O que é um dashboard e porque ele pode te ajudar a controlar o seu estoque?

Como melhorar o meu Controle de estoque?

O estoque muitas vezes é essencial no dia a dia de uma empresa, seja por agilizar o processo produtivo, seja para oferecer de forma rápida o produto para o cliente final. Entretanto, todos concordamos que estoque em excesso é dinheiro parado, o que é culpa direta de um controle pouco efetivo deste inventário, o que pode se tornar um problema para o empreendedor e para a saúde financeira do negócio! 

Nesse sentido, é necessário que os empreendimentos que dependem de uma certa quantia de material armazenado tenham o controle dessa situação, desde o custo que está armazenada até a quantidade de peças, além de entender o que entra e sai para melhorar cada vez mais a previsão de demanda. 

São, realmente, muitos dados para serem analisados e entendidos por uma pessoa só. A boa notícia é que você não necessariamente precisa anotar esses dados um por um e ir controlando de forma manual, pois, hoje, já existem ferramentas que automatizam o processo de análise de dados e facilitam o entendimento das informações de forma visual! Essas ferramentas são conhecidas como Business Intelligence, e, entre elas, está a elaboração de Dashboards.

 

Mas afinal, o que são Dashboards?

Dashboards são painéis personalizados para a visualização de informações de forma prática e rápida. Esses painéis interligam dados que têm uma relação direta, como no caso do estoque, quantas peças de determinado produto tem armazenado? Qual o valor dessa quantidade que está armazenada? quantos desses produtos já foram comprados por clientes finais? 

Exemplo de Dashboard

 

Assim, um dashboard não é só uma forma de visualizar dados, mas também de analisar as métricas da empresa, o que ajuda a entender o que pode ser melhorado e onde deve-se agir dentro daquele setor. 

 

Porque você precisa de um Dashboard para gerir seu estoque?

É muito importante para as empresas, hoje, ter uma visão sistêmica dos seus processos e departamentos. Alguns setores, como o inventário, têm grande peso de decisão dentro de uma organização, visto que ele está diretamente ligado com a capacidade de impulsionar vendas e atender as demandas do mercado. Além disso, o estoque também se relaciona com a continuidade do processo produtivo, pois a falta de matéria pode parar a produção e atrasar o desempenho. Por fim, é importante considerar que um estoque parado durante muito tempo também é dinheiro parado e aumento de custo produtivo.

Nesse sentido, um controle de estoque eficiente é mais do que necessário na hora de gerir os próximos passos da empresa, e, para isso, é importante ter uma base sólida e consistente de dados e uma ferramenta que auxilie na tomada de decisão de forma clara. Um dashboard conta com todas essas qualidades, além disso ele pode ser configurado para atualizar diariamente, fazendo com que as informações nunca se percam ou fiquem obsoletas, contribuindo muito para a organização e controle do estoque. 

 

Quais as principais ferramentas para criação de Dahboards?

A – EXCEL

O Excel é uma das mais famosas ferramentas para coleta, registro e análise de dados. Assim, basta ter um banco de dados em formato de planilha que já é possível realizar análises e gráficos desses dados buscando transformar esses dados em informações valiosas para o gerenciamento e controle da sua empresa. Quer auxílio para criar banco de dados e um dashboard em EXCEL clique aqui e agende um diagnóstico gratuito

B – POWER BI

O Power BI é menos conhecido e difundido que o Excel, entretanto ele possui muito mais funcionalidades que permitem análise de dados mais automáticas e bem mais interativas. Porém, é necessário um maior conhecimento e suporte para garantir que essa ferramenta funcione de forma eficiente e esteja sempre atualizada. Se você quer conhecer mais sobre o POWER BI e implementá-lo na sua empresa clique aqui e marque um diagnóstico gratuito com nossos consultores especialistas.

 

Consequências de um controle de estoque ineficiente

     Os objetivos de um controle eficiente são:

1- Maximizar o nível de atendimento da demanda por meio de mercadorias em estoque;

2- Reduzir os custos totais com estoque;

3- Otimizar a eficiência operacional mediante essa redução de custos.

Nessa linha de raciocínio, um gerenciamento ruim ocasiona a uma quantidade irreal de mercadoria parada ou a descontinuidade do processo produtivo por falta de mercadoria; custos descontrolados com estoque e falta de eficiência no alocamento de recursos.

Algumas práticas de controle de estoque são bem simples e também podem ser inseridas em um dashboard, como: o registro de entradas e saídas; inventário de materiais; preço por material, entre outros. 

Nesse sentido, fica claro a importância de gerir um estoque de forma eficiente e controlada, para que todo o processo possa funcionar corretamente e a saúde financeira do negócio perdure. 

 

Quer criar um dashboard personalizado para a gestão eficiente do seu estoque? 

Aqui na PJ consultoria, nós trabalhamos tanto com o controle de estoque quanto com a implementação de Business Intelligence. O nosso projeto de controle de estoque conta com etapas que vão desde a coleta e análise dos dados de estoque, passando pela análise do processo e dos seus custos até uma análise da demanda da empresa, onde por fim iremos sugerir melhorias no método de controle de estoque. Já o nosso projeto de implementação de BI tem etapas como: entendimento dos dados, definição de indicadores de desempenho e acompanhamento e criação de dashboards interativos e visuais que sejam capazes de demonstrar informações de forma clara e precisa. 

Que tal se juntar com a PJ consultoria e criar um projeto personalizado para você, que passe por todas essas etapas e, no fim, te auxilie em um controle de estoque eficiente através de uma ferramenta moderna e eficiente? Clique aqui e agende um diagnóstico gratuito

Entre em contato conosco!

 

Otimização mecânica de desempenho: entenda o que é

Você enxerga custos desnecessários em sua empresa? O tempo gasto para determinada tarefa é realmente o mais adequado? Se sua empresa possui um processo produtivo de determinado produto, certamente ele é constituído de processos mecânicos, em vista disso, para a plena saúde da corporação é extremamente fundamental que este processo seja o mais barato e enxuto possível. É por isso que a Otimização de Desempenho Mecânico se torna essencial para todo e qualquer processo mecanizado, tendo em vista que muitas organizações nem sempre possuem sua linha de produção da maneira mais adequada.

Etapas do Projeto

Na PJ, realizamos nossos projetos, tendo como objetivo a implementação de um método adequado às necessidades e características dos nossos clientes, alcançando assim uma melhora em seus indicadores de produtividade.

O projeto de Otimização de Desempenho de Processos Mecânicos é dividido em quatro etapas, sendo elas:

Mapeamento: Inicialmente, é realizado uma coleta de dados e levantamento de gargalos e/ou problemas envolvendo os processos mecânicos.

Priorização: Posteriormente, realizamos uma análise em relação aos dados coletados para atuar diretamente nos problemas mais impactantes.

Proposição: Nesta etapa, propomos diversas melhorias em todo o processo, com o foco de eliminar os gargalos existentes e melhorar os indicadores de produtividade da empresa.

Implementação: Já a última fase consiste em implantar as melhorias propostas e realizar o devido acompanhamento dos novos indicadores otimizados.

Indicadores

Alguns dos principais indicadores de Desempenho Industrial estão listados e resumidos abaixo, porém, como já mencionado, realizamos projetos personalizados para nossos clientes, portanto tais indicadores não serão necessariamente utilizados em um eventual projeto de Otimização de Desempenho Mecânico, servem apenas como base para melhor compreensão do trabalho realizado.

MTTR – Tempo médio para reparo

Em português Tempo Médio Para Reparo, é utilizado para indicar o tempo médio que uma máquina fica improdutiva devido à manutenção da mesma, monitorando o tempo trabalho da equipe de manutenção.

MTTR = Soma de todo o tempo de reparo / Quantidade de reparos

Produtividade homem / hora

Mensura a capacidade de produção individual de cada funcionário baseado em quantidade de produtos ou serviços realizados no intervalo de uma hora.

MTBF – Tempo médio entre falhas

Traduzindo ao português Tempo Médio Entre Falhas, é uma métrica que nos permite mensurar falhas de um determinado equipamento de acordo com o tempo médio em que essas falhas ocorrem, podendo assim ter uma quantificação da confiabilidade do mesmo.

Auxilia no processo decisório na troca de máquinas, por exemplo, caso este indicador de um determinado maquinário esteja elevado em relação às demais, é provável que ele esteja deteriorado ou desgastado e pode estar sendo insuficiente para o processo de produção atual.

OEE – Eficácia Geral do Equipamento

Também conhecido como Eficiência Global do Equipamento, o OEE é um indicador muito utilizado na indústria em geral, é um comparativo da capacidade máxima de produção de um certo equipamento com a quantidade, de fato, produzida por ele.

O seu cálculo se dá a partir da multiplicação de três fatores, sendo eles:

É responsável por mensurar quanto tempo o equipamento ficou de fato disponível em relação ao tempo total dedicado à produção

%Disponibilidade = (Tempo produzindo / Tempo total) * 100%

Tempo total: Tempo em que a fábrica fica aberta ou do expediente fabril.
Tempo produzindo: Tempo total menos as perdas de disponibilidade, sendo elas tempo de Setup, quebras e limpeza de máquinas, ociosidade, etc.

É responsável por indicar o desempenho de determinado equipamento, sua capacidade máxima de produção (de acordo com o tempo que está disponível para produzir) em relação a produção real que realmente foi realizada.

%Performance = (Produção Real / Produção Teórica) * 100%

Produção Teórica: geralmente é encontrada nas especificações do equipamento, é a capacidade máxima de produção considerando o tempo de operação do mesmo.

Produção Real: é a produção que realmente foi produzida, considerando as perdas de performance do processo, erros na operação e pequenas paradas da máquina.

É responsável por dimensionar a quantidade de produtos que realmente foram produzidos e estão de fato disponíveis para comercialização em relação a produção total.

%Qualidade = (Produtos Bons / Produtos Bons + Produtos Ruins) * 100%

Produtos Bons + Produtos Ruins: É a quantidade final de produção, engloba todos os produtos que foram finalizados na linha produtiva.

Produtos Bons: É a quantidade final de produção menos as perdas que envolve qualidade no produto final, sendo retrabalhos ou refugos de partida e produção.

Ao fim, basta multiplicar os três parâmetros para se obter o OEE em definitivo, sendo ele:

OEE = Disponibilidade%  x  Performance%  x  Qualidade%

Caso tenha alguma dúvida, ou quer ter um ganho de produtividade na empresa otimizando os processos mecânicos que a ela pertence, entre em contato conosco e marque uma visita técnica gratuita!

Plano de Negócios: saiba o que é preciso para fazer um

Você apresenta o desejo de empreender, mas tem receio de entrar no mercado sem estar preparado suficientemente? Não tem problema, nesse texto abordaremos sobre o Plano de Negócios, solução que te permite identificar a viabilidade da sua ideia e facilita a gestão da sua futura empresa.

Porque fazer um Plano de Negócios?

Segundo o IBGE, 6 em cada 10 empresas fecham no Brasil em menos de 5 anos de operação. Isso se deve a diversos fatores, dentre os quais se destacam a falta de planejamento, controle e organização. Então, para que a empresa não tenha esses problemas ela deve ser bem estruturada desde o momento de sua abertura. A partir disso surge o Plano de Negócios, com o objetivo de lhe fornecer técnicas e métodos para começar sua própria empresa minimizando os riscos e maximizando os resultados.

 

Empreender no Brasil

Começar uma empresa está longe de ser fácil, principalmente no Brasil que inclusive, segundo a TMF Group, é o pais mais complexo do mundo para fazer negócios. Assim, sendo um processo muito burocrático e difícil que demanda demasiada energia e tempo do empreendedor.


Dessa forma, conhecer os seus concorrentes diretos e indiretos, estabelecer suas vantagens competitivas, prever a viabilidade do investimento. Além disso, estabelecer ferramentas e estratégias para a gestão permitem reduzir significativamente os riscos e aumentar o conhecimento do empreendedor para se adaptar ao mercado.

 

Então, pode contar com a PJ Consultoria para te apoiar em todos esses processos que são essenciais para sua ideia sair do papel e se tornar uma empresa de sucesso.

 

Como fazer um Plano de Negócios

Segue abaixo os principais pontos que o Plano de Negócios permite analisar e gerenciar:

 

Planejamento Estratégico

Consiste em se aprofundar nos principais objetivos da empresa e na forma de chegar neles, por meio do estabelecimento da missão, visão e valores, que ajudam na construção da cultura organizacional. Além do Business Model Canvas, que permite destrinchar a ideia, facilitando a visualização do negócio e do estabelecimento de metas.

 

Análise de Mercado

Apresenta como objetivo primário conhecer o mercado em que a empresa deseja se inserir, fornecendo insumos para a tomada de decisões estratégicas. Dentre as suas entregas estão o reconhecimento dos concorrentes diretos e indiretos e suas vantagens e desvantagens competitivas. Além do estabelecimento do público alvo e da persona e escolha de possíveis lugares para a abertura ou prestação de serviço.
Caso seu objetivo seja relacionado a essa etapa, a PJ realiza a Pesquisa de Mercado, projeto focado nessa análise.

 

Estudo de Viabilidade Financeira

É a parte do projeto que estabelece se o plano de negócios é viável ou não. Nela estima-se todos os principais dados financeiros, como os custos para abertura, os gastos mensais e a previsão de faturamento ao longo do período. Também são estabelecidos outros insumos financeiros, que são depreciados ao longo do tempo. A partir disso, se estabelece diversos indicadores como o Break Even que é o tempo necessário para ter o investimento de volta em diferentes cenários, assim permitindo medir o quão sustentável é o negócio.

 

Plano Operacional

Nessa etapa planeja-se a estruturação da empresa, com o objetivo de desde o início ter ferramentas de gestão. Têm-se como exemplo os organogramas que permitem gerenciar a integração e relação entre os cargos, além dos fluxogramas, que representam o fluxo de processos na organização, mapeando e padronizando os futuros processos.

 

Conclusão

Concluímos então, que o Plano de Negócios propicia a tomada de decisões estratégicas pelo investidor, por meio de insumos que podem validar ou não o sucesso do empreendimento e facilitar a gestão do negócio a curto, médio e longo prazo.

 

Se identificou com esse projeto e gostaria de conhecer melhor o trabalho da PJ Consultoria e entender como fazemos um Plano de Negócios? Entre em contato com a nossa equipe clicando AQUI!

Precificação: como calcular o preço de seus produtos

O ato da venda consiste na troca de algo que você pode oferecer ao seu cliente por, na maioria das vezes, dinheiro. Para que essa troca seja justa, os dois lados têm que oferecer o mesmo valor, de modo que se torne crucial saber o quanto vale aquilo que você está oferecendo, ou seja, como calcular o preço de seus produtos ou serviços

Precificação: como calcular o preço de venda de seus produtos ou serviços

O preço das coisas é regulado pela conhecida “mão invisível do mercado”, utilizando-se, inclusive, do princípio da oferta e procura citado por Adam Smith. Mas você sabe se o preço de suas mercadorias estão realmente regulados com o mercado?

Afinal, um valor não muito alto pode ser a diferença entre o sucesso de um concorrente e o fracasso de outro. Ou talvez a precificação do seu produto seja mais efetiva se for feita baseando-se nos custos dele. Um pouco complicado, não? Quer saber como precificar o seu produto ou serviço? Venha com a gente!

O que é precificação?

A precificação de um produto nada mais é do que atribuir uma quantia econômica ao bem ou serviço que você oferece, podendo ser realizada principalmente de três maneiras diferentes, que variam de acordo com o setor e contexto em que está inserida sua empresa. Essas três maneiras podem ser:

Precificação Baseada em Custos

Calculada de forma mais direta, a precificação baseada em custos determina preços baseados nos dados contábeis de uma empresa, adicionando, posteriormente, uma margem.

Custos são os gastos usados na produção, e que muitas vezes podem ser relativamente difíceis de se encontrar, por poderem estar diluídos entre os diversos produtos. Por isso, usa-se métodos de custeio de alta tecnologia, tais como o Custeio ABC e o Custeio por Absorção.

 

Caso você tenha interesse em entender mais sobre os custos de sua empresa, leia nosso artigo Controlando Custos

 

Uma vez encontrados os custos, como encontrar a margem a ser adicionada?

Markup é um índice utilizado na formação do preço de venda de um produto ou serviço, muito utilizado, por exemplo, no setor de varejo.

Preço = Custo x Markup

 

Como calcular?

 

Markup = 100 / 100 – (I + C + DA + LD)

I = Impostos;

C = Comissões;

DA = Despesas administrativas;

LD = Lucro desejado;

 

O Índice Margem de Contribuição (IMC) é outro método de precificação baseada em custos que mostra a parcela do preço de venda de um produto que representa custos.
É importante para a saúdo da empresa manter sempre uma razoável margem de contribuição, e crucial que ela seja positiva.

 

Caso isso seja um problema em sua empresa, leia nosso artigo: Quais São os Gastos de Uma Empresa

IMC = (Margem de Contribuição / Preço de Venda) x 100

 

Outro indicador importante é a Margem de Contribuição (MC), responsável por mensurar quanto sobra da receita para pagar custos e despesas fixas e obter lucro. Também pode ser fixada como parâmetro no momento da definição do preço de venda dos produtos e serviços.

 

MC = PV – (CUV + DUV)

PV = Preço de venda;

CUV = Custo unitário variável;

DUV = Despesa unitária variável;

 

Em um exemplo em que o IMC corresponde a 30%, essa seria a parcela do preço de venda correspondente a lucros e os outros 70% aos custos, de modo que quanto mais apertada for essa margem, mais risco pode possuir o seu negócio.

 

Precificação Baseada no Mercado e no valor percebido

Entrando agora mais na questão do controle exercido pelo mercado, esse método de precificação compara os preços de seus produtos com os de seus concorrentes, de modo a encontrar um preço “comum” ao mercado, fazendo com que suas mercadorias não sejam sub e nem supervalorizados.

Esse método baseia-se principalmente em pesquisas de mercado, importante ferramenta utilizada para que sua empresa possa compreender melhor o contexto em que está inserida.

Figura 1 – Comparação de preços de uma empresa com os de seus concorrentes

 

Na figura acima, vemos um exemplo de comparação de preços entre os oferecidos pelo mercado e os pela empresa interessada, de modo que, a partir daí, é possível alcançar um preço ideal de mercado, utilizando os parâmetros citados anteriormente. Normalmente, o ideal é que seus preços fiquem dentro daquela faixa média, a faixa amarela.

 

Se deseja conhecer mais sobre a pesquisa de mercado, acesse nosso artigo Saiba Como Fazer uma Pesquisa de Mercado

Aqui temos um exemplo de pesquisa de mercado realizada por nós: Pesquisa de Mercado: conheça um dos nossos casos de sucesso 

 

Estratégias

Mesmo havendo métodos precisos como os citados acima, é importante que se tenha um jogo de cintura, a cereja do bolo da precificação de seus produtos ou serviços, considerando cenários que podem ser propiciados pelo mercado, utilizando de estratégias importantes, tais como:

Precificação Estratégica

Baseia-se principalmente no tipo de público que se deseja alcançar, além do nível de qualidade deseja-se que seus produtos tenham, de modo a, por exemplo, praticar um preço alto para produtos de alta qualidade para atingir uma faixa alta do mercado, ou um preço médio, compatível a qualidade do produto para que se possa vender para uma parte aceitável do mercado.

Estratégias de Desconto

Método importante para aumentar seu número de vendas, a maneira em que se realizam os descontos também pode ser feita estrategicamente, como descontos para quem paga a vista, desconto para quem compra produtos ou serviços em grande quantidade ou até mesmo descontos para  quem compra em baixas estações.

O trabalho da PJ

Em nossa empresa realizamos o projeto de precificação de produtos e serviços, tendo como objetivo a implementação de um método adequado às necessidades estratégicas e às características de nossos clientes, garantindo uma boa saúde empresarial e competitividade no mercado.

 

Precisa de ajuda para precificar seus produtos e serviços? Entre em contato e agende um diagnóstico para que nossos especialistas possam entender melhor a sua situação e te auxiliar a aumentar a produtividade do seu negócio. Clique aqui para agendar um diagnóstico gratuito

Estudo de viabilidade econômica: Tome decisões viáveis

Se você ja possui uma quantia de dinheiro guardada e busca criar um negócio ou expandi-lo é fundamental ter uma análise prévia sobre a viabilidade desse projeto, para evitar que no meio da montagem da operação perceba-se que a ideia é insustentável. 

 

Assim, em toda empresa é necessário que haja uma análise em cima de todos os gastos, juntamente com seus riscos e resultados.

 

Em cima disso, nossa intenção é tentar mostrar para você que para realizar projetos, cada ponto tem de ser levado em consideração na tomada de decisões, assim, seu dinheiro seja gasto de maneira correta e eficiente na realização desses projetos. Nos não realizamos o estudo para fins de empréstimos bancários, e sim para uma tomada de decisão estratégica para o seu futuro negócio.

 

 

O que é um estudo de viabilidade econômica?

Como o próprio nome já diz, definir se um empreendimento é viável ou não de ser aberto, através de uma análise mercadológica e financeira do mesmo. Ideal para futuros empreendedores, pessoas que desejam abrir seu negócio próprio e ainda não tem a certeza se aquilo é rentável ou não.

 

Invista seu dinheiro com mais assertividade

Como seria possível identificar o quanto investir em um projeto sem ter conhecimento de como ele irá afetar sua empresa? É aí que esse estudo entra em cena. Toda vez que um novo planejamento surge na empresa, temos que saber como ele funcionará, o que será necessário para aplicar e o mais importante, o quanto será gasto nele. O estudo de viabilidade econômica nos revela essas respostas, e o mais importante, fornece também uma estimativa do retorno que ele terá. Logo, será possível entender se esse projeto realmente vai trazer benefícios para você.

 

Como fazer esse estudo?

1) Análise Mercadológica

Primeiramente, é muito importante iniciar com uma coleta de dados, a fim de entender quem é o público desse tipo de projeto e o quanto ele estará disposto a investir na sua companhia. Além disso é possível identificar tendências e demandas de produto e serviços do mercado atual e como explorá-las. Isso é feito por meio de uma pesquisa de mercado na região próxima de onde ocorre o novo projeto ou estabelecimento.

 

Para conhecer mais sobre os desejos do seu público alvo veja esse texto sobre pesquisa de mercado

 

Juntamente com essa análise do público, é necessário conhecer  a concorrência, saber o que ela está vendendo, de que forma e pra quem é algo muito importante para buscar diferenciais e viabilizar sua empresa.

 

2) Análise Financeira

O próximo passo é conhecer suas receitas, despesas e analisar como elas ficarão após o lançamento de um produto ou projeto. Os gastos nesse investimento devem ser calculados em cenários negativos, caso não tenha um bom resultado, ou positivos, em casos de sucesso ao final do projeto, para não haver custos excessivos que sejam irremediáveis, sempre considerando os imprevistos. Após analisar todo o cenário e ver que é viável, a análise não para por aí! É necessário sempre estar atento aos resultados, para que sejam sempre feitas modificações pontuais, novas variáveis, e já se preparar para iniciar um novo projeto, sempre com mais sucesso que o anterior!

 

3) Desenvolvimento Estrutural

Por fim é desenvolvido o funcionamento da organização por meio de organogramas que demonstram as pessoas envolvidas naquele projeto e quais serão suas funções.

 

O que aplicar para buscar melhores resultados?

Existem muitas ferramentas para sempre facilitar e acelerar essa viabilidade disponíveis no mercado e agora iremos dar algumas dicas para você!

 

Na primeira parte de coleta de informações, nossas recomendações são sempre fazer por meio de formulários, sejam eles online ou procurando nas ruas, estabelecimentos ou em outros locais estratégicos, sempre com perguntas fáceis de serem respondidas e atraentes, além de sempre buscar as “trends” na internet.

Já em relação a concorrência, é analisar por fora como é seu produto, de que forma ele vende e a satisfação dos clientes e descobrir o por quê eles estão assim.  Para entender os gastos, devemos incluir dados como gastos com colaboradores, luz, água, imposto e por aí vai.

 

Além disso existem vários indicadores como o valor presente líquido, que revela se os resultados são economicamente positivos em relação ao investimento, a taxa interna de retorno que revela o retorno com base do fluxo e caixa, o indicador de retorno de capital que revela quando o fluxo de caixa passa a ser positivo, mostrando em quanto tempo o projeto trouxe retorno, entre muitos outros que existem no mercado.

 

Bem, dito tudo isso, vemos que para viabilizar economicamente projetos e sua empresa em geral demanda muito tempo e trabalho, mas sempre trará resultados conclusivos para você. Espero que essas ideias de análises para conhecer a influência do seu projeto nas contas tragam os resultados esperados, e nunca esqueça, que mesmo com resultados negativos, com melhorias e trabalho duro, os positivos virão!

 

Se você está buscando apoio de uma Consultoria especializada para auxiliar no entendimento da viabilidade do seu projeto clique aqui

Plano de manutenção preventiva: reduzindo custos

 

Sua empresa não está rendendo como esperado? Você quer ter um controle maior sobre seu maquinário e com isso reduzir ou planejar seus custos? Quer evitar problemas em máquinas durante sua utilização? Um plano de manutenção preventiva pode ser sua solução!

 

Reduza os problemas gerados por seus maquinários

É indiscutível que as máquinas facilitaram a vida de todas as pessoas, entretanto, muitas vezes, elas nos deixam na mão por apresentarem problemas durante seu uso, o que, no dia a dia de uma empresa que depende de seu maquinário, pode gerar um prejuízo catastrófico.

 

Imagine toda uma linha produtiva parada devido a um congelamento da produção de uma peça importante, além de um gasto inesperado com a manutenção da máquina acontecendo durante o horário comercial.

Por isso, é crucial realizar um plano de manutenção na sua empresa para evitar essas situações e garantir o funcionamento efetivo das máquinas, maximizando os lucros.

 

Se você precisa desenvolver um novo maquinário para sua linha produtiva, veja como podemos ajudar!

 

O que é o plano de manutenção?

Plano de manutenção é um projeto que visa examinar com detalhes as atividades de sua empresa que podem requerer algum tipo de manutenção (os tipos existentes serão mostrados no próximo tópico do texto), buscando sempre reduzir os custos e otimizar a produção do maquinário. Dessa forma, são imprescindíveis para obtenção de melhores resultados financeiros.

 

Quais são os tipos de manutenção possíveis?

O plano de manutenção possui dois tipos diferentes, que se destrincham em partes mais detalhadas. De forma geral, temos a manutenção planejada e a não planejada.

 

1 – Manutenção Não Planejada

Esse tipo de manutenção refere-se a reparar um defeito que já tenha sido causado ou fazer alguma correção inesperada em um maquinário. Dessa forma, ela evita que esse problema se espalhe para outras partes da empresa.

 

Porém, provavelmente, sua produção terá que ser paralizada por certo tempo para realizar tais reparos. Assim, essa parada inesperada pode causar inúmeros prejuízos financeiros e atrasos na entrega de produtos, causando insatisfação nos seus clientes.

 

Diante disso, é ideal que aconteça o menor de número de problemas para evitar esses custos e atrasos.

 

2 – Manutenção Planejada

Por outro lado, é possível prever quais máquinas precisarão de reparos, podendo calcular e reduzir custos com essa atividade ocorrendo de forma preventiva, além de evitar a perda de tempo produtivo. Por isso, é importante seguir algumas etapas que serão abordadas a seguir para garantir um planejamento adequado.

 

Quais são as etapas para realizar um plano de manutenção na minha empresa?

Tendo contactado a PJ Consultoria para realizar um plano de manutenção na sua empresa, quatro etapas serão seguidas para garantir a execução plena do projeto.

 

Primeiramente, será feito um estudo acerca do setor onde a empresa atua e de um banco de dados dos registros de solicitações de manutenção passadas (um requisito para realização do projeto), para identificar os maiores problemas.

 

Em seguida, serão determinados os métodos a serem usados, de acordo com as especificações da empresa estudadas anteriormente. Assim, vão ser detalhadas as ações e o prazo junto ao responsável por implementar as soluções (a PJ apenas define o plano de manutenção, e não fica responsável por sua implementação).

O último passo para sua empresa é a própria implementação das soluções propostas.

 

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Por que fazer um plano de manutenção preventiva?

Realizando um plano de manutenção em sua empresa, os benefícios são vários. Os principais são o prolongamento da vida útil do seu maquinário, menor número de falhas e perda de tempo, maior segurança para os operadores, previsibilidade para resolução de problemas e ganho de produtividade.

 

Todos esses motivos têm feito com que pequenas e médias empresas busquem mais esse investimento, que já é feito por grandes empresas. A Fiat é um bom exemplo de empresa grande que se beneficia pela gestão de manutenção.

 

Portanto, tendo em vista todos os benefícios de ter um plano de manutenção na sua empresa, fica clara a importância de realizá-lo. Esse projeto agrega muito na sua produção, além de elevar a qualidade de trabalho de seus funcionários. Tudo guiando para um caminho de maiores ganhos e lucros.

 

Para colocar esse projeto em prática, entre em contato CLICANDO AQUI

Como mapear e padronizar os processos

Conheça as principais ferramentas para mapear e padronizar os processos e aumentar a produtividade do seu negócio!

 

A Importância de mapear os processos

É fundamental mapear os processos da sua empresa para padronizar o modo como aquele processo será executado, permitindo que o seu funcionamento seja sempre o mais eficiente e com mais qualidade possível.

Assim, não só haverá uma melhora na produtividade das suas atividades como também haverá uma maior organização dentro da sua empresa.

Além disso, inúmeras empresas dependem do conhecimentos de seus funcionários para que sua operação funcione de forma adequada. Dessa forma, quando esse colaborador sai da empresa todo o conhecimento do processo vai embora com ele.

 

Então, novamente o mapeamento e a padronização de processos vai permitir que esses problemas de gestão do conhecimento acabem na sua empresa, uma vez que haverá documentos detalhados com tudo que um novo funcionário precisa saber.

Quer conhecer outras formas de melhorar a gestão do conhecimento na sua empresa clique aqui

 

Ferramentas para mapear processos

Antes de começar a mapear e padronizar os processos da sua empresa é necessário levantá-los primeiro, ou seja, identificar as principais atividades que realiza-se para que seu negócio funcione.

Em seguida, deve-se utilizar uma das ferramentas de mapeamento para representar o processo.

 

 

POP para mapear processos

Exemplo de um POP e seus principais campos

 

 

Conclusão

Com um mapeamento completo dos processos da sua empresa é possível ter um visão completa do funcionamento do seu negócio. Assim, fica mais fácil identificar gargalos e pontos de melhoria que se eliminados vão otimizar seus processos e aumentar produtividade da sua empresa ainda mais.

 

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Melhoria Contínua: como tratar não conformidades

Para se manter competitivo no mercado atual é fundamental a concepção de melhoria contínua, uma vez que tal sistema permite que seus processos estarão em constante aprimoramento, culminando em custos e desperdícios cada vez menores e processos com cada vez mais qualidade e eficiência. Dessa maneira, nessa busca constante pela perfeição haverá pouco espaço para a comodidade, fazendo com que sua empresa esteja sempre em destaque em relação a concorrência. Entretanto, muitas pessoas têm dificuldade em identificar esses problemas que devem ser solucionados por meio da melhoria continua. Uma forma de encontrar essas barreiras é por meio das não conformidades.

Para saber mais sobre melhoria contínua acesse esse link.

O que são não conformidades (NC)?

Nas palavras da própria ISO 9001:2015, não conformidade é o não atendimento de um requisito pré-estabelecido, ou seja, é quando existe um processo que, por estar ocorrendo de maneira problemática, gera resultados insatisfatórios. Assim, seu produto/serviço não atingirá os requisitos de qualidade exigidos pelos clientes ou por uma norma, estatuto ou regulamentação.

Para saber mais sobre a ISO 9001:2015 acesse esse link.

 

Como tratar não conformidades?

As empresas estão adotando os sistemas de gestão da qualidade como a ISO 9001:2015 para solucionar de fato as não conformidades. Nessa linha de raciocínio, basicamente, esse sistema diz que são necessárias 4 etapas para resolver a questão das não conformidades.

 

 

 

Caso, o plano de ação proposto não tenha sido eficaz, repita as etapas reanalisando o problema e suas causas raízes.

Portanto, é de extrema importância solucionar as não conformidades por meio de atuações eficazes nas suas causas raízes, pois, assim, elas deixaram de ocorrer, evitando gastos de tempo e recursos em retrabalho e correções. Somado a isso, sua empresa estará em melhoria contínua, tornando seus processos cada vez mais produtivos.

Se você deseja obter um conhecimento mais aprofundado sobre melhoria contínua, baixe nosso e-book gratuitamente!

Precisa de ajuda para buscar a excelência?

Ficou interessado sobre como solucionar as não conformidades da sua empresa? Não perca essa oportunidade e clique aqui para marcar uma reunião gratuita com nossos especialistas.

Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

O mundo atual apresenta algumas características que nunca haviam sido vividas antes. Por exemplo, com certeza você já ficou incerto e, provavelmente, ansioso, com o seu futuro financeiro, a sua carreira e a possibilidade de perder o emprego. Da mesma forma, gestores e líderes têm certamente as mesmas preocupações, porém agora com o futuro de suas companhias e equipes. Dentro desse contexto, tanto no mundo corporativo como na vida pessoal, surgiu o conceito de Mundo VUCA, que vamos abordar agora.

Incrivelmente, muitas pessoas não sabem o que é o Mundo VUCA ou mesmo que ele é uma realidade atual, ainda que ele impacte (e muito!) o resultado de tomadas de decisão e de seu sucesso e retorno, bem como na criação de uma Gestão Estratégica de sucesso. Então, se você quiser entender o que é esse estado em que o mundo se encontra, está no local certo.

Mas o que é o mundo VUCA?

VUCA é um acrônimo que significa volatilidade, incerteza (do inglês uncertainty), complexidade e ambiguidade. Mais uma vez, essas quatro características são muito presentes na nossa realidade atual, em que tudo pode mudar a qualquer instante e de formas completamente imprevisíveis (como exemplo, a pandemia do novo coronavírus, que ninguém realmente são esperasse que acontecer). E isso traz malefícios e benefícios, dependendo do conhecimento que você tem dessa realidade e de como você reage a ela. Resumindo, o mundo VUCA pode ser a causa do sucesso ou do fracasso de uma iniciativa.

Mas qual o significado do acrônimo VUCA?

              Volatilidade:

O mundo muda muito rapidamente. E de forma inesperada. Ninguém, em 2019, imaginaria que em 2020 todos os mercados financeiros globais enfrentariam uma crise semelhante (ou pior) que a crise de 2008. E esse é só um exemplo exagerado, para você conseguir entender a volatilidade do mundo VUCA. Ela também está presente em planos de carreira, de empreendedorismo e de vida, e deve sempre ser levada como um fator importante na hora de realizarmos as nossas metas e desempenho estratégicos.

              Incerteza (Uncertainty)

Com essa constante mudança, fazer planos e traçar metas se torna muito complexo e impossível de ser feito de forma certeira. Como exemplo, as previsões sobre o desempenho da economia, feitas por pós-doutores e experts, raramente estão certas e mudam constantemente, conforme acontecimentos inesperados acontecem. Por conta dessa incerteza do futuro, traçar metas e estratégias é extremamente complexo.

              Complexidade

Juntando os dois itens acima, fica óbvio o quão complexo o nosso mundo é. E essa complexidade se expande para a tomada de decisões, estabelecimento de metas e da gestão estratégica. Afinal, são tantos detalhes, tantas mudanças imprevisíveis, que se torna impossível saber a repercussão de tudo. Você já deve ter ouvido falar no efeito borboleta, né? É uma teoria de que um bater de asas de uma borboleta no Japão pode causar uma tempestade na costa oeste dos Estados Unidos. Isso se daria pois o movimento das partículas de ar movidas pelas asas da borboleta movimentaria outras partículas ao seu lado, que movimentariam outras, e assim por diante, até que tudo isso ajudasse na criação de um tornado, o qual, sem a “ajuda” das asas da borboleta, não ocorreria.

Claro que isso é um exemplo exagerado, mas deixa clara a ideia de que é impossível saber a repercussão de tudo o que acontece no mundo, na sua empresa e na sua vida.

              Ambiguidade

O mundo preto e branco, A ou B, não existe mais. Como diria Nietzche, nós temos a tendência de dividir tudo em dois pontos opostos (preto ou branco), quando na verdade o que existem são vários tons de cinza, entre o preto e o branco que tendemos a enxergar unicamente. Por exemplo, só no Instagram, um usuário pode escolher entre (no mínimo) 50 grupos e públicos-alvo diferentes, para focar o seu anúncio.

Por isso, o empreendedor de sucesso no mundo VUCA deve sempre se atender à diversificação (não necessariamente dos produtos, mas de quem ele se dispõe a atender). Padronizar é um erro que ficou preso no século XX, junto com Ford e seus amigos na linha de produção.

Então, quais características você deve ter para se destacar no mundo VUCA?

              Resiliência

Resiliência é a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças, independente de quais sejam elas. Você já percebeu a relação ne?! A pessoa resiliente não somente não desiste quando encontra um desafio, mas também se adapta a ele e sabe se dar bem, tirar proveito disso. Isso é um grande diferencial, pois acredite (você já viveu isso com certeza!) o inesperado sempre acontece.

Não seja resistente a mudanças. Você e sua empresa não são imunes ao mundo VUCA.

              Pensamento crítico

Pensamento crítico é tomar boas decisões. E fazer isso sob pressão. Esteja sempre questionando a realidade e as mudanças, e nunca deixe de prestar atenção no rumo mais adequado que você pode tomar na sua carreira e na sua vida.

Nunca deixe de prestar atenção nas mudanças. Não se acomode, pois elas vão acontecer.

              Trabalho em equipe

Uma equipe com pessoas de diversas áreas do conhecimento, que consiga trabalhar bem, se blinda do mundo líquido, uma vez que consegue enxergar uma mudança por diversos pontos de vista de diversas áreas. Por isso, se comunique bem e sempre alinhe as expectativas de todos.

Trabalhar com profissionais de várias áreas do conhecimento te permite “ver” uma mudança por meio de vários pontos de vista

              Gestão estratégica

Liderar com um propósito é essencial para o sucesso de uma empresa. Para isso, ela deve ter uma estratégia de gestão, que deve se basear em alguns princípios, mas estar preparada para mudar e se adaptar às mudanças e imprevistos.

A PJ tem um projeto de gestão do desempenho estratégico, para que você consiga sempre entender seus objetivos e o quão longe (ou perto!) você está deles, o que te ajudará (e muito!) nas suas tomadas de decisão. Com esse projeto, você conseguirá definir metas e planejar o crescimento de sua empresa, obtendo uma Gestão Estratégica de sucesso. Clique aqui para marcar uma reunião gratuita.

 

Capital de giro: o que é e como calcular?

 
Você sabe o que é o capital de giro e a sua importância para o bom funcionamento de uma empresa? Trazemos aqui tudo o que você precisa para aplicá-lo no seu negócio.

 

O que é capital de giro?

 

Capital de giro é o valor disponível para garantir a manutenção e funcionamento das atividades e operações rotineiras de uma empresa. Ele é definido pela diferença das entradas e saídas financeiras.

 

Qual é a importância de controlar seu capital de giro?

 

Regularmente, a empresa deve assegurar o pagamento dos custos e despesas antes mesmo de receber pelos seus produtos ou serviços.

 

Como exemplo, uma loja de eletrodomésticos que vende a prazo pode levar meses para receber todas as parcelas da venda de certo produto. Porém, mensalmente, a loja deve pagar contas diversas, como o aluguel do espaço utilizado e o fornecimento de luz. 
Para ilustrar a importância da adequação de seu capital de giro à realidade de seu negócio, trazemos também o exemplo de uma sorveteria que lida com momentos de baixa nas vendas durante o inverno e que, mesmo assim, deve manter suas atividades. 

 

Nesses casos, as reservas financeiras se tornam essenciais para garantir os custos e despesas em todos os momentos, até mesmo quando se gasta mais do que se recebe.
Portanto, com um planejamento financeiro adequado, é possível definir um capital de giro suficiente para a empresa se manter no positivo e sustentar os seus gastos. Assim, haverá maior segurança durante o ano, superando as diferenças sazonais das vendas e eventuais oscilações do mercado.

 

                                                           Office

 

Afinal, como calcular a necessidade de capital de giro?

 

Para realizar esse cálculo, é fundamental ter conhecimento dos gastos e das expectativas de entradas. Se você não tem isso claro, poderá acessar nosso post completo que traz o detalhamento dos gastos de uma empresa.
 
Tendo o entendimento financeiro, nós separamos dois grandes grupos:
 
  • Ativos circulantes: contas a receber e valor em estoque;
  • Passivos circulantes: contas a pagar, impostos e despesas;

Agora é só fazer a diferença entre os ativos e os passivos e chegamos à necessidade de capital de giro (NCG)
 

 

NCG = AC – PC

 

Se essa conta der um valor negativo, é sinal de que tem mais dinheiro saindo do que entrando e, por isso, a empresa deve rever o seu planejamento financeiro e adequar seu capital de giro às suas necessidades.
Caso o resultado seja positivo, a empresa demonstra controle de suas finanças e provavelmente não terá necessidade de reajustar o capital de giro.
 

Como você pôde perceber, ter uma gestão financeira adequada às especificidades de sua empresa é essencial para mantê-la em pleno funcionamento! 
Pensando nisso, disponibilizamos um e-book gratuito, que traz informações valiosas para garantir o controle de custos da sua empresa.

 

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