O que é um dashboard e porque ele pode te ajudar a controlar o seu estoque?

Como melhorar o meu Controle de estoque?

O estoque muitas vezes é essencial no dia a dia de uma empresa, seja por agilizar o processo produtivo, seja para oferecer de forma rápida o produto para o cliente final. Entretanto, todos concordamos que estoque em excesso é dinheiro parado, o que é culpa direta de um controle pouco efetivo deste inventário, o que pode se tornar um problema para o empreendedor e para a saúde financeira do negócio! 

Nesse sentido, é necessário que os empreendimentos que dependem de uma certa quantia de material armazenado tenham o controle dessa situação, desde o custo que está armazenada até a quantidade de peças, além de entender o que entra e sai para melhorar cada vez mais a previsão de demanda. 

São, realmente, muitos dados para serem analisados e entendidos por uma pessoa só. A boa notícia é que você não necessariamente precisa anotar esses dados um por um e ir controlando de forma manual, pois, hoje, já existem ferramentas que automatizam o processo de análise de dados e facilitam o entendimento das informações de forma visual! Essas ferramentas são conhecidas como Business Intelligence, e, entre elas, está a elaboração de Dashboards.

 

Mas afinal, o que são Dashboards?

Dashboards são painéis personalizados para a visualização de informações de forma prática e rápida. Esses painéis interligam dados que têm uma relação direta, como no caso do estoque, quantas peças de determinado produto tem armazenado? Qual o valor dessa quantidade que está armazenada? quantos desses produtos já foram comprados por clientes finais? 

Exemplo de Dashboard

 

Assim, um dashboard não é só uma forma de visualizar dados, mas também de analisar as métricas da empresa, o que ajuda a entender o que pode ser melhorado e onde deve-se agir dentro daquele setor. 

 

Porque você precisa de um Dashboard para gerir seu estoque?

É muito importante para as empresas, hoje, ter uma visão sistêmica dos seus processos e departamentos. Alguns setores, como o inventário, têm grande peso de decisão dentro de uma organização, visto que ele está diretamente ligado com a capacidade de impulsionar vendas e atender as demandas do mercado. Além disso, o estoque também se relaciona com a continuidade do processo produtivo, pois a falta de matéria pode parar a produção e atrasar o desempenho. Por fim, é importante considerar que um estoque parado durante muito tempo também é dinheiro parado e aumento de custo produtivo.

Nesse sentido, um controle de estoque eficiente é mais do que necessário na hora de gerir os próximos passos da empresa, e, para isso, é importante ter uma base sólida e consistente de dados e uma ferramenta que auxilie na tomada de decisão de forma clara. Um dashboard conta com todas essas qualidades, além disso ele pode ser configurado para atualizar diariamente, fazendo com que as informações nunca se percam ou fiquem obsoletas, contribuindo muito para a organização e controle do estoque. 

 

Quais as principais ferramentas para criação de Dahboards?

A – EXCEL

O Excel é uma das mais famosas ferramentas para coleta, registro e análise de dados. Assim, basta ter um banco de dados em formato de planilha que já é possível realizar análises e gráficos desses dados buscando transformar esses dados em informações valiosas para o gerenciamento e controle da sua empresa. Quer auxílio para criar banco de dados e um dashboard em EXCEL clique aqui e agende um diagnóstico gratuito

B – POWER BI

O Power BI é menos conhecido e difundido que o Excel, entretanto ele possui muito mais funcionalidades que permitem análise de dados mais automáticas e bem mais interativas. Porém, é necessário um maior conhecimento e suporte para garantir que essa ferramenta funcione de forma eficiente e esteja sempre atualizada. Se você quer conhecer mais sobre o POWER BI e implementá-lo na sua empresa clique aqui e marque um diagnóstico gratuito com nossos consultores especialistas.

 

Consequências de um controle de estoque ineficiente

     Os objetivos de um controle eficiente são:

1- Maximizar o nível de atendimento da demanda por meio de mercadorias em estoque;

2- Reduzir os custos totais com estoque;

3- Otimizar a eficiência operacional mediante essa redução de custos.

Nessa linha de raciocínio, um gerenciamento ruim ocasiona a uma quantidade irreal de mercadoria parada ou a descontinuidade do processo produtivo por falta de mercadoria; custos descontrolados com estoque e falta de eficiência no alocamento de recursos.

Algumas práticas de controle de estoque são bem simples e também podem ser inseridas em um dashboard, como: o registro de entradas e saídas; inventário de materiais; preço por material, entre outros. 

Nesse sentido, fica claro a importância de gerir um estoque de forma eficiente e controlada, para que todo o processo possa funcionar corretamente e a saúde financeira do negócio perdure. 

 

Quer criar um dashboard personalizado para a gestão eficiente do seu estoque? 

Aqui na PJ consultoria, nós trabalhamos tanto com o controle de estoque quanto com a implementação de Business Intelligence. O nosso projeto de controle de estoque conta com etapas que vão desde a coleta e análise dos dados de estoque, passando pela análise do processo e dos seus custos até uma análise da demanda da empresa, onde por fim iremos sugerir melhorias no método de controle de estoque. Já o nosso projeto de implementação de BI tem etapas como: entendimento dos dados, definição de indicadores de desempenho e acompanhamento e criação de dashboards interativos e visuais que sejam capazes de demonstrar informações de forma clara e precisa. 

Que tal se juntar com a PJ consultoria e criar um projeto personalizado para você, que passe por todas essas etapas e, no fim, te auxilie em um controle de estoque eficiente através de uma ferramenta moderna e eficiente? Clique aqui e agende um diagnóstico gratuito

Entre em contato conosco!

 

Precificação: como calcular o preço de seus produtos

O ato da venda consiste na troca de algo que você pode oferecer ao seu cliente por, na maioria das vezes, dinheiro. Para que essa troca seja justa, os dois lados têm que oferecer o mesmo valor, de modo que se torne crucial saber o quanto vale aquilo que você está oferecendo, ou seja, como calcular o preço de seus produtos ou serviços

Precificação: como calcular o preço de venda de seus produtos ou serviços

O preço das coisas é regulado pela conhecida “mão invisível do mercado”, utilizando-se, inclusive, do princípio da oferta e procura citado por Adam Smith. Mas você sabe se o preço de suas mercadorias estão realmente regulados com o mercado?

Afinal, um valor não muito alto pode ser a diferença entre o sucesso de um concorrente e o fracasso de outro. Ou talvez a precificação do seu produto seja mais efetiva se for feita baseando-se nos custos dele. Um pouco complicado, não? Quer saber como precificar o seu produto ou serviço? Venha com a gente!

O que é precificação?

A precificação de um produto nada mais é do que atribuir uma quantia econômica ao bem ou serviço que você oferece, podendo ser realizada principalmente de três maneiras diferentes, que variam de acordo com o setor e contexto em que está inserida sua empresa. Essas três maneiras podem ser:

Precificação Baseada em Custos

Calculada de forma mais direta, a precificação baseada em custos determina preços baseados nos dados contábeis de uma empresa, adicionando, posteriormente, uma margem.

Custos são os gastos usados na produção, e que muitas vezes podem ser relativamente difíceis de se encontrar, por poderem estar diluídos entre os diversos produtos. Por isso, usa-se métodos de custeio de alta tecnologia, tais como o Custeio ABC e o Custeio por Absorção.

 

Caso você tenha interesse em entender mais sobre os custos de sua empresa, leia nosso artigo Controlando Custos

 

Uma vez encontrados os custos, como encontrar a margem a ser adicionada?

Markup é um índice utilizado na formação do preço de venda de um produto ou serviço, muito utilizado, por exemplo, no setor de varejo.

Preço = Custo x Markup

 

Como calcular?

 

Markup = 100 / 100 – (I + C + DA + LD)

I = Impostos;

C = Comissões;

DA = Despesas administrativas;

LD = Lucro desejado;

 

O Índice Margem de Contribuição (IMC) é outro método de precificação baseada em custos que mostra a parcela do preço de venda de um produto que representa custos.
É importante para a saúdo da empresa manter sempre uma razoável margem de contribuição, e crucial que ela seja positiva.

 

Caso isso seja um problema em sua empresa, leia nosso artigo: Quais São os Gastos de Uma Empresa

IMC = (Margem de Contribuição / Preço de Venda) x 100

 

Outro indicador importante é a Margem de Contribuição (MC), responsável por mensurar quanto sobra da receita para pagar custos e despesas fixas e obter lucro. Também pode ser fixada como parâmetro no momento da definição do preço de venda dos produtos e serviços.

 

MC = PV – (CUV + DUV)

PV = Preço de venda;

CUV = Custo unitário variável;

DUV = Despesa unitária variável;

 

Em um exemplo em que o IMC corresponde a 30%, essa seria a parcela do preço de venda correspondente a lucros e os outros 70% aos custos, de modo que quanto mais apertada for essa margem, mais risco pode possuir o seu negócio.

 

Precificação Baseada no Mercado e no valor percebido

Entrando agora mais na questão do controle exercido pelo mercado, esse método de precificação compara os preços de seus produtos com os de seus concorrentes, de modo a encontrar um preço “comum” ao mercado, fazendo com que suas mercadorias não sejam sub e nem supervalorizados.

Esse método baseia-se principalmente em pesquisas de mercado, importante ferramenta utilizada para que sua empresa possa compreender melhor o contexto em que está inserida.

Figura 1 – Comparação de preços de uma empresa com os de seus concorrentes

 

Na figura acima, vemos um exemplo de comparação de preços entre os oferecidos pelo mercado e os pela empresa interessada, de modo que, a partir daí, é possível alcançar um preço ideal de mercado, utilizando os parâmetros citados anteriormente. Normalmente, o ideal é que seus preços fiquem dentro daquela faixa média, a faixa amarela.

 

Se deseja conhecer mais sobre a pesquisa de mercado, acesse nosso artigo Saiba Como Fazer uma Pesquisa de Mercado

Aqui temos um exemplo de pesquisa de mercado realizada por nós: Pesquisa de Mercado: conheça um dos nossos casos de sucesso 

 

Estratégias

Mesmo havendo métodos precisos como os citados acima, é importante que se tenha um jogo de cintura, a cereja do bolo da precificação de seus produtos ou serviços, considerando cenários que podem ser propiciados pelo mercado, utilizando de estratégias importantes, tais como:

Precificação Estratégica

Baseia-se principalmente no tipo de público que se deseja alcançar, além do nível de qualidade deseja-se que seus produtos tenham, de modo a, por exemplo, praticar um preço alto para produtos de alta qualidade para atingir uma faixa alta do mercado, ou um preço médio, compatível a qualidade do produto para que se possa vender para uma parte aceitável do mercado.

Estratégias de Desconto

Método importante para aumentar seu número de vendas, a maneira em que se realizam os descontos também pode ser feita estrategicamente, como descontos para quem paga a vista, desconto para quem compra produtos ou serviços em grande quantidade ou até mesmo descontos para  quem compra em baixas estações.

O trabalho da PJ

Em nossa empresa realizamos o projeto de precificação de produtos e serviços, tendo como objetivo a implementação de um método adequado às necessidades estratégicas e às características de nossos clientes, garantindo uma boa saúde empresarial e competitividade no mercado.

 

Precisa de ajuda para precificar seus produtos e serviços? Entre em contato e agende um diagnóstico para que nossos especialistas possam entender melhor a sua situação e te auxiliar a aumentar a produtividade do seu negócio. Clique aqui para agendar um diagnóstico gratuito

Gestão estratégica de desempenho: saiba como fazer

 

Atualmente, a má gestão estratégica do desempenho das empresas é o principal fator que prejudica a obtenção de lucros. Nesse sentido, o maior problema enfrentado pelos gestores administrativos atualmente tem sido o desperdício dos recursos investidos na elaboração de um planejamento estratégico.

Isso acontece devido à falta de um acompanhamento correto dos processos internos e seus indicadores, o que torna o Planejamento Estratégico inutilizável,  e atrapalha a tomada de decisão dentro da empresa.


Isso acontece porque para uma gestão estratégica do desempenho, é necessário que o gestor esteja no controle das metas de forma inteligente para monitorar e prever os resultados de cada setor da organização a partir dos resultados obtidos em cada meta.

Se sua empresa ainda não possui um Planejamento Estratégico, leia nosso artigo sobre seus próximos passos.
Caso você possua um PE bem definido, mas ainda tenha duvidas sobre como mensurar seus resultados, saiba como otimizar seus processos.

Para fazer uma gestão estratégica do desempenho  é essencial que sua empresa realize uma coleta de dados eficiente para que sua tomada de decisão esteja embasada corretamente. Caso contrário, você estará investindo recursos para atacar problemas que tangenciam a causa raiz, sem de fato solucionar o tema.

 

Para gestão eficiente do desempenho, as etapas sugeridas consistem em:

 

A partir do momento em que é identificado um problema principal, é preciso construir um indicador global para a meta que se deseja atingir.

 

A análise do passo a passo dos processos e da relação dos funcionários com o problema permitem a identificação dos principais fatores associados à causa raiz do problema.

 

A partir do levantamento dessas informações, é possível desdobrar a meta estratégica à nível operacional e, assim, conseguir mensurar o desempenho de cada departamento na solução do problema.

 

Para o sucesso desse acompanhamento, é necessário que haja uma padronização da mensuração dos resultados obtidos,  que pode ser realizada por diversas ferramentas. Para isso, é necessário identificar a que melhor se encaixa em sua empresa.

 

Com a tomada de decisão embasada em dados é possível traçar estratégias assertivas para transformar as metas em ações de curto, médio e longo prazo.

 

A PJ Consultoria já prestou serviços nesse tema e você pode conferir nosso artigo sobre um case similar clicando aqui

O que você acha desses passos? Você sente que sua empresa ainda poderia melhorar em alguma dessas etapas?
Caso a resposta seja sim, você pode estar perdendo tempo em medidas paliativas que não vão resolver seus problemas de fato. 

Para conversar mais sobre o assunto, agende uma conversa gratuita com nossa equipe para descobrir como solucionar seus problemas hoje!

Estudo de viabilidade econômica: Tome decisões viáveis

Se você ja possui uma quantia de dinheiro guardada e busca criar um negócio ou expandi-lo é fundamental ter uma análise prévia sobre a viabilidade desse projeto, para evitar que no meio da montagem da operação perceba-se que a ideia é insustentável. 

 

Assim, em toda empresa é necessário que haja uma análise em cima de todos os gastos, juntamente com seus riscos e resultados.

 

Em cima disso, nossa intenção é tentar mostrar para você que para realizar projetos, cada ponto tem de ser levado em consideração na tomada de decisões, assim, seu dinheiro seja gasto de maneira correta e eficiente na realização desses projetos. Nos não realizamos o estudo para fins de empréstimos bancários, e sim para uma tomada de decisão estratégica para o seu futuro negócio.

 

 

O que é um estudo de viabilidade econômica?

Como o próprio nome já diz, definir se um empreendimento é viável ou não de ser aberto, através de uma análise mercadológica e financeira do mesmo. Ideal para futuros empreendedores, pessoas que desejam abrir seu negócio próprio e ainda não tem a certeza se aquilo é rentável ou não.

 

Invista seu dinheiro com mais assertividade

Como seria possível identificar o quanto investir em um projeto sem ter conhecimento de como ele irá afetar sua empresa? É aí que esse estudo entra em cena. Toda vez que um novo planejamento surge na empresa, temos que saber como ele funcionará, o que será necessário para aplicar e o mais importante, o quanto será gasto nele. O estudo de viabilidade econômica nos revela essas respostas, e o mais importante, fornece também uma estimativa do retorno que ele terá. Logo, será possível entender se esse projeto realmente vai trazer benefícios para você.

 

Como fazer esse estudo?

1) Análise Mercadológica

Primeiramente, é muito importante iniciar com uma coleta de dados, a fim de entender quem é o público desse tipo de projeto e o quanto ele estará disposto a investir na sua companhia. Além disso é possível identificar tendências e demandas de produto e serviços do mercado atual e como explorá-las. Isso é feito por meio de uma pesquisa de mercado na região próxima de onde ocorre o novo projeto ou estabelecimento.

 

Para conhecer mais sobre os desejos do seu público alvo veja esse texto sobre pesquisa de mercado

 

Juntamente com essa análise do público, é necessário conhecer  a concorrência, saber o que ela está vendendo, de que forma e pra quem é algo muito importante para buscar diferenciais e viabilizar sua empresa.

 

2) Análise Financeira

O próximo passo é conhecer suas receitas, despesas e analisar como elas ficarão após o lançamento de um produto ou projeto. Os gastos nesse investimento devem ser calculados em cenários negativos, caso não tenha um bom resultado, ou positivos, em casos de sucesso ao final do projeto, para não haver custos excessivos que sejam irremediáveis, sempre considerando os imprevistos. Após analisar todo o cenário e ver que é viável, a análise não para por aí! É necessário sempre estar atento aos resultados, para que sejam sempre feitas modificações pontuais, novas variáveis, e já se preparar para iniciar um novo projeto, sempre com mais sucesso que o anterior!

 

3) Desenvolvimento Estrutural

Por fim é desenvolvido o funcionamento da organização por meio de organogramas que demonstram as pessoas envolvidas naquele projeto e quais serão suas funções.

 

O que aplicar para buscar melhores resultados?

Existem muitas ferramentas para sempre facilitar e acelerar essa viabilidade disponíveis no mercado e agora iremos dar algumas dicas para você!

 

Na primeira parte de coleta de informações, nossas recomendações são sempre fazer por meio de formulários, sejam eles online ou procurando nas ruas, estabelecimentos ou em outros locais estratégicos, sempre com perguntas fáceis de serem respondidas e atraentes, além de sempre buscar as “trends” na internet.

Já em relação a concorrência, é analisar por fora como é seu produto, de que forma ele vende e a satisfação dos clientes e descobrir o por quê eles estão assim.  Para entender os gastos, devemos incluir dados como gastos com colaboradores, luz, água, imposto e por aí vai.

 

Além disso existem vários indicadores como o valor presente líquido, que revela se os resultados são economicamente positivos em relação ao investimento, a taxa interna de retorno que revela o retorno com base do fluxo e caixa, o indicador de retorno de capital que revela quando o fluxo de caixa passa a ser positivo, mostrando em quanto tempo o projeto trouxe retorno, entre muitos outros que existem no mercado.

 

Bem, dito tudo isso, vemos que para viabilizar economicamente projetos e sua empresa em geral demanda muito tempo e trabalho, mas sempre trará resultados conclusivos para você. Espero que essas ideias de análises para conhecer a influência do seu projeto nas contas tragam os resultados esperados, e nunca esqueça, que mesmo com resultados negativos, com melhorias e trabalho duro, os positivos virão!

 

Se você está buscando apoio de uma Consultoria especializada para auxiliar no entendimento da viabilidade do seu projeto clique aqui

Plano de manutenção preventiva: reduzindo custos

 

Sua empresa não está rendendo como esperado? Você quer ter um controle maior sobre seu maquinário e com isso reduzir ou planejar seus custos? Quer evitar problemas em máquinas durante sua utilização? Um plano de manutenção preventiva pode ser sua solução!

 

Reduza os problemas gerados por seus maquinários

É indiscutível que as máquinas facilitaram a vida de todas as pessoas, entretanto, muitas vezes, elas nos deixam na mão por apresentarem problemas durante seu uso, o que, no dia a dia de uma empresa que depende de seu maquinário, pode gerar um prejuízo catastrófico.

 

Imagine toda uma linha produtiva parada devido a um congelamento da produção de uma peça importante, além de um gasto inesperado com a manutenção da máquina acontecendo durante o horário comercial.

Por isso, é crucial realizar um plano de manutenção na sua empresa para evitar essas situações e garantir o funcionamento efetivo das máquinas, maximizando os lucros.

 

Se você precisa desenvolver um novo maquinário para sua linha produtiva, veja como podemos ajudar!

 

O que é o plano de manutenção?

Plano de manutenção é um projeto que visa examinar com detalhes as atividades de sua empresa que podem requerer algum tipo de manutenção (os tipos existentes serão mostrados no próximo tópico do texto), buscando sempre reduzir os custos e otimizar a produção do maquinário. Dessa forma, são imprescindíveis para obtenção de melhores resultados financeiros.

 

Quais são os tipos de manutenção possíveis?

O plano de manutenção possui dois tipos diferentes, que se destrincham em partes mais detalhadas. De forma geral, temos a manutenção planejada e a não planejada.

 

1 – Manutenção Não Planejada

Esse tipo de manutenção refere-se a reparar um defeito que já tenha sido causado ou fazer alguma correção inesperada em um maquinário. Dessa forma, ela evita que esse problema se espalhe para outras partes da empresa.

 

Porém, provavelmente, sua produção terá que ser paralizada por certo tempo para realizar tais reparos. Assim, essa parada inesperada pode causar inúmeros prejuízos financeiros e atrasos na entrega de produtos, causando insatisfação nos seus clientes.

 

Diante disso, é ideal que aconteça o menor de número de problemas para evitar esses custos e atrasos.

 

2 – Manutenção Planejada

Por outro lado, é possível prever quais máquinas precisarão de reparos, podendo calcular e reduzir custos com essa atividade ocorrendo de forma preventiva, além de evitar a perda de tempo produtivo. Por isso, é importante seguir algumas etapas que serão abordadas a seguir para garantir um planejamento adequado.

 

Quais são as etapas para realizar um plano de manutenção na minha empresa?

Tendo contactado a PJ Consultoria para realizar um plano de manutenção na sua empresa, quatro etapas serão seguidas para garantir a execução plena do projeto.

 

Primeiramente, será feito um estudo acerca do setor onde a empresa atua e de um banco de dados dos registros de solicitações de manutenção passadas (um requisito para realização do projeto), para identificar os maiores problemas.

 

Em seguida, serão determinados os métodos a serem usados, de acordo com as especificações da empresa estudadas anteriormente. Assim, vão ser detalhadas as ações e o prazo junto ao responsável por implementar as soluções (a PJ apenas define o plano de manutenção, e não fica responsável por sua implementação).

O último passo para sua empresa é a própria implementação das soluções propostas.

 

Para aprender mais sobre Plano de Manutenção, baixe nosso e-book de forma gratuita!

 

Por que fazer um plano de manutenção preventiva?

Realizando um plano de manutenção em sua empresa, os benefícios são vários. Os principais são o prolongamento da vida útil do seu maquinário, menor número de falhas e perda de tempo, maior segurança para os operadores, previsibilidade para resolução de problemas e ganho de produtividade.

 

Todos esses motivos têm feito com que pequenas e médias empresas busquem mais esse investimento, que já é feito por grandes empresas. A Fiat é um bom exemplo de empresa grande que se beneficia pela gestão de manutenção.

 

Portanto, tendo em vista todos os benefícios de ter um plano de manutenção na sua empresa, fica clara a importância de realizá-lo. Esse projeto agrega muito na sua produção, além de elevar a qualidade de trabalho de seus funcionários. Tudo guiando para um caminho de maiores ganhos e lucros.

 

Para colocar esse projeto em prática, entre em contato CLICANDO AQUI

Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

O mundo atual apresenta algumas características que nunca haviam sido vividas antes. Por exemplo, com certeza você já ficou incerto e, provavelmente, ansioso, com o seu futuro financeiro, a sua carreira e a possibilidade de perder o emprego. Da mesma forma, gestores e líderes têm certamente as mesmas preocupações, porém agora com o futuro de suas companhias e equipes. Dentro desse contexto, tanto no mundo corporativo como na vida pessoal, surgiu o conceito de Mundo VUCA, que vamos abordar agora.

Incrivelmente, muitas pessoas não sabem o que é o Mundo VUCA ou mesmo que ele é uma realidade atual, ainda que ele impacte (e muito!) o resultado de tomadas de decisão e de seu sucesso e retorno, bem como na criação de uma Gestão Estratégica de sucesso. Então, se você quiser entender o que é esse estado em que o mundo se encontra, está no local certo.

Mas o que é o mundo VUCA?

VUCA é um acrônimo que significa volatilidade, incerteza (do inglês uncertainty), complexidade e ambiguidade. Mais uma vez, essas quatro características são muito presentes na nossa realidade atual, em que tudo pode mudar a qualquer instante e de formas completamente imprevisíveis (como exemplo, a pandemia do novo coronavírus, que ninguém realmente são esperasse que acontecer). E isso traz malefícios e benefícios, dependendo do conhecimento que você tem dessa realidade e de como você reage a ela. Resumindo, o mundo VUCA pode ser a causa do sucesso ou do fracasso de uma iniciativa.

Mas qual o significado do acrônimo VUCA?

              Volatilidade:

O mundo muda muito rapidamente. E de forma inesperada. Ninguém, em 2019, imaginaria que em 2020 todos os mercados financeiros globais enfrentariam uma crise semelhante (ou pior) que a crise de 2008. E esse é só um exemplo exagerado, para você conseguir entender a volatilidade do mundo VUCA. Ela também está presente em planos de carreira, de empreendedorismo e de vida, e deve sempre ser levada como um fator importante na hora de realizarmos as nossas metas e desempenho estratégicos.

              Incerteza (Uncertainty)

Com essa constante mudança, fazer planos e traçar metas se torna muito complexo e impossível de ser feito de forma certeira. Como exemplo, as previsões sobre o desempenho da economia, feitas por pós-doutores e experts, raramente estão certas e mudam constantemente, conforme acontecimentos inesperados acontecem. Por conta dessa incerteza do futuro, traçar metas e estratégias é extremamente complexo.

              Complexidade

Juntando os dois itens acima, fica óbvio o quão complexo o nosso mundo é. E essa complexidade se expande para a tomada de decisões, estabelecimento de metas e da gestão estratégica. Afinal, são tantos detalhes, tantas mudanças imprevisíveis, que se torna impossível saber a repercussão de tudo. Você já deve ter ouvido falar no efeito borboleta, né? É uma teoria de que um bater de asas de uma borboleta no Japão pode causar uma tempestade na costa oeste dos Estados Unidos. Isso se daria pois o movimento das partículas de ar movidas pelas asas da borboleta movimentaria outras partículas ao seu lado, que movimentariam outras, e assim por diante, até que tudo isso ajudasse na criação de um tornado, o qual, sem a “ajuda” das asas da borboleta, não ocorreria.

Claro que isso é um exemplo exagerado, mas deixa clara a ideia de que é impossível saber a repercussão de tudo o que acontece no mundo, na sua empresa e na sua vida.

              Ambiguidade

O mundo preto e branco, A ou B, não existe mais. Como diria Nietzche, nós temos a tendência de dividir tudo em dois pontos opostos (preto ou branco), quando na verdade o que existem são vários tons de cinza, entre o preto e o branco que tendemos a enxergar unicamente. Por exemplo, só no Instagram, um usuário pode escolher entre (no mínimo) 50 grupos e públicos-alvo diferentes, para focar o seu anúncio.

Por isso, o empreendedor de sucesso no mundo VUCA deve sempre se atender à diversificação (não necessariamente dos produtos, mas de quem ele se dispõe a atender). Padronizar é um erro que ficou preso no século XX, junto com Ford e seus amigos na linha de produção.

Então, quais características você deve ter para se destacar no mundo VUCA?

              Resiliência

Resiliência é a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças, independente de quais sejam elas. Você já percebeu a relação ne?! A pessoa resiliente não somente não desiste quando encontra um desafio, mas também se adapta a ele e sabe se dar bem, tirar proveito disso. Isso é um grande diferencial, pois acredite (você já viveu isso com certeza!) o inesperado sempre acontece.

Não seja resistente a mudanças. Você e sua empresa não são imunes ao mundo VUCA.

              Pensamento crítico

Pensamento crítico é tomar boas decisões. E fazer isso sob pressão. Esteja sempre questionando a realidade e as mudanças, e nunca deixe de prestar atenção no rumo mais adequado que você pode tomar na sua carreira e na sua vida.

Nunca deixe de prestar atenção nas mudanças. Não se acomode, pois elas vão acontecer.

              Trabalho em equipe

Uma equipe com pessoas de diversas áreas do conhecimento, que consiga trabalhar bem, se blinda do mundo líquido, uma vez que consegue enxergar uma mudança por diversos pontos de vista de diversas áreas. Por isso, se comunique bem e sempre alinhe as expectativas de todos.

Trabalhar com profissionais de várias áreas do conhecimento te permite “ver” uma mudança por meio de vários pontos de vista

              Gestão estratégica

Liderar com um propósito é essencial para o sucesso de uma empresa. Para isso, ela deve ter uma estratégia de gestão, que deve se basear em alguns princípios, mas estar preparada para mudar e se adaptar às mudanças e imprevistos.

A PJ tem um projeto de gestão do desempenho estratégico, para que você consiga sempre entender seus objetivos e o quão longe (ou perto!) você está deles, o que te ajudará (e muito!) nas suas tomadas de decisão. Com esse projeto, você conseguirá definir metas e planejar o crescimento de sua empresa, obtendo uma Gestão Estratégica de sucesso. Clique aqui para marcar uma reunião gratuita.

 

Gerenciamento de riscos: o que é e como fazer?

Você busca se preparar estrategicamente para os riscos que sua empresa pode estar correndo? Nesse artigo, você entenderá melhor sobre o gerenciamento de riscos.

O que são riscos?

Conforme o Guia PMBOK, destinado a apresentar as melhores práticas de gerenciamento de projetos no geral, “risco é um evento ou uma condição incerta que, se ocorrer tem um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto, como escopo, prazo, custo e qualidade”. Pensando na realidade do dia a dia de uma empresa, os riscos costumam estar associados a qualquer planejamento de projeto em futuro próximo, como a implementação de novas práticas, métodos e ferramentas, além dos projetos mais longos, que visam gerar maior impacto no processo de produção.  Os riscos existirão para qualquer um desses contextos, e para mitigá-los, é importante fazer o gerenciamento desses.

O que é o gerenciamento de riscos?

O gerenciamento de riscos é a busca por prevenir os eventos negativos, por meio do planejamento de respostas antecipadas aos pontos mais delicados do plano. Ademais, em consequência dessa gestão feita aumentam-se as oportunidades de ocorrência dos eventos positivos e, assim, caminha-se na direção do objetivo do projeto.

Vantagens do gerenciamento de riscos

Passo-a-passo do gerenciamento de riscos e possíveis ferramentas para serem usadas como auxílio

A seguir, apresentaremos a sequência mais lógica para lidar com a incerteza envolvida nos riscos.

 

 

 

 

gerenciamento de riscos

 

Um exemplo prático que podemos citar do nosso cotidiano aqui na PJ é que ao iniciarmos o planejamento de um projeto, nós elencamos os possíveis riscos, levantamos suas causas e avaliamos as probabilidades de ocorrerem, bem como os impactos de cada um. Além disso, pensamos nas possíveis prevenções e correções. Tudo isso é feito por meio de ferramentas para conseguirmos monitorar o status de todas essas ameaças ao longo do projeto.

Agora que conheceu mais sobre o gerenciamento de riscos, caso tenha interesse em aprofundar mais sobre como evitá-los, saiba também sobre Poka Yoke: Como criar um sistema à prova de falhas.

Sente a necessidade de um auxílio para melhorar o gerenciamento de riscos da sua empresa? Não perca essa oportunidade e entre em contato conosco!

Você conhece o método DMAIC ?

 

Muitas vezes vemos empresas implementando métodos que buscam melhoria em seus processos, porém, não olham para o objetivo como “um todo” e acabam se perdendo futuramente em novos problemas. E se fosse possível aplicar um método cíclico e focado na melhoria contínua? Nesse artigo, você vai ver um pouco mais sobre o DMAIC, um método enxuto com foco na qualidade.

Contextualização

O método DMAIC, de origem no Six Sigma, com foco na robustez e qualidade nos processos, surgiu como uma tentativa de solucionar um impasse encontrado pela Filosofia Lean, que foca na melhoria contínua. Entendia-se que havia a necessidade de criar uma ferramenta que fosse enxuta, de acordo com a metodologia Lean, e, ao mesmo tempo, periódica e acessível para consulta em ocasiões futuras.

Nos anos 1980-1990, tanto a Motorola quanto a General Eletric (GE) utilizaram esse método e aprimoraram a qualidade nos seus processos, influenciando na rotina de produção e na eliminação de desperdícios. Certamente, após esses acontecimentos, o DMAIC ganhou alta notoriedade em meio ao gerenciamento de processos.

Afinal, o que é o DMAIC ?

A sigla DMAIC pode ser destrinchada em 5 palavras que definem o escopo de sua atuação, sendo elas:

Exemplo de aplicação do DMAIC

Para maior esclarecimento do método, vamos imaginar o gestor de um hospital lidando com reclamações frequentes feitas pelos clientes relacionadas a falta de materiais básicos. 

O primeiro passo seria definir o problema e como solucioná-lo. Com um brainstorming, chegou-se à conclusão de que era necessário aumentar a disponibilidade dos materiais.

Após essa etapa, o gestor faz um alinhamento dos dados disponíveis, como o registro de faltas de materiais, atividade dos fornecedores e o estoque. Disponibilizados esses dados, o passo seguinte seria analisá-los, a fim de encontrar suas causas. Neste exemplo, as causas encontradas foram a baixa frequência da revisão do estoque e o baixo desempenho dos fornecedores.

Em cima dessas conclusões, é elaborado um plano de melhoria, visando aumentar a frequência da revisão dos estoques e a implementação de um sistema criterioso de avaliação de fornecedores.

Na última etapa, é fundamental controlar as ações realizadas com ferramentas auxiliares. A carta de controle é uma ferramenta bastante usada nessa parte, pelo fato de monitorar os limites de variabilidade das medidas (neste caso, a ocorrência da falta de materiais).

Vantagens e desvantagens

O método apresenta algumas vantagens decorrentes do seu uso, dentre elas:

Entretanto, como a maioria dos métodos, o DMAIC apresenta algumas desvantagens:

DMAIC x PDCA

O PDCA (Plan, Do, Check, Action) e o DMAIC são bem semelhantes, às vezes são até confundidos. Bem, ambos se referem a implementação de uma cultura de melhoria contínua na empresa. É possível perceber duas diferenças ao fazer essa comparação, são elas:

Vale ressaltar que o método DMAIC é mais utilizado com ferramentas do Six Sigma, já o PDCA é trabalhado em conjunto com a metodologia Kaizen, dita uma filosofia japonesa.

Caso tenha interesse de saber mais sobre o PDCA também, basta acessar esse link.

A importância da melhoria contínua

Uma vez esclarecida a atuação que pode ter o DMAIC na melhoria contínua da sua empresa, vale ressaltar que o fator fundamental para evitar impasses futuros é, justamente, conter e padronizar esses processos. Apesar de envolver poucas palavras, o método abrange diversas partes da empresa.

Você pode conferir um pouco mais sobre como podemos ajudar sua empresa a atuar na melhoria dos processos clicando aqui!

Como realizar uma análise de investimentos estratégica

Você sente que desperdiça recursos e obtém pouco retorno na sua empresa? Constantemente empresas usam seu capital para “apagar incêndio” e deixam sua estratégia de lado. As metodologias de análise de investimentos podem te ajudar a criar uma estratégia de investimento e, através da organização e estruturação, fazer com que você planeje o seu retorno no curto, médio e longo prazo!

Investimento Real: O que é:

Naturalmente, todos os investimentos sempre possuem alguma ou algumas motivações por trás. Seja aumentar a satisfação de seus clientes, gerenciar melhor os funcionários, otimizar processos ou prospectar mais clientes, se espera um resultado de qualquer investimento realizado. Entretanto, de acordo com a motivação desse investimento, pode-se considerá-lo como um investimento real ou financeiro. Por exemplo, um dono de uma livraria que pretende mudar o modelo de negócios e o espaço da livraria, adicionando um “espaço-leitura”, possui uma motivação diferente de um CEO que compra um ativo financeiro no mercado esperando retorno ao longo prazo. Enquanto no primeiro caso a motivação é a de fixar os clientes e evitar que “migrem” para os espaços concorrentes, no caso do CEO a única expectativa com o investimento é o retorno financeiro e a valorização dos ativos da empresa.

Os investimentos reais são aqueles que têm como objetivo final o aumento da venda ou produção de bens ou prestação de serviços. Como no primeiro exemplo, onde existe um custo (gasto) para a compra do novo mobiliário e reformar o espaço e há um benefício esperado no futuro (que os clientes fiquem mais tempo na livraria), e, claramente, essa retenção dos clientes gerará um aumento do volume de vendas na livraria e, se tiver sido uma boa escolha, fará com que o investimento se pague no longo prazo.

Como fazer a Análise de Investimentos Reais? 

Depois de se ter mapeado e levantado as possibilidades de investimento dentro da empresa, é necessário que se priorize alguns desses investimentos para que a alocação de recursos seja feita da melhor maneira. Para isso, é preciso que se analise as diferentes oportunidades e suas interfaces, equilibrando os conceitos de custos, riscos e retorno:

O custo de oportunidade: O que é e como calcular?

A melhor definição de custo de oportunidade é “o benefício que você perdeu por uma determinada escolha realizada”. Você provavelmente lida com o custo de oportunidade em muitas das escolhas que você faz no seu dia-a-dia. Já em um contexto empresarial, as decisões são muito mais difíceis de serem tomadas por envolverem tempo e dinheiro. Se a empresa adquirir um maquinário que dura apenas metade do tempo que foi planejado para durar, por exemplo, evidencia uma tomada de decisão ineficaz e um investimento ruim. Provavelmente, a compra foi realizada pensando em um aumento de volume de negócios da empresa que não foi atingido.

O cálculo do custo de oportunidade, é específico e relativo de cada circunstância. Quando o assunto é investimento, entretanto,  felizmente, a situação é mais simples. Existem indicadores, como a Selic e o CDI, que são seguros e confiáveis para a avaliação de um investimento. Para se calcular custo de oportunidade de um Investimento Real, uma boa estratégia é levantar todos os gastos que serão necessários para o investimento e estimar o retorno esperado com a aquisição, e, assim, comparar esse valor com o retorno de um investimento em algum tipo de Renda Fixa, por exemplo.

Uma das ferramentas para se fazer esse cálculo é a Calculadora do cidadão oferecida pelo Banco Central.

analise de investimento

Riscos e Retorno: Qual o equilíbrio ideal para sua empresa?

No mundo dos investimentos, risco e retorno são sempre dois conceitos que andam de mãos dadas. Naturalmente, quanto maior o risco, maior o retorno esperado sobre o valor investido. Para garantir o objetivo esperado com o investimento, é fundamental que você saiba como otimizar o equilíbrio entre esses dois conceitos.

O primeiro passo é conferir se o objetivo está bem definido para todos os afetados pelo investimento, e se ele é SMART: específico, mensurável, alcançável relevante e temporal. Isso faz com que todos os funcionários envolvidos saibam onde a empresa quer chegar e até quando têm para alcançar esse objetivo. Após a clarificação do retorno esperado e a garantia que está alinhado com a estratégia da empresa, é necessário levantar os riscos de mercado, liquidez, crédito, operacionais e legais e compará-los com o perfil de investimento da empresa (conservadora, moderada ou agressiva). 

É importante também, para ter uma análise de investimento mais assertiva, possuir um negócio que é gerido a partir da estratégia, confira aqui, um post onde nós ensinamos a você a como gerir sua organização.

Gostaria de agendar uma reunião gratuita para ajudarmos sua empresa a realizar uma análise de investimentos?

Assim, com as oportunidades de investimento mapeadas e priorizadas, com os retornos almejados bem clarificados e definidos, e com os riscos de investimento alinhados com o perfil da empresa, você já tem todos os insumos para fazer o investimento mais adequado para sua empresa e só basta esperar para ver os retornos! Nessa fase, é importante se manter atento quanto aos resultados. Uma boa prática é monitorar os indicadores do investimento semanalmente e verificar se a estratégia planejada condiz com a realidade e tomar decisões embasadas!

Caso você se interesse em compreender melhor como um projeto de Análise de Investimentos pode ajudar a sua empresa a utilizar melhor as informações que vocês já tem para alavancar a tomada de decisões no seu negócio, não perca essa oportunidade e entre agora em contato conosco por ESSE LINK.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   Autor: Felipe Malta

Gestão estratégica: como engajar pessoas!

O que é gestão estratégica?

A gestão estratégica é determinada como o planejamento e execução de iniciativas com o intuito de atingir os objetivos de sua organização, acompanhamento do desempenho a partir de indicadores e proposições de melhorias contínuas ao longo do tempo. Muitas vezes, os principais problemas não estão em planejar ações ou definir indicadores, sim em executar o que foi definido. Para isso é necessário o engajamento das pessoas em todos os níveis (estratégico, tático e operacional).

Execução da Estratégia   

Para que a estratégia se torne algo intrínseco no dia a dia de um negócio temos que inicialmente realizar um bom planejamento estratégico composto por missão, visão, valores, objetivos, iniciativas, indicadores. Existem diversas metodologias que podem ser utilizadas, por exemplo, o Balanced Scorecard (BSC) que estabelece objetivos estratégicos não só para a área financeira, mas também para clientes, processos internos e aprendizado e crescimento auxiliando para que todas as vertentes sejam contempladas e que os propósitos sejam alcançados de forma sistêmica e concreta. 

Os funcionários devem ser envolvidos na elaboração do planejamento estratégico. Afinal, eles entendem as principais dificuldades enfrentadas que impedem o alcance dos objetivos estabelecidos. Esse é um dos primeiros passos para que a estratégia não seja engavetada. Afinal, quando as pessoas compreendem como o planejamento se relaciona com o seu trabalho é mais fácil de se engajarem e realizarem as iniciativas propostas.

O processo de envolvimento de todos os funcionários é constante ao longo da execução, podemos utilizar a Gamificação que por meio de mecanismos semelhantes ao de jogos motiva atingir objetivos. Além disso, para atividades que se repetem constantemente podemos utilizar a metodologia Poka Yoke, que padroniza tarefas e diminui a ocorrência de erros, um exemplo é um empregado que aponta diariamente a taxa de refugo de uma linha de produção e caso haja erros na coleta haverá um impacto na análise desse indicador. 

Como medir meu desempenho?

A mensuração de resultados é feita com os indicadores que foram estabelecidos e para que isso ocorra deve haver uma coleta constante dos dados necessários, algumas situações pode ser algo automático e outras há a necessidade de um responsável realizando a coleta. 

Um sistema de indicadores mais utilizado atualmente é o OKR (Objectives and Key Results) dividido em duas partes: os objetivos que são o que se almeja alcançar e os resultados-chave que são a forma como irei atingir. Essa metodologia auxilia a tornar mais palpável a estratégia. Os resultados-chave devem ser associados a cada empregado da organização de modo que eles saibam exatamente o que fazer para conquistar os objetivos. Exemplos:

A elaboração de um planejamento consistente é o ponto alto para que a mensuração seja efetiva. Para entender o desempenho que estamos tendo os parâmetros estabelecidos devem ter ligação direta com os objetivos. Além disso, deve-se sempre considerar o engajamento dos funcionários para que os esforços levem o seu negócio para o lugar desejado.  

Caso tenha alguma dúvida, ou deseje fazer um projeto para rever ou implementação de indicadores na sua empresa, entre em contato conosco ou marque uma visita gratuita!   CLIQUE AQUI