Entender e gerenciar riscos em processos produtivos é crucial para manter a eficiência e a segurança em qualquer empresa. Identificar esses riscos e implementar estratégias eficazes para mitigá-los ajuda a garantir a qualidade e a competitividade no mercado. Além disso, promover uma cultura de gerenciamento de riscos sólida é fundamental para o crescimento sustentável. Neste blog, exploraremos métodos e ferramentas essenciais usados por grandes empresas para superar esses desafios.

 

Em qualquer empresa ou ambiente de produção, os riscos estão sempre presentes. Nesse sentido, as empresas que conseguem identificar os principais riscos que envolvem seu processo produtivo, podem tomar ações assertivas para mitigá-los e, assim, garantir a eficiência e a qualidade desses processos, fundamentais para a competitividade e para o sucesso da empresa no mercado. Além disso, é importante enfatizar a importância de uma cultura de riscos sólida dentro da corporação.

 

Isso implica na comunicação eficaz de riscos em toda a organização, bem como na criação de incentivos para a identificação e mitigação proativa de riscos. Diante dessa necessidade mercadológica, que evidencia a crucialidade dessa análise de riscos no processo produtivo, as grandes empresas fazem uso de diversas ferramentas da qualidade que contribuem para a identificação de problemas críticos em seus processos internos, dentre as quais destacam-se:

 

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Métodos de identificação de risco:

Diagrama de Ishikawa

 

O diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama de causa e efeito, é uma ferramenta de análise que ajuda a identificar e visualizar as possíveis causas de um problema específico. O diagrama é representado visualmente como uma espinha de peixe, com a espinha central representando o problema em questão e as espinhas secundárias representando diferentes categorias de causas que podem contribuir para esse problema, tal método é bastante utilizado por abranger todos os fatores que podem envolver o problema, possibilitando uma visão prática e geral da questão.

 

As categorias comuns incluem pessoas, processos, máquinas, materiais, meio ambiente e métodos, e, se bem exploradas, podem ser utilizadas para realizar uma análise detalhada das causas potenciais de riscos em um processo ou sistema, avaliando as relações entre diferentes variáveis e fatores que podem contribuir para a ocorrência de um evento de risco.

 

 

MECE:

 

O princípio MECE (mutuamente exclusivo e coletivamente exaustivo) é uma técnica de separação de um problema em diversos problemas menores, a fim de identificar focos de atuação mais simples, mas que contribuem consideravelmente para a mitigação do macroproblema. Como o próprio nome sugere, em uma MECE não há “sobreposições” entre os elementos e tampouco há omissões, ou seja, cada ramificação/segregação que parte do problema principal é única, não se relacionando com outras ramificações, e tem como principal objetivo englobar todos os possíveis desdobramentos do gargalo estudado.

 

Em uma gestão e/ou análise de riscos em um processo produtivo, o princípio MECE é de grande proveito justamente pois, após a análise baseada nessa metodologia, o gestor de tal processo tem ciência de todos os problemas que virão a ser enfrentados, facilitando-o em seu processo de traçar planos de ação caso tais problemas surjam, uma vez que estará prevenido para tais emergências.

 

 

Análise SWOT:

 

É uma ferramenta utilizada para analisar as forças, fraquezas, ameaças e oportunidades da sua empresa. Consiste em, através de pesquisas e entrevistas com lideranças e funcionários de uma organização, desenvolver um relatório com os 4 pontos principais: o que a empresa é boa e qual seu diferencial, o que ainda tem espaço para melhorar, o que representa uma chance de crescimento da empresa e aquilo que impede de forma externa o crescimento da organização.

 

Com essa análise realizada, é possível identificar riscos nos processos produtivos principalmente por meio das fraquezas internas e das ameaças externas que podem impactar negativamente a produção. Uma vez identificados os riscos, se torna bem mais fácil desenvolver estratégias específicas para mitigá-los e até se basear nas forças e oportunidades para a tomada de decisão.

 

 

Brainstorming:

 

Também conhecido no meio empresarial como “tempestade de ideias”, o brainstorming é uma técnica usada por gestores na qual, em reuniões de suas respectivas equipes, todos os colaboradores debatem e citam todas as possíveis ideias, contribuições e/ou soluções para uma determinada questão em pauta. Assim, com uma considerável lista de todos os tópicos levantados no debate, os membros filtram os principais insights adquiridos na discussão que mais os ajudarão na resolução do tema analisado. No âmbito da mitigação de riscos estudado neste texto, essa ferramenta é amplamente utilizada pela sua capacidade de explorar as opiniões e posicionamentos de todos os envolvidos no processo analisado, diminuindo assim a possibilidade de algum risco possível passar despercebido.

 

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Na PJ Consultoria, cultivamos uma gestão de riscos robusta em todos os projetos para prevenir gargalos e antecipar problemas. Utilizamos ferramentas de qualidade para criar planos de ação detalhados, melhorando a eficácia e a segurança dos processos. Esse método proativo não só eleva a eficiência de nossos projetos, como também fortalece nossa relação com os clientes, reafirmando nosso compromisso com a excelência e a segurança.

 

Quer saber como colocar em prática a gestão de riscos e mitigá-los nos processos internos de sua empresa? Entre em contato com nossa equipe pelo formulário abaixo, e caso queira saber de algum assunto relacionado, navegue pelo nosso blog ou nossas redes e descubra muitas outras dicas e informações.