Gestão do conhecimento: não cometa os mesmos erros

Gestão do Conhecimento é um recurso estratégico que pode (e deve) estar inserido no dia a dia das empresas. Trata-se de uma maneira de lidar com todo o ativo de informação possuído pela empresa. Pode ser entendida como o tratamento, armazenamento e disseminação de todo o conhecimento gerado.

Por vezes a empresa já possui as informações necessárias para implementar soluções. Entretanto, o conhecimento encontra-se, por vários motivos, inacessível aos responsáveis. Neste texto estarão contidos passos e dicas para implementar um ambiente propício para criar, identificar e disseminar o conhecimento, de forma a agregar valor à empresa e dar um impulso para se atingir as metas propostas.

Objetivos da Gestão do conhecimento

Estruturação do fluxo de conhecimento

Existe uma diferença entre os conceitos de dado, informação e conhecimento que deve ser entendido previamente para que se entenda como se dará a estruturação do conhecimento.

Os dados são basicamente o registro das informações e atividades realizadas, basicamente são dados de qualquer evento ocorrido sem uma devida seleção de relevância.

As informações são a interpretação e seleção dos dados, são os insumos produzidos pelas atividades desempenhadas, estruturados de forma que possam ser transmitidas de alguma maneira, sendo essa visual ou auditiva.

Por fim, o conhecimento – o objetivo de toda esta estrutura – é quando a informação é absorvida pela parte interessada, que tira suas conclusões e converte em um modo de agir.

Gestão do conhecimento: Dicas para a implementação

  1. Criação de canais para discussão de problemas

Existem plataformas online nas quais podem ser feitas as discussões de problemas, como o uso de blogs e até mesmo o Whatsapp, no qual os integrantes propõem melhorias. Este passo é importante para criação da cultura de problematização, que é muito relevante na questão de gerar conhecimento.

  1. BrainStorming

Marcar reuniões na empresa em momentos críticos de um processo ou quando estão frente a um problema é uma boa opção para se ter vários pontos de vistas diferentes sobre uma mesma situação. A técnica do brainstorm consiste em receber várias ideias para a mesma situação para que no fim chegue a uma solução ótima.

  1. Estruturação e padronização do registro de informações

Todo projeto e processo realizado na empresa gera algum tipo de insumo que pode ser essencial no futuro, quando a empresa enfrentar a mesma situação.Por isso o registro das informações deve ser feito impreterivelmente.

Esse registro de informações não necessariamente deve ser feito em meio físico, pode ser feito por exemplo, em um servidor interno da empresa ou em plataformas online, como o Yammer ou o Trello , visto que se for feito em forma de arquivos pode ocupar muito espaço.

  1. Incentivo à publicação de artigos

A produção de conhecimento para a organização é muito importante e a publicação de artigos é uma ótima maneira para fazê-lo. O conhecimento individual que ocorre neste processo é uma ótima maneira de enriquecer a organização, além do mais, com a publicação de artigos, o conhecimento ficará registrado e não será perdido com o tempo.

  1. Subsídios para que os colaboradores participem em eventos da área

Existem vários eventos de área específica de interesse de colaboradores, mas que o tempo e o custo para o indivíduo são altos e inviáveis, mas para a empresa acaba não sendo. Por isso as empresas podem transformar o conhecimento individual em organizacional, exigindo o compartilhamento de conhecimento e investindo em quem pode trazer resultados.

  1. Descentralização da busca por soluções

Em geral a busca por soluções fica centralizada no gestor da área em questão, entretanto o incentivo (como criação de premiação/ competição) à busca de soluções é muito positiva no processo de gerar conhecimento. Vale ressaltar que descentralizar a busca de soluções não é o mesmo que descentralizar as tomadas de decisões.

  1. Criação de quadro para informes

É importante que todos na empresa saibam das decisões tomadas na organização para poderem alinhar suas metas e atividades com os objetivos da empresa.

Com essas dicas é possível começar a gerar, estruturar e compartilhar o conhecimento na empresa, de forma á maximizar os resultados e minimizar os esforços.

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Você sabe medir o desempenho da sua empresa?

Medir o desempenho da sua empresa é uma das tarefas mais desafiadoras para o dono de um negócio, será que você está medindo o seu corretamente?

Definindo Objetivos Estratégicos

Definir objetivos é uma forma de guiar a empresa para onde ela quer chegar.

 

 

Se no final do ano quero ter vendido 10.000 unidades do meu produto, melhorar minha eficiência na produção em 2,7% ou ter apenas uma taxa de 0,003% de peças defeituosas no meu processo produtivo, é uma mensagem clara para todo o corpo da organização: temos que alcançar isso para que a empresa continue crescendo.

Mesmo assim, quando estabelecidos, alguns desses objetivos aparentam distantes demais e são acusados de serem impossíveis de atingir naquele prazo.

Como podemos encontrar formas de mensurar o desempenho dos esforços que estão sendo feitos para atingir esses objetivos estratégicos? Se você conseguir medir o que está dando certo e o que está dando errado para alcançar esse objetivo, é possível eliminar processos e atividades que não estão contribuindo para alcançar aquela meta.

Indicadores de desempenho

O indicador-chave de desempenho, ou KPI (Key Performance Indicator), é uma ferramenta de gestão para avaliar o sucesso de uma atividade da sua empresa.

Frequentemente o sucesso de empresas é simplesmente mensurado pela repetição de certas realizações: clientes 100% satisfeitos todos os anos ou aumentar o faturamento em relação ao ano anterior em certa proporção, por exemplo.

O KPI, em específico, depende de objetivos estratégicos que estão atrelados a onde a empresa quer chegar e ao próprio crescimento dela como organização. O KPI está intrinsecamente atrelado ao que é importante para a empresa.

E é claro, o que é relevante para a empresa varia muito de qual departamento ou setor da empresa estamos falando, possibilitando que a pessoa em contato direto com aquele objetivo possa ter mais proximidade com o que é mais importante a ser feito para alcança-lo.

Importância de indicadores de desempenho

A utilização inteligente deste KPI permite que o empresário, gestor ou produtor tenha acesso a uma análise rápida do seu negócio.

O OLE (Overall Labor Effectiveness – Eficácia Geral do Trabalho) por exemplo expõe certos padrões que podem ser usados para demonstrar problemas mais sutis, antes não tão aparentes assim. Além disso, pelo fato de possuir variáveis mais detalhadas embutidas no cálculo, ele nos leva a especificamente quais pontos críticos são necessários atuar para melhorar esse índice, finalmente fazendo com que a empresa continue caminhando para atingir seus objetivos.

Assim não só o OLE, mas qualquer outro indicador ou métrica é fundamental para ter mais controle do seu negócio e poder saber se alguma melhoria foi realmente efetiva, uma vez que será possível observar se o indicador apresentou alguma melhora. Assim, é possível acompanhar melhor o crescimento da empresa por meio da análise dessas informações.

 

Alguns outros exemplos de indicadores:

 

Exemplo de KPI – OLE

Vamos a um exemplo comum de KPI de empresas de produção manufatureiras e de pequena/larga escala: o OLE (Overall Labor Effectiveness), eficiência geral de trabalho.

Muito semelhante ao OEE (eficiência geral de equipamento), o OLE busca mensurar a disponibilidade de tempo dos trabalhadores, a performance ao produzir uma certa quantidade de produtos e a qualidade em percentual de produtos vendáveis que foram produzidos.

O OLE permite que os produtores/administradores possam tomar decisões estratégicas e operacionais ao avaliar o efeito desses três fatores relacionados ao trabalho.

Como isso tange principalmente o custo operacional da empresa e a qualidade final do produto, é possível mensurar os resultados desse KPI para acompanhar se está sendo possível atingir um objetivo estratégico atrelado a ele.

Agora, para termos ainda mais profundidade técnica em como realizar o KPI, vamos aprender a calcular o OLE. A fórmula básica do OLE é composta por três variáveis principais:

 

OLE = Performance x Disponibilidade x Qualidade

 

Vamos passar por cada uma das variáveis e utilizar alguns exemplos fictícios.

 

1) Performance:

O principal a ter-se em mente ao calcular este fator é saber que é necessário que o trabalhador produza determinado serviço, peça ou produto num tempo padrão ou mínimo necessário para que seja possível manter a linha de produção ou entregar um produto no prazo do cliente.

O cálculo é feito da seguinte forma:

 

Performance = Saída real de trabalho / Saída esperada de trabalho

Em várias empresas, boa parte do tempo perdido está relacionado a organização do próprio ambiente de trabalho, sendo difícil encontrar ferramentas para conserto ou até a própria fonte do defeito da máquina.

 

A metodologia 5S é uma grande aliada ao implementar uma organização que facilita que o problema do processo seja identificado de forma rápida, reduzindo, por exemplo, os 70 minutos de parada de produção por problemas mecânicos.

Já percebemos que, com esses valores de tempo de produção na ponta do lápis e com uma análise um pouco mais minuciosa, começamos a identificar oportunidades de melhoria e aplicar ferramentas para começar a tornar o processo produtivo mais eficiente.

 

2) Disponibilidade:

Disponibilidade = Tempo de produção dos trabalhadores / Tempo estipulado para trabalho

 

3) Qualidade:

Qualidade pode ser interpretada de várias maneiras. Nossa abordagem para o OLE será em relação aos produtos que saem da nossa cadeia produtiva e são aptos a serem vendidos (não possuem defeitos) e atendem as expectativas do cliente.

Esse fator permite que possamos analisar a produtividade de cada turno, e a partir disso determinar quais trabalhadores estão sendo mais produtivos e quais estão sendo menos produtivos. Isso possibilita traçar ações corretivas para que o objetivo operacional, posteriormente tático e finalmente estratégico sejam atingidos com melhor eficiência e eficácia.

 

Qualidade = peças vendáveis / peças totais produzidas

 

Algumas dessas peças defeituosas podem ter causa, por exemplo, por erros humanos ou falta de treinamento técnico. Seria possível aplicar uma ferramenta do Lean que iria diminuir esses erros e melhorar o fator qualidade: o Poka-Yoke. Ela transforma o processo produtivo de tal maneira que é impossível realizar a tarefa da maneira incorreta.

Para concluirmos o cálculo do OLE, devemos associar esses 3 fatores encontrados.

OLE = Performance x Disponibilidade x Qualidade

 

Como desenvolver indicadores de desempenho para meu negócio?

Você não vai encontrar fórmulas mágicas para mensurar o desempenho da sua empresa e, se encontrar, provavelmente não irá retratar a sua realidade como deveria.

O mais importante é achar uma maneira de medir esses indicadores-chave de acordo com a situação, objetivos e estratégia de mercado da sua organização.

Trace uma estratégia para sua empresa, defina planos de ação para tornar essa estratégia em algo tangível e estabeleça KPI’s personalizados que retratem sua situação fidedignamente.

 

E muito além de entender o seu mercado e seu público para definir sua estratégia, para estruturar bons KPI’s é necessário ir até o processo produtivo, conversar com as pessoas envolvidas (e não apenas executivos e gerentes), entender sua conjuntura, desenhar o processo de ponta a ponta e, sempre que necessário, consultar experts no assunto; só assim você poderá entender em tempo real se está no caminho certo para chegar aos seus objetivos estratégicos e, caso identifique estar aquém do desempenho necessário, quais ações serão necessárias para gerar impacto na execução.

 

Além disso, é necessário desenvolver formas de coletar dados para que eles possam ser transformados em informações e depois em indicadores. Em seguida é necessário dispor essas métricas de forma visual e acessível para o acompanhamento efetivo desses dados. Isso é feito por meio da criação de Dashboards. Tudo isso é feito por meio do projeto de implementação de Business Intelligence que busca definir indicadores de desempenho para sua empresa e depois estruturar todo o processo para que isso funcione de forma eficiente e automatizada.

 

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Análise Estrutural Mecânica: Como fazer?

A análise estrutural computacional é um dos métodos utilizados para análise de comportamento de elementos mecânicos e estruturais quando submetidos a esforços e cargas dinâmicas ou estáticas. Sem essa etapa, o seu projeto pode correr inúmeros riscos.

Para que essa análise estrutural apresente resultados confiáveis e condizentes com a realidade, a simulação precisa passar por alguns passos essenciais.

 

O que é Análise Estrutural?

Análise estrutural é um processo mecânico utilizado para prever o comportamento de uma determinada estrutura, quando submetida ao efeito de cargas, atualmente o processo de análise estrutural é muitas vezes realizado com o auxílio de plataformas digitais especializadas, como por exemplo, o software Ansys e o SAP2000, ambos amplamente utilizados na indústria para a realização deste tipo de projeto.

 

Por que devo contratar um serviço de Análise Estrutural?

Sua operação requer algum espaço físico para seus operários (galpão, estrutura metálica, mezanino etc.) e você não está certo de que o projeto oferece segurança? Alguma estrutura em sua planta de operações apresenta algum indício de comprometimento estrutural? Seu espaço físico está construído em ambiente instável e requer acompanhamento para averiguar a integridade física de sua estrutura?

 

Se sua resposta para alguma dessas perguntas foi sim, talvez o serviço de análise estrutural seja recomendável para seu negócio. Mitigar o risco de acidentes é garantia de responsabilidade para com o tratamento do espaço de trabalho.

 

Para entender melhor a necessidade de um processo de análise estrutural, basta imaginar os potenciais prejuízos que um acidente laboral poderia proporcionar à sua operação, principalmente um acidente envolvendo uma estrutura física, como um desabamento, que poderia comprometer a integridade física de um ou de muitos de seus operários, ou alguma deformação grave de estrutura que pode incorrer em custos de reparo elevadíssimos para seu negócio, porém que pode ser evitada, se aplicado o procedimento preventivo adequado.

 

Como fazer?

 

1) Modelagem da estrutura;

O primeiro passo para a realização de uma análise de estruturas é o desenvolvimento de um desenho em 3D, com a utilização de um software de CAD (computer aided design ou em português, desenho assistido por computador) que represente as dimensões reais da estrutura e todos os seus detalhamentos. Um desses softwares é o solidworks.

análise estrutural

 

2) Definição dos materiais

Após realizada a modelagem é importante definir os materiais presentes na estrutura, de forma que estejam configuradas todas as propriedades mecânicas e térmicas do material, para que seja realizada a simulação da reação aos esforços e cargas na estrutura da maneira mais verídica e realista possível.

 

3) Definição da malha

O método dos elementos finitos consiste em subdividir o corpo em fragmentos, onde os esforços sobre cada subestrutura serão analisados individualmente. Desta forma obtêm-se uma maior precisão da influência que a atuação das forças terá sobre o corpo.

 

O conjunto das subdivisões de uma estrutura é chamado de malha. Para que se obtenha um resultado mais preciso, é necessário configurar os parâmetros de malha ideias para cada estrutura. Assim, para essa definição, é levado em consideração as formas geométricas da estrutura analisada, o tamanho das divisões e até a geometria das divisões.

 

4) Definição dos parâmetros de simulação

Nesta fase são definidas as especificações da simulação. Durante esta etapa são inseridos todos os parâmetros físicos, como as forças que atuam no sistema e seu posicionamento, a velocidade e aceleração com a qual as peças estão se movendo, entre outros. Também é definido se será realizada uma análise estática ou dinâmica.

 

Além disso, também são determinados os parâmetros de configuração do software, como quais propriedades serão analisadas (por exemplo: análise de deformação mecânica ou dissipação térmica) e o tempo que as forças deverão atuar no sistema.

 

5) Análise dos resultados

A fase final de uma simulação estrutural consiste em avaliar os resultados da atuação das forças no sistema determinado. Esta é a fase principal da simulação, pois é a partir desses resultados que poderemos chegar em decisões concisas sobre a resistência da estrutura mediante os esforços a ela aplicados.

 

Conheça um de nossos cases de sucesso sobre análise estrutural abaixo.

 

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Como diminuir os defeitos de produção na sua empresa

Defeitos de produção: como uma visão sistemática da produção pode auxiliar na produtividade da sua empresa

Um dos maiores responsáveis pela perda de produtividade nas empresas são os defeitos de produção. Muitas vezes, isso ocorre devido à falha humana, mas o problema ainda existe em produções com linha de montagem bem estruturadas ou até mesmo automatizadas. A produção de peças que estão fora do padrão da qualidade ou características adequadas ao mercado é inevitável, isso é fato. Porém, ela pode e deve ser mitigada.

Como isso pode ser feito?

Bem, para isso é necessário seguir alguns passos:

Os três primeiros passos demandam uma análise regular e cuidadosa da sua produção. Logicamente, um ambiente de trabalho organizado e padronizado permite que tais dados sejam colhidos muito mais facilmente. Caso sua produção ainda não seja padronizada e você tem dificuldades em mensurar a capacidade produtiva, aconselhamos a leitura deste artigo:

Se você já tem nos acompanhados e aplicado nossos conselhos, você já tem seus processos operacionais bem definidos e seus três passos iniciais se darão com pouco esforço.

O quarto e último passo exige atenção. Para efetuá-lo é essencial analisar sua viabilidade financeira, espacial e operacional. Apesar do esforço que este passo pode demandar, ele irá, a médio e longo prazo, trazer retornos consideráveis ao seu empreendimento. Com a diminuição dos danos, a empresa gerará recursos que servirão para aprimorar seu sistema de qualidade, transformando essa redução de custos em investimentos que trarão benefícios capazes de viabilizar implantação de melhorias.

Dentro desse quarto passo, aconselhamos que sejam efetuadas etapas de priorização de ações corretivas, estruturação de planos de ação de baixo custo e menor tempo de intervenção, e análise das soluções encontradas.

Dessa forma você previne a recorrência dos defeitos e o retrabalho, além de, obviamente, poupar seu tempo e seus recursos.

A PJ Consultoria e Assessoria, através do nosso projeto de Adequação de Processos de Fabricação, pode te ajudar a obter não apenas uma redução significativa das perdas e defeitos da sua produção, mas também uma melhoria nos processos.

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Capacidade produtiva: acompanhe-a de perto

A capacidade de produtiva de uma empresa pode ser definida como o volume máximo de saídas de um processo produtivo em um determinado espaço de tempo.

Responda rápido: você gosta de largar por último ou sair na frente? Se respondeu sair na frente, saiba que acompanhar a sua capacidade produtiva pode fazer isso por você.

capacidade produtiva

Capacidade Produtiva: Introdução

Ayrton Senna é celebrado como o maior piloto brasileiro de todos os tempos. Nada mais do que merecido esse título, você não acha? Ayrton se consagrou tricampeão em uma época em que os resultados da prova dependiam quase que exclusivamente da potência do motor e da habilidade de quem comandava o volante. Hoje a realidade é outra: os resultados são baseados em dados gerados por análises. Tudo isso para tirar o maior proveito possível da capacidade produtiva do carro, do piloto e da equipe. E o que define o lugar mais alto do pódio é o controle e planejamento dessa capacidade operacional.

De forma resumida, podemos dizer que a capacidade produtiva é a razão entre a velocidade de produção e a quantidade de produtos/serviços prestados. Popularmente, há o conceito de que uma boa capacidade produtiva é aquela que oferece a maior quantidade de produtos ou serviços em menor tempo. Mas esse conceito está errado; uma capacidade produtiva ideal consegue harmonizar a produção e a demanda gerando o menor custo possível.

De nada serve produzir muito em pouquíssimo tempo se você não tem saída para o que gerou ou fica fora do padrão de qualidade. Usando nosso exemplo novamente, na Fórmula 1 o que importa para as equipes de pitstop é velocidade, visto que o que decide o resultado das provas é o tempo. Entretanto, para uma empresa de consultoria a mensuração da capacidade produtividade depende de múltiplas variáveis como o valor gerado para o cliente, o que torna sua medição muito mais complexa. Logo, a equipe de Fórmula 1 e a empresa de consultoria medirão a mesma coisa (capacidade produtiva da equipe) através de métricas totalmente diferentes.

   Assim sendo, o primeiro passo para uma boa largada é definir os critérios que deverão ser analisados, tais como:

Pensar nesses pontos te ajudarão a ter uma capacidade produtiva ótima.  E só se faz isso através do acompanhamento operacional da sua empresa. Esse por sua vez, deverá auxiliá-lo a traçar um planejamento e controle do seu processo de fabricação. De nada adianta apenas ter todas as métricas que serão usadas e saber exatamente o que importa no final do mês para fechar as contas: você precisa de planos e metas!

Fazendo isso, você garante a sua vaga na dianteira do mercado apenas por manter um olhar atento naquilo que sua empresa produz.

Caso tenha alguma dúvida, ou deseje fazer um projeto de Análise da Capacidade Produtiva na sua empresa, entre em contato conosco e marque uma visita técnica gratuita!

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