Plano de manutenção preventiva: reduzindo custos

 

Sua empresa não está rendendo como esperado? Você quer ter um controle maior sobre seu maquinário e com isso reduzir ou planejar seus custos? Quer evitar problemas em máquinas durante sua utilização? Um plano de manutenção preventiva pode ser sua solução!

 

Reduza os problemas gerados por seus maquinários

É indiscutível que as máquinas facilitaram a vida de todas as pessoas, entretanto, muitas vezes, elas nos deixam na mão por apresentarem problemas durante seu uso, o que, no dia a dia de uma empresa que depende de seu maquinário, pode gerar um prejuízo catastrófico.

 

Imagine toda uma linha produtiva parada devido a um congelamento da produção de uma peça importante, além de um gasto inesperado com a manutenção da máquina acontecendo durante o horário comercial.

Por isso, é crucial realizar um plano de manutenção na sua empresa para evitar essas situações e garantir o funcionamento efetivo das máquinas, maximizando os lucros.

 

Se você precisa desenvolver um novo maquinário para sua linha produtiva, veja como podemos ajudar!

 

O que é o plano de manutenção?

Plano de manutenção é um projeto que visa examinar com detalhes as atividades de sua empresa que podem requerer algum tipo de manutenção (os tipos existentes serão mostrados no próximo tópico do texto), buscando sempre reduzir os custos e otimizar a produção do maquinário. Dessa forma, são imprescindíveis para obtenção de melhores resultados financeiros.

 

Quais são os tipos de manutenção possíveis?

O plano de manutenção possui dois tipos diferentes, que se destrincham em partes mais detalhadas. De forma geral, temos a manutenção planejada e a não planejada.

 

1 – Manutenção Não Planejada

Esse tipo de manutenção refere-se a reparar um defeito que já tenha sido causado ou fazer alguma correção inesperada em um maquinário. Dessa forma, ela evita que esse problema se espalhe para outras partes da empresa.

 

Porém, provavelmente, sua produção terá que ser paralizada por certo tempo para realizar tais reparos. Assim, essa parada inesperada pode causar inúmeros prejuízos financeiros e atrasos na entrega de produtos, causando insatisfação nos seus clientes.

 

Diante disso, é ideal que aconteça o menor de número de problemas para evitar esses custos e atrasos.

 

2 – Manutenção Planejada

Por outro lado, é possível prever quais máquinas precisarão de reparos, podendo calcular e reduzir custos com essa atividade ocorrendo de forma preventiva, além de evitar a perda de tempo produtivo. Por isso, é importante seguir algumas etapas que serão abordadas a seguir para garantir um planejamento adequado.

 

Quais são as etapas para realizar um plano de manutenção na minha empresa?

Tendo contactado a PJ Consultoria para realizar um plano de manutenção na sua empresa, quatro etapas serão seguidas para garantir a execução plena do projeto.

 

Primeiramente, será feito um estudo acerca do setor onde a empresa atua e de um banco de dados dos registros de solicitações de manutenção passadas (um requisito para realização do projeto), para identificar os maiores problemas.

 

Em seguida, serão determinados os métodos a serem usados, de acordo com as especificações da empresa estudadas anteriormente. Assim, vão ser detalhadas as ações e o prazo junto ao responsável por implementar as soluções (a PJ apenas define o plano de manutenção, e não fica responsável por sua implementação).

O último passo para sua empresa é a própria implementação das soluções propostas.

 

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Por que fazer um plano de manutenção preventiva?

Realizando um plano de manutenção em sua empresa, os benefícios são vários. Os principais são o prolongamento da vida útil do seu maquinário, menor número de falhas e perda de tempo, maior segurança para os operadores, previsibilidade para resolução de problemas e ganho de produtividade.

 

Todos esses motivos têm feito com que pequenas e médias empresas busquem mais esse investimento, que já é feito por grandes empresas. A Fiat é um bom exemplo de empresa grande que se beneficia pela gestão de manutenção.

 

Portanto, tendo em vista todos os benefícios de ter um plano de manutenção na sua empresa, fica clara a importância de realizá-lo. Esse projeto agrega muito na sua produção, além de elevar a qualidade de trabalho de seus funcionários. Tudo guiando para um caminho de maiores ganhos e lucros.

 

Para colocar esse projeto em prática, entre em contato CLICANDO AQUI

5 Benefícios da Organização de Layout para sua empresa

Sua empresa possui problemas relacionados ao seu espaço físico? Existe um fluxo de materiais e pessoas que possa estar desarmônico e prejudicando a produtividade? A área disponível para trabalho parece estar mal aproveitada ? Confira abaixo porque a Organização de Layout pode ser o ideal para o seu negócio e os benefícios deste projeto! 

 

O que é organização de Layout?

Podemos definir o termo Organização de Layout como um estudo que busca planejar e aperfeiçoar o arranjo físico, isto é, o modo como estão organizados as ferramentas, máquinas e o fluxo de materiais, produtos e pessoas dentro de uma empresa. Nesse sentido, basicamente esse estudo busca organizar e otimizar ao máximo o espaço físico da sua empresa e, consequentemente, sua produção.

Tais fluxos de movimentação de funcionários e transporte de insumos fazem parte da rotina de trabalho de qualquer organização. Porém em muitas delas, devido a problemas na disposição e posicionamento das máquinas, funcionários e instalações, os índices de desperdícios e de custos acabam sendo muito altos prejudicando a produção. Os principais desperdícios relacionados a problemas no layout em uma empresa são:

 

  1. Estoque: o armazenamento desnecessário aumenta os custos com espaço, manutenção e inventários e utiliza de locais que poderiam estar sendo utilizados para a produção da empresa;
  2. /
  3. Transporte: o deslocamento desnecessário ou excessivo de recursos utilizados no processo produtivo, como matéria prima e equipamentos;
  4. Espera: tempo inoperante de funcionários ou máquinas dentro da linha de produção;
  5. Movimentações: qualquer movimento desnecessário ou excessivo de maquinário ou de colaboradores;

 

Existem 7 desperdícios principais nas empresas, para conhecer a metodologia Lean Manufacturing que busca eliminá-los clique aqui

 

Organize seu layout para aumentar sua produção

O planejamento e organização de layout pode te auxiliar na redução dos custos com desperdícios e atrasos na produção. Além disso, pode melhorar o fluxo dos processos e ampliar a capacidade de armazenamento, uma vez que a distribuição física errônea resulta em movimentações além das necessárias e impacta o aumento da porcentagem de gastos relacionados à manutenção de processos que não agregam valor ao cliente.

O projeto pode ser aplicado em empresas já existentes que prestam serviços de pequeno, médio ou grande porte  que precisam de adaptações, ou em  empresas que estão abrindo e querem definir como será a disposição dos elementos em suas instalações, bem como em fábricas.

Imagine, por exemplo, que você é dono de uma revendedora de autopeças e atende as melhores oficinas mecânicas da sua cidade, mas a forma de estocagem atual não é eficiente o suficiente para a demanda, e despende muito tempo e espaço, sendo assim, você precisa implementar um layout mais eficiente. Esse foi um dos cases  de sucesso realizados pela PJ Consultoria que trouxe melhorias para o negócio já existente. 

 

Confira aqui esse Case de sucesso de Planejamento de Layout, e entenda mais sobre a metodologia SLP (Systematic Layout Planning) e outras ferramentas implementada durante o projeto

 

5 Benefícios da implementação desse projeto

Dessa forma, é de suma importância realizar o estudo e planejamento apropriado, identificando o tipo de Layout adequado para seu negócio que permita a redução máxima de desperdícios e possibilite ganhos de produtividade.

Um planejamento de Layout bem executado e realizado fornece diversos benefícios para empresas e organizações, além de proporcionar uma maior economia em diversos aspectos e redução de custos. Dentre eles, os cinco principais são: 

 

 

Há vários tipos de Layout que podem ser explorados, dependendo do objetivo esperado com o planejamento. Por isso, é de extrema relevância realizar o estudo apropriado e descobrir qual tipo é o mais vantajoso para ser feito! Se você possui a necessidade de reorganizar o espaço da sua empresa e melhorar o fluxo, não deixe de buscar as soluções  adequadas para seu negócio. A PJ Consultoria ajudará você a melhorar o desempenho e alavancar a produtividade da sua firma .

 

Clique aqui para conhecer os principais tipos de layout e também como implementar essa melhoria na sua empresa

 

Gostou? Possui alguma dúvida ou deseja fazer um projeto de Organização de Layout na sua empresa?

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Como mapear e padronizar os processos

Conheça as principais ferramentas para mapear e padronizar os processos e aumentar a produtividade do seu negócio!

 

A Importância de mapear os processos

É fundamental mapear os processos da sua empresa para padronizar o modo como aquele processo será executado, permitindo que o seu funcionamento seja sempre o mais eficiente e com mais qualidade possível.

Assim, não só haverá uma melhora na produtividade das suas atividades como também haverá uma maior organização dentro da sua empresa.

Além disso, inúmeras empresas dependem do conhecimentos de seus funcionários para que sua operação funcione de forma adequada. Dessa forma, quando esse colaborador sai da empresa todo o conhecimento do processo vai embora com ele.

 

Então, novamente o mapeamento e a padronização de processos vai permitir que esses problemas de gestão do conhecimento acabem na sua empresa, uma vez que haverá documentos detalhados com tudo que um novo funcionário precisa saber.

Quer conhecer outras formas de melhorar a gestão do conhecimento na sua empresa clique aqui

 

Ferramentas para mapear processos

Antes de começar a mapear e padronizar os processos da sua empresa é necessário levantá-los primeiro, ou seja, identificar as principais atividades que realiza-se para que seu negócio funcione.

Em seguida, deve-se utilizar uma das ferramentas de mapeamento para representar o processo.

 

 

POP para mapear processos

Exemplo de um POP e seus principais campos

 

 

Conclusão

Com um mapeamento completo dos processos da sua empresa é possível ter um visão completa do funcionamento do seu negócio. Assim, fica mais fácil identificar gargalos e pontos de melhoria que se eliminados vão otimizar seus processos e aumentar produtividade da sua empresa ainda mais.

 

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Melhoria Contínua: como tratar não conformidades

Para se manter competitivo no mercado atual é fundamental a concepção de melhoria contínua, uma vez que tal sistema permite que seus processos estarão em constante aprimoramento, culminando em custos e desperdícios cada vez menores e processos com cada vez mais qualidade e eficiência. Dessa maneira, nessa busca constante pela perfeição haverá pouco espaço para a comodidade, fazendo com que sua empresa esteja sempre em destaque em relação a concorrência. Entretanto, muitas pessoas têm dificuldade em identificar esses problemas que devem ser solucionados por meio da melhoria continua. Uma forma de encontrar essas barreiras é por meio das não conformidades.

Para saber mais sobre melhoria contínua acesse esse link.

O que são não conformidades (NC)?

Nas palavras da própria ISO 9001:2015, não conformidade é o não atendimento de um requisito pré-estabelecido, ou seja, é quando existe um processo que, por estar ocorrendo de maneira problemática, gera resultados insatisfatórios. Assim, seu produto/serviço não atingirá os requisitos de qualidade exigidos pelos clientes ou por uma norma, estatuto ou regulamentação.

Para saber mais sobre a ISO 9001:2015 acesse esse link.

 

Como tratar não conformidades?

As empresas estão adotando os sistemas de gestão da qualidade como a ISO 9001:2015 para solucionar de fato as não conformidades. Nessa linha de raciocínio, basicamente, esse sistema diz que são necessárias 4 etapas para resolver a questão das não conformidades.

 

 

 

Caso, o plano de ação proposto não tenha sido eficaz, repita as etapas reanalisando o problema e suas causas raízes.

Portanto, é de extrema importância solucionar as não conformidades por meio de atuações eficazes nas suas causas raízes, pois, assim, elas deixaram de ocorrer, evitando gastos de tempo e recursos em retrabalho e correções. Somado a isso, sua empresa estará em melhoria contínua, tornando seus processos cada vez mais produtivos.

Se você deseja obter um conhecimento mais aprofundado sobre melhoria contínua, baixe nosso e-book gratuitamente!

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Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

O mundo atual apresenta algumas características que nunca haviam sido vividas antes. Por exemplo, com certeza você já ficou incerto e, provavelmente, ansioso, com o seu futuro financeiro, a sua carreira e a possibilidade de perder o emprego. Da mesma forma, gestores e líderes têm certamente as mesmas preocupações, porém agora com o futuro de suas companhias e equipes. Dentro desse contexto, tanto no mundo corporativo como na vida pessoal, surgiu o conceito de Mundo VUCA, que vamos abordar agora.

Incrivelmente, muitas pessoas não sabem o que é o Mundo VUCA ou mesmo que ele é uma realidade atual, ainda que ele impacte (e muito!) o resultado de tomadas de decisão e de seu sucesso e retorno, bem como na criação de uma Gestão Estratégica de sucesso. Então, se você quiser entender o que é esse estado em que o mundo se encontra, está no local certo.

Mas o que é o mundo VUCA?

VUCA é um acrônimo que significa volatilidade, incerteza (do inglês uncertainty), complexidade e ambiguidade. Mais uma vez, essas quatro características são muito presentes na nossa realidade atual, em que tudo pode mudar a qualquer instante e de formas completamente imprevisíveis (como exemplo, a pandemia do novo coronavírus, que ninguém realmente são esperasse que acontecer). E isso traz malefícios e benefícios, dependendo do conhecimento que você tem dessa realidade e de como você reage a ela. Resumindo, o mundo VUCA pode ser a causa do sucesso ou do fracasso de uma iniciativa.

Mas qual o significado do acrônimo VUCA?

              Volatilidade:

O mundo muda muito rapidamente. E de forma inesperada. Ninguém, em 2019, imaginaria que em 2020 todos os mercados financeiros globais enfrentariam uma crise semelhante (ou pior) que a crise de 2008. E esse é só um exemplo exagerado, para você conseguir entender a volatilidade do mundo VUCA. Ela também está presente em planos de carreira, de empreendedorismo e de vida, e deve sempre ser levada como um fator importante na hora de realizarmos as nossas metas e desempenho estratégicos.

              Incerteza (Uncertainty)

Com essa constante mudança, fazer planos e traçar metas se torna muito complexo e impossível de ser feito de forma certeira. Como exemplo, as previsões sobre o desempenho da economia, feitas por pós-doutores e experts, raramente estão certas e mudam constantemente, conforme acontecimentos inesperados acontecem. Por conta dessa incerteza do futuro, traçar metas e estratégias é extremamente complexo.

              Complexidade

Juntando os dois itens acima, fica óbvio o quão complexo o nosso mundo é. E essa complexidade se expande para a tomada de decisões, estabelecimento de metas e da gestão estratégica. Afinal, são tantos detalhes, tantas mudanças imprevisíveis, que se torna impossível saber a repercussão de tudo. Você já deve ter ouvido falar no efeito borboleta, né? É uma teoria de que um bater de asas de uma borboleta no Japão pode causar uma tempestade na costa oeste dos Estados Unidos. Isso se daria pois o movimento das partículas de ar movidas pelas asas da borboleta movimentaria outras partículas ao seu lado, que movimentariam outras, e assim por diante, até que tudo isso ajudasse na criação de um tornado, o qual, sem a “ajuda” das asas da borboleta, não ocorreria.

Claro que isso é um exemplo exagerado, mas deixa clara a ideia de que é impossível saber a repercussão de tudo o que acontece no mundo, na sua empresa e na sua vida.

              Ambiguidade

O mundo preto e branco, A ou B, não existe mais. Como diria Nietzche, nós temos a tendência de dividir tudo em dois pontos opostos (preto ou branco), quando na verdade o que existem são vários tons de cinza, entre o preto e o branco que tendemos a enxergar unicamente. Por exemplo, só no Instagram, um usuário pode escolher entre (no mínimo) 50 grupos e públicos-alvo diferentes, para focar o seu anúncio.

Por isso, o empreendedor de sucesso no mundo VUCA deve sempre se atender à diversificação (não necessariamente dos produtos, mas de quem ele se dispõe a atender). Padronizar é um erro que ficou preso no século XX, junto com Ford e seus amigos na linha de produção.

Então, quais características você deve ter para se destacar no mundo VUCA?

              Resiliência

Resiliência é a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças, independente de quais sejam elas. Você já percebeu a relação ne?! A pessoa resiliente não somente não desiste quando encontra um desafio, mas também se adapta a ele e sabe se dar bem, tirar proveito disso. Isso é um grande diferencial, pois acredite (você já viveu isso com certeza!) o inesperado sempre acontece.

Não seja resistente a mudanças. Você e sua empresa não são imunes ao mundo VUCA.

              Pensamento crítico

Pensamento crítico é tomar boas decisões. E fazer isso sob pressão. Esteja sempre questionando a realidade e as mudanças, e nunca deixe de prestar atenção no rumo mais adequado que você pode tomar na sua carreira e na sua vida.

Nunca deixe de prestar atenção nas mudanças. Não se acomode, pois elas vão acontecer.

              Trabalho em equipe

Uma equipe com pessoas de diversas áreas do conhecimento, que consiga trabalhar bem, se blinda do mundo líquido, uma vez que consegue enxergar uma mudança por diversos pontos de vista de diversas áreas. Por isso, se comunique bem e sempre alinhe as expectativas de todos.

Trabalhar com profissionais de várias áreas do conhecimento te permite “ver” uma mudança por meio de vários pontos de vista

              Gestão estratégica

Liderar com um propósito é essencial para o sucesso de uma empresa. Para isso, ela deve ter uma estratégia de gestão, que deve se basear em alguns princípios, mas estar preparada para mudar e se adaptar às mudanças e imprevistos.

A PJ tem um projeto de gestão do desempenho estratégico, para que você consiga sempre entender seus objetivos e o quão longe (ou perto!) você está deles, o que te ajudará (e muito!) nas suas tomadas de decisão. Com esse projeto, você conseguirá definir metas e planejar o crescimento de sua empresa, obtendo uma Gestão Estratégica de sucesso. Clique aqui para marcar uma reunião gratuita.

 

Capital de giro: o que é e como calcular?

 
Você sabe o que é o capital de giro e a sua importância para o bom funcionamento de uma empresa? Trazemos aqui tudo o que você precisa para aplicá-lo no seu negócio.

 

O que é capital de giro?

 

Capital de giro é o valor disponível para garantir a manutenção e funcionamento das atividades e operações rotineiras de uma empresa. Ele é definido pela diferença das entradas e saídas financeiras.

 

Qual é a importância de controlar seu capital de giro?

 

Regularmente, a empresa deve assegurar o pagamento dos custos e despesas antes mesmo de receber pelos seus produtos ou serviços.

 

Como exemplo, uma loja de eletrodomésticos que vende a prazo pode levar meses para receber todas as parcelas da venda de certo produto. Porém, mensalmente, a loja deve pagar contas diversas, como o aluguel do espaço utilizado e o fornecimento de luz. 
Para ilustrar a importância da adequação de seu capital de giro à realidade de seu negócio, trazemos também o exemplo de uma sorveteria que lida com momentos de baixa nas vendas durante o inverno e que, mesmo assim, deve manter suas atividades. 

 

Nesses casos, as reservas financeiras se tornam essenciais para garantir os custos e despesas em todos os momentos, até mesmo quando se gasta mais do que se recebe.
Portanto, com um planejamento financeiro adequado, é possível definir um capital de giro suficiente para a empresa se manter no positivo e sustentar os seus gastos. Assim, haverá maior segurança durante o ano, superando as diferenças sazonais das vendas e eventuais oscilações do mercado.

 

                                                           Office

 

Afinal, como calcular a necessidade de capital de giro?

 

Para realizar esse cálculo, é fundamental ter conhecimento dos gastos e das expectativas de entradas. Se você não tem isso claro, poderá acessar nosso post completo que traz o detalhamento dos gastos de uma empresa.
 
Tendo o entendimento financeiro, nós separamos dois grandes grupos:
 
  • Ativos circulantes: contas a receber e valor em estoque;
  • Passivos circulantes: contas a pagar, impostos e despesas;

Agora é só fazer a diferença entre os ativos e os passivos e chegamos à necessidade de capital de giro (NCG)
 

 

NCG = AC – PC

 

Se essa conta der um valor negativo, é sinal de que tem mais dinheiro saindo do que entrando e, por isso, a empresa deve rever o seu planejamento financeiro e adequar seu capital de giro às suas necessidades.
Caso o resultado seja positivo, a empresa demonstra controle de suas finanças e provavelmente não terá necessidade de reajustar o capital de giro.
 

Como você pôde perceber, ter uma gestão financeira adequada às especificidades de sua empresa é essencial para mantê-la em pleno funcionamento! 
Pensando nisso, disponibilizamos um e-book gratuito, que traz informações valiosas para garantir o controle de custos da sua empresa.

 

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O que é Organização do Trabalho?

Ao longo da história, existiram diversas formas de se organizar o trabalho. Nesse sentido, cada vez mais se torna importante entender o contexto da sua empresa e organizar o seu negócio de forma que garanta a maior produtividade possível.

O que é Organização do Trabalho?

A organização do trabalho, cujo objetivo está relacionado a forma de agir perante as atividades e expectativas de uma empresa, possui significativa importância no que tange a produtividade e melhorias produtivas, traduzindo o entendimento dos postos de trabalho em uma vantagem competitiva para a sua empresa.

Sistema Produtivo: Níveis hierárquicos 

Ao analisar um sistema produtivo, podemos hierarquizar as relações em três níveis: Arquitetura Organizacional, Organização do Trabalho e Ergonomia.

organizaçao do trabalho estrutura

 

Análise macro de uma empresa, buscando entender como diferentes áreas, como núcleo operacional e cúpula estratégica, se relacionam.

Em um nível intermediário, analisa as relações dentro das próprias áreas de uma organização. 

Análise micro de uma empresa, compreendendo o posto individual do trabalhador e o elo entre homem, máquina e ambiente. 

 

Para saber mais sobre Ergonomia, acesse esse link.

 

Modelos de Organização do Trabalho

Para entender como se fundamenta a organização do trabalho nos dias atuais e como ela pode estar ser comportando em seu ambiente de trabalho, é necessário que se construa uma linha evolutiva dos modelos de organização, a partir da formalização da divisão do trabalho, visto que ela pode agrupar diferentes pontos desses períodos. 

1. Pré-Clássico

A sociedade, durante um grande recorte de tempo, teve sua produção a base do artesanato.

Todavia, principalmente em virtude da observação de Adam Smith e da construção de seu pensamento econômico, foi teorizado o liberalismo e a divisão de trabalho (abordado em sua obra “A Riqueza das Nações”), o que culminou no surgimento de oficinas e na mudança da produção artesã para a manufatureira.

Dessa forma, destaca-se o ganho de produtividade e a perda do domínio técnico por parte do trabalhador. 

2. Administração Científica (Escola Clássica)

Em um contexto de grande desenvolvimento tecnológico ocasionado pela Revolução Industrial, surgiu, no início do século XX, um modelo de administrado pautado na substituição do tradicional pelo racional e no conceito de Homo economicus, ou seja, homem econômico racional. 

Assim, a partir de realizações de experiência e análises no chão de fábrica, configura-se princípios baseados na seleção e treinamento dos trabalhadores e no planejamento e controle do trabalho. Nesse sentido, urgiram dois principais nomes que desenvolveram e aplicaram a análise científica: Taylor e Ford.

 

Com ênfase em tentar extrair o maior rendimento dos trabalhadores, Taylor desenvolveu e teorizou aspectos da produção como um layout funcional, alta especialização do trabalho, cronoanálise (estudo do tempo) e padronização do processo produtivo.

A principal contribuição de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, além da aplicação de diversos conceitos da administração científica em sua fábrica , foi a instalação de esteiras rolantes na linha produtiva, o que intensificou a especialização do trabalho e contribuiu para uma produção em massa em espaço curto de tempo, exemplificada pelo Ford T Preto.

 

organizaçao do trabalho fordismo

 

3. Escola de Relações Humanas

Durante o fim da década de 20, surgiu um movimento de estudo denominado teoria das relações humanas, que associava as relações sociais entre os trabalhadores com a produtividade, levantando pontos como motivação, liderança e competência. Dessa maneira, a principal contribuição dessa escola foi que, pela primeira vez e na contramão de outros pensadores, levou-se em consideração a necessidade do ser humano de se relacionar e como isso influenciava no seu rendimento. 

4.  Toyotismo

O Japão, após o fim da Segunda Guerra Mundial, vivia um cenário em que faltavam recursos e mão de obra para produzir, necessitando, assim, de um modelo alternativo ao que vigorava nas grandes economias mundiais, o fordismo.

Nesse sentido, aplicou-se um modelo, inicialmente na fábrica da Toyota, baseado no Lean Manufacturing, em que a principal premissa era no foco na redução de desperdícios, e no princípio Kaizen, que aborda a melhoria contínua.

 

Para saber mais sobre Kaizen, acesse esse link.

 

Com a combinação de elementos como layout em células de produção, menor especialização do trabalho, ciclo de pilotagem integrado e gestão da qualidade total, a Toyota organizou os trabalhadores em equipes, e esses, por sua vez, possuíam multitarefas, ou seja, se revezavam nos postos de trabalhadores.

Essa medida reduziu custos e impactou na motivação do trabalho, propiciando uma cooperação constante entre os trabalhadores. 

Além disso, estabeleceu-se princípios como o Jidoka, em que dispositivos eram instalados em máquinas para rejeitar condições anormais, evitando produtos defeituosos, e Poka Yoke, que significa à prova de erros, ferramenta utilizada para evitar problemas na produção

 

Para saber mais sobre Poka Yoke, acesse esse link.

5. Escola Socio-técnica

A partir de uma análise de extração de mina de carvão na Inglaterra, observou-se problemas com a mecanização do trabalho.

 

Dessa forma, observou-se uma ruptura com o fracionamento de tarefas e burocratização, denotando-se, além da tecnologia utilizada e conhecimento técnico, uma importância no nos objetivos coletivos e individuais, abordando pauta como demandas sociais, políticas e econômicas.

Assim, as características desse modelo está na realização de um conjunto de tarefas realizadas entre grupos semiautônomos, ocasionando o ganho de comunicação e cooperação, e autorregularão por parte do grupo.

 

A equipe possuía autonomia para realizar suas atividades e multifuncionalidade, o que desenvolvia o trabalhador e gerava satisfação, não o sendo mais visto como complemento da máquina. Dessa maneira, era fundamental a utilização de canais de comunicação para feedbacks e troca de informações, sustentando uma nova forma de avaliação e remuneração, baseada na produtividade do grupo.

6. Atualmente

Hoje em dia, há a convivência de diversos modelos, aplicando-se conceitos de diferentes escolas em uma mesma empresa. Observa-se a tendência de um retaylorização, com a racionalização nas operações das máquinas e uma precarização do trabalho, tendo uma alta rotatividade. 

Além disso, um dos grandes trunfos é a utilização da gestão focada no ciclo PDCA, que descreve o controle e a busca pela melhoria de processos, facilitando e redirecionando intervenções por meio de ferramentas da qualidade.

 

Para saber mais sobre Ciclo PDCA, acesse esse link.

 

A motivação na Organização do Trabalho

A motivação na organização do trabalho está muito ligada com a valorização do indivíduo perante a empresa. Nessa lógica, é necessário dar ao trabalhador recursos para que ele possa se sentir importante. Dessa maneira, reduzir a especialização do trabalho, promovendo, assim, um rotação e integração de cargos, enriquecendo-os, auxilia nesse processo. Além disso, necessita-se de uma autonomia no trabalho e uma forma de se sentir reconhecido e recompensado.

Diante da importância da motivação no trabalho, é interessante ressaltar que ela é descrita de diversas maneiras, sendo objeto de estudo de diversos cientistas, sendo alguns:

 

Precisa de ajuda para entender a organização do trabalho na sua empresa e promover melhorias?

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O que é Lean Manufacturing?

Conheça a metodologia que pode aumentar a produtividade e qualidade da sua empresa com o mínimo de recursos possíveis.

O que é Lean Manufacturing?

Lean Manufacturing é uma metodologia de gestão criada pela Toyota, no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, que tem como base otimizar a produção, aumentando a produtividade e qualidade e minimizando o tempo e os recursos necessários, através da eliminação de desperdícios.

 

Essa metodologia utiliza de diversas ferramentas para achar a maneira mais eficiente de produzir e potencializar os resultados, buscando sempre a melhoria contínua. Além disso, o Lean é uma estratégia com o foco no cliente, então tem como objetivo também aumentar o valor agregado do produto ou serviço para o consumidor final.

Quais são os princípios do Lean Manufacturing?

1)  Definição de valor:

O valor consiste em tudo aquilo que o cliente enxerga como importante e que o motiva a adquirir o produto ou serviço. Esse é o primeiro princípio pois a partir dele que é possível dar sequência aos próximos, visando sempre ter foco naquilo que agrega valor para o cliente e tentando eliminar ou ao menos reduzir o que não agrega.

2) Fluxo de valor:

O mapeamento do fluxo de valor consiste em todas as atividades necessárias desde o início do processo produtivo até a entrega do produto final para o cliente. Após esse mapeamento, é possível organizar e priorizar essas atividades a fim de separá-las entre as que agregam valor e as que não agregam.

3) Fluxo contínuo:

Uma vez que temos o valor definido e as atividades que não agregam valor identificadas e eliminadas podemos estabelecer um fluxo contínuo, ou seja, organizar as etapas do processo de forma fluida, sem interrupções e sem estoques intermediários. Assim, teremos uma produção mais rápida e eficiente.

4) Produção puxada:

Puxar significa produzir apenas quando solicitado, se baseando na necessidade real do cliente. Esse tipo de produção tem como principal objetivo eliminar estoques e produção em excesso. É o contrário da produção empurrada, a mais tradicional, que se baseia em previsão de demanda.

5) Perfeição:

Agora precisamos juntar todos os princípios anteriores para buscar a melhoria contínua, ou seja, visar sempre a perfeição, mas também ter em mente que sempre há o que melhorar. Então, por melhor que o processo esteja não podemos nos acomodar.

Quais são os 7 tipos de desperdícios?

Desperdício, para a metodologia, é tudo aquilo que não agrega valor para o cliente. Os 7 desperdícios que o Lean Manufacturing tenta eliminar são:

 

1) Estoque

Esse desperdício ocorre quando há armazenamento desnecessário de insumos, acúmulo de produtos intermediários ou finalizados. Esse estoque, na maioria das vezes, não está de acordo com a real necessidade dos clientes, portanto, não agrega valor, apenas aumenta os custos com espaço, manutenção e inventários.

2) Espera

A espera diz respeito ao tempo inoperante de funcionários ou máquinas dentro da linha de produção. Esse desperdício pode ter diversas causas, como funcionários ociosos aguardando a chegada de material, o conserto de algum equipamento ou até mesmo a etapa anterior ser concluída. A maioria dessas causas são consequências de um processo produtivo desbalanceado e a ausência de um fluxo contínuo.

3) Transporte

O transporte é um desperdício bastante significativo na maioria das empresas. Ocorre quando há deslocamento desnecessário ou excessivo de recursos utilizados no processo produtivo, como matéria prima e equipamentos. Esse desperdício pode ter como consequência peças danificadas e aumento do tempo de produção.

4) Defeitos

Os defeitos se referem aos produtos que foram feitos de maneira indevida, por causa de alguma falha no processo de produção, e por isso devem ser retrabalhados ou descartados. Os defeitos aumentam os custos de fabricação pois geram a reutilização de recursos como tempo, mão de obra e energia que não seriam necessários se o produto tivesse sido feito corretamente desde o início.

5) Processamento excessivo

O processamento excessivo é todo trabalho que não agrega valor. Essas atividades são um desperdício pois prolongam a chegada do ou produto ou serviço ao cliente, além de aumentar seu custo.

6) Movimentação

Esse desperdício diz respeito a qualquer movimento desnecessário ou excessivo de maquinário ou de colaboradores dentro do processo produtivo. Essa movimentação pode ser causada por muitos fatores, como por exemplo, um layout ineficiente, e tem como principal consequência o aumento do tempo de produção.

7) Superprodução 

O conceito de superprodução é produzir em excesso, mais que o necessário. Tendo em mente que desperdício é tudo aquilo que o cliente não está disposto a pagar conseguimos entender porque esse excesso é um problema. Além disso, ele tem como consequência o aumento dos outros 6 tipos de desperdício citados acima, o que o torna muito grave.

 

Quer saber mais sobre os 7 desperdícios e como reduzi-los na sua empresa? Clique aqui para acessar nosso eBook gratuito

 

Relação entre o Lean Manufacturing e os 3K’s

Quando o Lean Manufacturing é abordado, geralmente pensa-se no Kaizen (mudança progressiva), que consiste em nortear todo o processo de melhoria contínua, reduzindo desperdícios e aumentando a produtividade.

 

Entretanto, após um aprofundamento nos conceitos de Lean é possível encontrar o Kaikaku (mudança radical) e o Kakushin (Inovação), que são semelhantes ao Kaizen, mas possuem uma perspectiva diferente para abordar a melhoria em processos. Assim, os 3K’s formam uma metodologia, baseada em etapas, que visa a alteração dos processos e do pensamento das pessoas.

 

1) Kaizen:

O Kaizen é uma abordagem para resolver problemas, seja tanto uma dificuldade que precisa ser resolvida quanto uma situação prevista. São pequenas melhorias e mudanças incrementais que implementadas produzem resultados significativos com maior rapidez, agilidade e com menor risco possível. Assim, o Kaizen busca a melhoria da produtividade, redução de desperdícios, eliminação de trabalho pesado que não agrega valor no processo e transformação no local de trabalho de modo a torná-lo mais agradável.

 

Quer saber mais sobre o Kaizen? Confira esse texto sobre como implementâ-lo no seu negócio

 

2) Kaikaku:

A aplicação do Lean Manufacturing em uma empresa exige mudanças que muitas vezes podem ser consideradas radicais. Dessa forma, surge o conceito Kaikaku, que muda de forma radical os processos, gerando assim uma grande melhoria após a implantação. Pela forma de abordar os problemas, oferecendo uma mudança drástica, que é considerado um método de comportamento radical. É justamente nisso que o Kaikaku se difere do Kaizen, pois este traz uma melhoria contínua, que é conquistada gradualmente, e o Kaikaku exige essa mudança de forma mais brusca.

3) Kakushin:

O Kakushin significa, resumidamente,  inovar e renovar o atual estado da organização. O método é voltado para novas formas de abordar um problema, seja ele bom ou ruim. Além disso, o Kakushin influencia fortemente no ambiente de trabalho, causando uma grande mudança cultural , já que implica na modificação de algumas atitudes e comportamentos dos indivíduos. Ademais, possui uma forte relação com a melhoria de processos, pois atua de ponta a ponta, agregando valor ao produto final e eliminando desperdícios, como um dos objetivos do Lean Manufacturing.

 

 

Aplicação dos 3K’s

Como dito antes, para aumentar a produtividade e qualidade, além de eliminar desperdícios, os 3K’s podem ser implementados em conjunto, mas em seus respectivos tempos. Os seus componentes complementam um ao outro numa organização, realizando pequenas melhorias contínuas, transformando sua marca e cultura e ao mesmo tempo inovando.

 

Ao aplicar o Kaizen, há o ganho da experiência e conhecimento do “chão-de-fábrica” sem um alto investimento. Ao longo do tempo, quando acionado o Kaikaku, espera-se projetos de melhoria mais sofisticados com maiores prazos de desenvolvimento, além da necessidade de um investimento maior. Por último, ao aplicar o Kakushin, altera-se completamente a estrutura do projeto em um longo período de tempo com a possibilidade de levar a empresa para outro patamar.

 

Vale ressaltar que, ao seguir a ordem Kaizen-Kaikaku-Kakushin, o risco aumenta proporcionalmente, uma vez que a organização parte para medidas mais flexíveis, saindo da “zona de conforto” em que se encontra. Entretanto, com a competência dos operadores, além da experiência presente no projeto junto às ideias revolucionárias, o alto risco pode ser compensado com um lucro e uma produtividade cada vez maior.

 

Exemplo dos 3K’s

Para maior entendimento dos conceitos apresentados, imagina-se uma empresa fabricante de motores de combustão interna. Ao ser apresentado a metodologia Lean, o gerente visa o aumento da produtividade e a potencialização dos seus resultados.

 

 

Como visto no exemplo, observa-se uma tendência no crescimento da empresa, à medida que os 3K’s vão sendo aplicados, tanto o risco quanto a possibilidade de se destacar no mercado aumentam exponencialmente.

Quer o lean na sua empresa?

Uma vez esclarecidos o que é lean e seus desperdícios, além de sua relação com o Kaizen, Kaikaku e Kakushin, é possível perceber as melhoras que essa metodologia pode trazer para sua empresa.

 

Caso tenha dúvidas, ou deseje aplicar esse método em seu negócio, clique aqui para marcar uma reunião exclusiva e gratuita com nossos especialistas!

Gerenciamento de riscos: o que é e como fazer?

Você busca se preparar estrategicamente para os riscos que sua empresa pode estar correndo? Nesse artigo, você entenderá melhor sobre o gerenciamento de riscos.

O que são riscos?

Conforme o Guia PMBOK, destinado a apresentar as melhores práticas de gerenciamento de projetos no geral, “risco é um evento ou uma condição incerta que, se ocorrer tem um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto, como escopo, prazo, custo e qualidade”. Pensando na realidade do dia a dia de uma empresa, os riscos costumam estar associados a qualquer planejamento de projeto em futuro próximo, como a implementação de novas práticas, métodos e ferramentas, além dos projetos mais longos, que visam gerar maior impacto no processo de produção.  Os riscos existirão para qualquer um desses contextos, e para mitigá-los, é importante fazer o gerenciamento desses.

O que é o gerenciamento de riscos?

O gerenciamento de riscos é a busca por prevenir os eventos negativos, por meio do planejamento de respostas antecipadas aos pontos mais delicados do plano. Ademais, em consequência dessa gestão feita aumentam-se as oportunidades de ocorrência dos eventos positivos e, assim, caminha-se na direção do objetivo do projeto.

Vantagens do gerenciamento de riscos

Passo-a-passo do gerenciamento de riscos e possíveis ferramentas para serem usadas como auxílio

A seguir, apresentaremos a sequência mais lógica para lidar com a incerteza envolvida nos riscos.

 

 

 

 

gerenciamento de riscos

 

Um exemplo prático que podemos citar do nosso cotidiano aqui na PJ é que ao iniciarmos o planejamento de um projeto, nós elencamos os possíveis riscos, levantamos suas causas e avaliamos as probabilidades de ocorrerem, bem como os impactos de cada um. Além disso, pensamos nas possíveis prevenções e correções. Tudo isso é feito por meio de ferramentas para conseguirmos monitorar o status de todas essas ameaças ao longo do projeto.

Agora que conheceu mais sobre o gerenciamento de riscos, caso tenha interesse em aprofundar mais sobre como evitá-los, saiba também sobre Poka Yoke: Como criar um sistema à prova de falhas.

Sente a necessidade de um auxílio para melhorar o gerenciamento de riscos da sua empresa? Não perca essa oportunidade e entre em contato conosco!

Como implantar um Escritório de Projetos?

Atualmente, muitas empresas têm vontade de ter um escritório para gerenciar projetos integrado em sua estrutura, porém muitas vezes não sabem quais são suas funções respectivas e nem os benefícios de ter um modelo organizacional que roda por projetos. Assim, dificultando a implementação de um Escritório de Projetos dentro da instituição.

Afinal, o que é um Escritório de Projetos?

A princípio, um Escritório de Projetos também conhecido como PMO (Project Management Office) é um departamento, que se encarrega pela definição e manutenção dos padrões de gerenciamento de projetos empresariais e também se trata de uma estrutura gerencial responsável por padronizar processos de governança relacionados a programas sob a sua tutela. Mas nem todo escritório de gerenciamento de projetos desempenha a mesma função dentro de uma empresa. Eles possuem 3 tipos:

Partindo desses 3 modelos, é importante frisar que eles não são sequenciais e que uma empresa pode abranger tanto um, como diversos tipos de PMO em sua composição. Para o bom funcionamento do seu Escritório de Projetos, é fundamental que você opte pela melhor configuração dele. Entretanto isso vai depender de diversos fatores, como os seus objetivos, a sua cultura e o seu contexto.

Como implementar um Escritório de Projetos?

Como foi visto antes, é necessário que o seu Escritório de Projetos esteja adequado para a sua empresa. Então o primeiro passo para implementá-lo é justamente o entendimento da sua função e a definição do seu PMO, assim, delimitando os responsáveis e seus encargos e também alinhando a sua relação com os outros setores.

Após essa etapa, vem a elaboração dos processos de análise de demanda. Nessa parte, será estruturado a forma como as demandas chegam ao escritório, abrangendo tanto a identificação passiva quanto a ativa. Então, é definido como essas demandas serão compreendidas e priorizadas, para que os projetos sejam levantados, assim, realizando o planejamento e validação deles.

Posteriormente, vem a fase de elaboração da metodologia e processos de controle. Nessa fase, é determinada a rotina de trabalho dos trabalhadores do escritório. Aqui são analisados diversos pontos e se define a metodologia de trabalho, os ritos, o gerenciamento do projeto e a gestão do conhecimento. Além disso também são estabelecidos os processos de controle, assim, definido os indicadores de acompanhamento e seus procedimentos de coleta e análise.

Por fim, vem a fase de estabilização. Aqui, toda estrutura já está definida, mas para começar a rodar o PMO, o alinhamento e a capacitação são fundamentais. Então, são realizados treinamentos e workshops com todos funcionários do escritório envolvidos e cabe a eles promover a cultura de projetos dentro da empresa. Fora isso, ainda é importante uma última etapa que é a alavancagem do projeto piloto que, escolhido de maneira estratégica, serve para entender quais são os caminhos a serem trilhados e o que ainda é preciso adaptar dentro dos processos.

Quais são os benefícios de ter um Escritório de Projetos?

Após entender o que é um Escritório de Projetos e como implementá-lo, aqui vão alguns benefícios que ele pode trazer para a sua empresa:

Esses são alguns dos benefícios que uma empresa que roda por projetos e que tem uma estrutura respectiva para isso, possui. Vale ressaltar que segundo uma pesquisa da pm solutions  em 2016,  85% das empresas tinham um PMO, e pelo menos 30% das que não possuíam, tinham interesse em ter um. Assim, evidenciando a força que ele tem no mundo corporativo.

Dessa forma, fica evidente o quão importante é um escritório de projetos dentro de uma empresa moderna. Caso você tenha interesse em implantar um, é interessante que entenda que se trata de um processo que demanda muita dedicação, tempo e conhecimento. Então a PJ Consultoria ficaria feliz em auxiliar na condução da implementação de um Escritório de Projetos dentro da sua empresa.

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