evita que esse problema se espalhe para outras partes da empresa.

 

Porém, provavelmente, sua produção terá que ser paralizada por certo tempo para realizar tais reparos. Assim, essa parada inesperada pode causar inúmeros prejuízos financeiros e atrasos na entrega de produtos, causando insatisfação nos seus clientes.

 

Diante disso, é ideal que aconteça o menor de número de problemas para evitar esses custos e atrasos.

 

2 – Manutenção Planejada

Por outro lado, é possível prever quais máquinas precisarão de reparos, podendo calcular e reduzir custos com essa atividade ocorrendo de forma preventiva, além de evitar a perda de tempo produtivo. Por isso, é importante seguir algumas etapas que serão abordadas a seguir para garantir um planejamento adequado.

 

Quais são as etapas para realizar um plano de manutenção na minha empresa?

Tendo contactado a PJ Consultoria para realizar um plano de manutenção na sua empresa, quatro etapas serão seguidas para garantir a execução plena do projeto.

 

Primeiramente, será feito um estudo acerca do setor onde a empresa atua e de um banco de dados dos registros de solicitações de manutenção passadas (um requisito para realização do projeto), para identificar os maiores problemas.

 

Em seguida, serão determinados os métodos a serem usados, de acordo com as especificações da empresa estudadas anteriormente. Assim, vão ser detalhadas as ações e o prazo junto ao responsável por implementar as soluções (a PJ apenas define o plano de manutenção, e não fica responsável por sua implementação).

O último passo para sua empresa é a própria implementação das soluções propostas.

 

Para aprender mais sobre Plano de Manutenção, baixe nosso e-book de forma gratuita!

 

Por que fazer um plano de manutenção preventiva?

Realizando um plano de manutenção em sua empresa, os benefícios são vários. Os principais são o prolongamento da vida útil do seu maquinário, menor número de falhas e perda de tempo, maior segurança para os operadores, previsibilidade para resolução de problemas e ganho de produtividade.

 

Todos esses motivos têm feito com que pequenas e médias empresas busquem mais esse investimento, que já é feito por grandes empresas. A Fiat é um bom exemplo de empresa grande que se beneficia pela gestão de manutenção.

 

Portanto, tendo em vista todos os benefícios de ter um plano de manutenção na sua empresa, fica clara a importância de realizá-lo. Esse projeto agrega muito na sua produção, além de elevar a qualidade de trabalho de seus funcionários. Tudo guiando para um caminho de maiores ganhos e lucros.

 

Para colocar esse projeto em prática, entre em contato CLICANDO AQUI

Como o Método dos Elementos Finitos pode te ajudar.

 

A simulação computacional de estruturas está cada vez mais frequente na engenharia para análise e aprimoramento de componentes mecânicos, tornando possível uma avaliação estrutural sem a necessidade de testes experimentais. Com isso, é possível alcançar uma otimização de resultados e redução de custos, além de reduzir o tempo necessário para testes. Para uma avaliação estrutural que se faz uso de recursos computacionais, utiliza-se o Método dos Elementos Finitos (MEF), que permite uma expressiva avaliação acerca de projetos e produtos.

 

O que é o método de elementos finitos?

O Método dos Elementos Finitos é um recurso computacional que consiste na divisão de um corpo em partes menores, os elementos, que são interligados por pontos em comuns, conhecidos como nós. Com essa divisão, é possível transformar um problema complexo em problemas menores e mais simples de se resolver, além de possibilitar um entendimento mais apurado sobre o comportamento de cada parte de uma peça exposta a esforços e cargas.

 

Contextualização

Não se sabe ao certo a data do surgimento do Método dos Elementos Finitos, mas os primeiros registros de sua utilização ocorreram na década de 40, com atuação do engenheiro Alexander Hrennikoff e do matemático Richard Courant. Porém, o MEF teve sua utilização ampliada a partir 1970, sendo, inclusive, patrocinado pela NASA em alguns programas e projetos.

Inicialmente, esse recurso computacional para simulação estrutural era aplicado apenas em problemas estáticos, mas, com o desenvolvimento e aprimoramento do método, foi possível utilizá-lo em contextos dinâmicos. Nos dias de hoje, com a evolução e investimento, sua aplicação engloba várias áreas da engenharia, permitindo, por exemplo, análises térmicas, eletromagnéticas e de fluidos.

 

Como se utiliza ?

Primeiramente, é necessário produzir um modelo 3D do componente mecânico que se deseja avaliar. Em seguida, para a realização da divisão do corpo em diversos elementos, utiliza-se um software de simulação estrutural, o que permitirá a realização dos cálculos estruturais. Então, quanto mais elementos se utiliza nessa subdivisão, mais precisa fica a avaliação, permitindo conclusões mais refinadas. Entretanto, para isso, faz-se necessário maior tempo de análise e computadores mais robustos.

Além disso, é possível realizar simulações para diferentes cargas e materiais, o que aumenta a variedade de testes em uma mesma peça. Após todas definições, pode-se analisar deslocamentos e deformações de um corpo, bem como focos de tensões, buscando identificar quais regiões merecem maior atenção.

 

Benefícios do MEF

A utilização do Método dos Elementos Finitos traz diversos benefícios para uma empresa e projetos, dentre eles:

 

Utilização do MEF em empresa e projetos

O MEF pode contribuir para uma melhor realização das análises estruturais de projeto, permitindo maior assertividade nas decisões e maior qualidade nos resultados finais. Por isso, essa análise deve ser feita de maneira técnica e detalhada, o que pode resultar em diversos ganhos à sua empresa. Uma análise não especializada pode acarretar em erros e deficiência no projeto.

 

Quer conhecer mais sobre o Método dos Elementos Finitos ou saber como você pode aplicá-lo à sua empresa e projetos?

Então não perca essa oportunidade e marque uma reunião gratuita com nossa equipe por esse link!

 

Desenvolvimento de produto: por onde começar?

A área da concepção de novos produtos é um setor em que inovar ganha grande ênfase. Desenvolver novos aparatos, funcionalidades, maquinários, ou até mesmo adaptar e modificar produtos existentes é uma necessidade constante para quem quer oferecer um serviço diferenciado e se destacar no seu nicho mercadológico.

 

Como tornar minha ideia realidade?

Em alguns momentos surgem ideias geniais, produtos a serem otimizados, produção a ser transformada, máquinas a serem criadas.

Mas, se tratando de desenvolvimento de produto, como saber se sua ideia é realmente boa e viável? E, sendo a resposta positiva, por onde começar a pôr em prática? 

 

Buscar auxilio nos serviços de uma consultoria pode orientar melhor os esforços de determinada tarefa, buscando novas visões e possibilidades, além de um entendimento mais imparcial e profissional. Em muitos casos, somente utilizando tal mão-de-obra qualificada, pode-se conseguir alcançar a finalidade desejada.

No desenvolvimento mecânico de um produto, várias são as etapas: é preciso alinhar as necessidades que carecem de ser supridas, realizar pesquisas de mercado sobre os produtos similares já existentes, entender qual solução se adapta melhor ao contexto, ter atenção a patentes pré-existentes e as necessárias para resguardar legalmente o novo invento, além de todo um planejamento da engenharia envolvida no processo.

 

O passo a passo

 

Projeto Conceitual

Para começar seu projeto, o primeiro passo consiste em reforçar a ideia. É importante que você defina qual o intuito principal do produto, quais as restrições para o seu funcionamento e para a sua execução e até mesmo restrições no valor do investimento.

 

Com essas ideias bem estruturadas, é necessário que se comprove a viabilidade do projeto. Para isso, usa-se conhecimentos técnicos, que busquem o melhor funcionamento do seu produto e realize cálculos a fim de fornecer provas de sua efetividade.

 

Além disso, os responsáveis técnicos também realizam modelagens em 3D. Essas, além de auxiliar nas provações do projeto, também permitem mostrar sua ideia de forma mais visual.

 

Desenho Técnico

Em seguida, é importante que se realize desenhos técnicos do produto. Essa etapa é crucial para a sua posterior produção, assim como para a elaboração de documentos e manuais de uso, para a montagem e auxilia, também, com possíveis melhorias.

O desenho técnico é uma das maneiras mais efetivas de interligar a pessoa ou empresa que idealizou o produto com os responsáveis por sua fabricação. Isso se dá ao fato de que eles seguem os padrões da norma ABNT, evitando, assim, interpretações incorretas e um resultado final diferente do esperado.

Saiba mais sobre desenho técnico aqui.

 

Simulação em vídeo 3D

Alguns produtos demandam também que realize uma simulação em vídeo 3D. Essa etapa tem como objetivo tornar o projeto ainda mais visual, desenvolvendo vídeos de como montar e/ou utilizar o equipamento.

Como resultado, tem-se uma forma mais didática de entender o produto como um todo. Sendo importante, principalmente, para projetos mais complexos.

 

Prototipagem

Após essas etapas, é essencial que você crie uma representação do produto, a prototipagem. Ela será responsável por colocar o projeto na prática, verificando se ele cumpre com o objetivo desejado, se é funcional e se te agrada. E, a partir disso, torna-se mais fácil realizar mudanças caso necessário.

Essa validação é feita por meio de insumos com menor custo que os do projeto real. Dessa forma, realizar a prototipagem faz com que você evite gastos e tempo desnecessário. Isso já que o protótipo evita que o produto final seja fabricado e, no fim, não seja funcional ou precise de melhorias, gerando retrabalho.

Saiba mais sobre Prototipagem aqui.

 

Manual Técnico

Por fim, é importante ter manuais técnicos. Sua finalidade é ter uma melhor compreensão do produto, contando com a elaboração de instruções sobre a forma correta de utilização e manutenção. Além de abranger características do mesmo.

Com esse melhor entendimento, evita-se o seu mau uso do produto e, então, é possível preservá-lo e evitar danos.

 

Se você deseja desenvolver um novo produto ou maquinário– ou adaptar/modificar um já existente – procurar auxílio profissional é uma forma de otimizar seu tempo e reduzir custos.

Precisa de ajuda para realizar um desenvolvimento de produto de forma completa? Agende um diagnóstico gratuito!

 

Prototipagem, o que é um protótipo e como fazer?

Antes de criar um produto novo é fundamental, primeiro, analisar se ele é realmente viável e se tudo funciona realmente como esperado. Para isso, realiza-se um protótipo, ou seja, uma versão mais simples da ideia. Assim, a prototipagem permite tirar uma ideia do papel, reduzindo os riscos de algo dar errado ao longo do projeto.

O que é um Protótipo?

Por trás de qualquer produto inovador lançado no mercado, sempre existe algum modelo similar àquele criado anteriormente, chamado protótipo. O protótipo é uma versão inicial e bem mais simplificada de uma mercadoria, com ele, você aumenta as chances do seu produto ser viável e também certifica o seu funcionamento da maneira que idealizou. Além disso, ele é essencial para garantir que boas ideias não fiquem apenas no papel.

 

Benefícios da prototipagem

Imagine criar um produto completo, com acabamento externo e tudo mais, e em apenas algumas semanas de uso uma pequena engrenagem interna está irregular e não gira mais. Isso torna a sua mercadoria inútil e gera a necessidade de montar um novo produto. Dessa forma, a fim de prevenir essa ocorrência, um protótipo é criado justamente para testar todos os seus subsistemas e garantir que sua mercadoria final seja totalmente funcional.

O protótipo é ideal para você que, por exemplo, pretende lançar algo novo no mercado e almeja conseguir a ajuda de um investidor anjo. Isso ocorre pois sua fabricação utiliza materiais com menor valor de investimento, como plásticos e impressão 3D, sem necessidade de um acabamento externo, comprovando a sua usabilidade e gastando menos recursos. Logo, diminui o risco de algo dar errado no produto final e apresenta todas as funcionalidades do seu projeto.

 

como realizar uma prototipagem

Classificação dos protótipos

Existem vários tipos de protótipos e suas finalidades, aqui estão alguns deles:

 

Etapas da elaboração de um protótipo

 

como realizar uma prototipagem

 

 

Como fazer um protótipo?

Lembrando também que a prototipagem perpassa por outros projetos mecânicos, como o projeto conceitual previamente realizado, além de manuais técnicos de extrema qualidade. Tudo isso será realizado pela própria PJ, em constante validação e parceria com o cliente.

 

Se você tem alguma ideia em mente e pretende concretizá-la, mesmo que seja bem superficial, nós também podemos te auxiliar da melhor maneira possível, não perca tempo, entre em contato com a PJ Consultoria por meio de um diagnóstico gratuito em nosso site.