Por que fazer uma pesquisa de mercado?

 

Você quer abrir ou expandir seu negócio, mas está incerto quanto ao sucesso desse investimento? Acredite, você não está sozinho. Neste texto abordaremos porque a pesquisa de mercado é tão importante para essa tomada de decisão estratégica.

O que é?

A pesquisa de mercado é uma maneira de conhecer o mercado em que você se situa ou deseja se inserir, através da obtenção de insumos para tomadas de decisões estratégicas. Decisões essas que, com certeza, terão grande influência no futuro do seu negócio.

Importância da Pesquisa de Mercado

Além de trazer diversos benefícios, a pesquisa de mercado é de suma importância para a consolidação de um investimento saudável financeiramente para você ou sua empresa.

Imagine, por exemplo, abrir um empreendimento de imóveis em uma região em que as pessoas não têm interesse em morar. Esse poderia ter sido um grande desastre para uma construtora, se não fosse pela contratação da PJ Consultoria para fazer a pesquisa de mercado com a população daquela região. Você pode conferir esse case de sucesso AQUI!

Benefícios Decorrentes

Aqui, listaremos os 5 principais benefícios da pesquisa de mercado, que podem auxiliar você ou a sua empresa:

1) Conhecimento quanto aos seus concorrentes

Com o conhecimento sobre os seus concorrentes e o que eles oferecem, é facilitado o destaque dos seus produtos, serviços e marketing. Além da definição de preços mais competitivos com base na análise do ambiente externo ao seu negócio, a pesquisa te ajuda a aprender com a concorrência e aprimorar seus processos.

2) Maior entendimento sobre seus clientes

Com as análises geradas pelos insumos coletados (perguntas como: “Quem são eles?”, “O que eles querem?” e “O que eles esperam?”), o entendimento sobre o cliente é aprimorado. Após esse entendimento, você poderá adaptar seu negócio para atender as principais demandas do cliente.

3) Aumento da assertividade

A pesquisa é a maneira mais eficaz de testar ideias antes de trabalhar intensamente nelas. Através das métricas e dos indicadores obtidos, você poderá ver quais conceitos, campanhas e mensagens têm melhor repercussão com os clientes-alvo.

4) Garante a sua relevância

Você já deve ter ouvido o ditado que: “a mudança é a única constante verdadeira”, e, se tratando de marketing, isso é cada vez mais real. Se antecipar e reagir às mudanças é primordial para o surgimento e a manutenção do sucesso em qualquer negócio. Ao pesquisar, constantemente, as necessidades dos seus consumidores e analisar as reações de seus concorrentes, você está garantindo longevidade e relevância no mercado.

5) Maior tendência de sucesso

A pesquisa de mercado é a sua melhor ferramenta para qualquer tipo de desenvolvimento de produto, lançamento ou expansão de negócios. Antecipando a tendência de evolução do mercado, a pesquisa realmente eficaz permite a expansão e o crescimento dos negócios.

Conclusão

Concluímos então, que a pesquisa de mercado propicia a tomada de decisões estratégicas com segurança, envolvendo o ambiente externo ao do seu negócio, e é fundamental para o seu sucesso!

Identificou alguma melhoria em seu negócio e gostaria de conhecer melhor o trabalho da PJ Consultoria e entender como fazemos uma pesquisa de mercado? Entre em contato com a nossa equipe clicando AQUI!

 

Projeto Conceitual: Os Primeiros Passos de Sua Ideia

“Roma não foi construída em um dia, mas eles colocavam tijolos a cada hora”. Essa deve ser sua mentalidade ao se deparar com uma oportunidade inovadora, porque uma boa ideia sem execução não leva ninguém a lugar algum.

 

Introdução

Então, você possui uma ideia que lhe parece promissora e fica bastante animado com isso. Assim, sendo alguém esperto, você faz uma pesquisa de mercado para ver se realmente é algo inovador e que atenda uma necessidade do mercado. Então, para sua felicidade, vê que a resposta é sim.

 

Se você quer saber como fazer uma pesquisa de mercado para conhecer as tendências e gaps do mercado diretamente com seu público clique aqui .

 

Desse modo, ansioso para começar a ideia antes que alguém comece primeiro, você se encontra perdido ao tentar dar os primeiros passos. E, com medo de estar sendo muito otimista ou sonhador, começa a repensar se é algo que vale a pena investir tempo e dinheiro.

 

Se você se identificou com isso e teme perder uma grande oportunidade caso não dê uma chance para o seu projeto, de forma que sobre apenas arrependimentos e dúvidas caso daria certo ou não. Neste post, vamos lhe propor uma alternativa que atenda a sua situação e que várias pessoas usam para analisar suas ideias, o Projeto Conceitual.

 

O que é um Projeto Conceitual?

Antes de qualquer ideia de produto inovador sair do papel, sempre existe uma pesquisa detalhada por trás do que está sendo proposto. Portanto, é isso que consiste um Projeto Conceitual. Ele utiliza de estudos técnicos para validar os conceitos de sua ideia e ajuda a confirmar uma solução que atenda determinada necessidade.

 

Por que você deve fazer um Projeto Conceitual?

É impossível criar algo novo sem ter uma base fundamentada que sustente aquilo que você propõe. Assim, ao fazer o Projeto Conceitual, você ajuda sua ideia não apenas a dar os primeiros passos, mas dá-los apontando na direção certa.

 

Durante a execução desse projeto será definido qual o intuito primordial de seu produto, quais são as delimitações de seu funcionamento e, inclusive, as restrições que envolvem o valor do investimento. Desse modo, tudo isso lhe proporcionará uma visão ampla e crítica sobre a viabilidade daquilo que é proposto. Assim, você poderá definir quais serão suas próximas decisões com mais segurança e sem perda de investimentos.

 

Como funciona um Projeto Conceitual?

Durante a execução do Projeto Conceitual, passamos pelas seguintes atividades:

 

Nesse momento, será feito o primeiro contato da equipe com o que o cliente propõe como ideia. Ou seja, é uma conversa entre os projetistas e você para que possamos alinhar com os seus objetivos.

Uma vez entendido as suas necessidades, buscaremos informações sobre os sistemas mecânicos, as tecnologias e os materiais que podem ser empregados para executar a sua ideia.

Consiste na parte mais extensa do projeto, de modo que faremos um aprofundamento da etapa anterior. Por meio de pesquisas em artigos embasados com os quais podemos sustentar, de forma técnica, o projeto. Assim, iremos observar quais requisitos técnicos, funcionais e construtivos que envolvem a execução. E, por meio disso, propor soluções que estejam em harmonia com o que você deseja para sua ideia.

Finalmente, após ser avaliada e definida qual a melhor solução atende o projeto, iremos entregar o relatório técnico, que aborda tudo aquilo que foi feito e que contribui para o desenvolvimento da ideia proposta. Além disso, entregaremos as modelagens finais que envolvem todo o projeto.

 

Se a sua ideia já foi validada e estruturada por meio de um Projeto Conceitual você pode estar necessitando de um desenho técnico para representar e padronizar seu maquinário ou de uma prototipagem para lançar um versão inicial do produto que será testada e aprimorada na prática.

 

Conclusão

Portanto, ao ter lido este texto, você foi apresentado a como utilizar o Projeto Conceitual para conseguir dar os primeiros passos de sua ideia da maneira correta. Assim, caso você tenha se mostrado interessado em executar o projeto ou ficou instigado a saber mais a respeito, entre em contato com a PJ que nós vamos até você para ouvir o que tem a dizer.

 

Saiba como nós, da PJ Consultoria, podemos te ajudar com isso, clicando aqui.

 

Plano de manutenção preventiva: reduzindo custos

 

Sua empresa não está rendendo como esperado? Você quer ter um controle maior sobre seu maquinário e com isso reduzir ou planejar seus custos? Quer evitar problemas em máquinas durante sua utilização? Um plano de manutenção preventiva pode ser sua solução!

 

Reduza os problemas gerados por seus maquinários

É indiscutível que as máquinas facilitaram a vida de todas as pessoas, entretanto, muitas vezes, elas nos deixam na mão por apresentarem problemas durante seu uso, o que, no dia a dia de uma empresa que depende de seu maquinário, pode gerar um prejuízo catastrófico.

 

Imagine toda uma linha produtiva parada devido a um congelamento da produção de uma peça importante, além de um gasto inesperado com a manutenção da máquina acontecendo durante o horário comercial.

Por isso, é crucial realizar um plano de manutenção na sua empresa para evitar essas situações e garantir o funcionamento efetivo das máquinas, maximizando os lucros.

 

Se você precisa desenvolver um novo maquinário para sua linha produtiva, veja como podemos ajudar!

 

O que é o plano de manutenção?

Plano de manutenção é um projeto que visa examinar com detalhes as atividades de sua empresa que podem requerer algum tipo de manutenção (os tipos existentes serão mostrados no próximo tópico do texto), buscando sempre reduzir os custos e otimizar a produção do maquinário. Dessa forma, são imprescindíveis para obtenção de melhores resultados financeiros.

 

Quais são os tipos de manutenção possíveis?

O plano de manutenção possui dois tipos diferentes, que se destrincham em partes mais detalhadas. De forma geral, temos a manutenção planejada e a não planejada.

 

1 – Manutenção Não Planejada

Esse tipo de manutenção refere-se a reparar um defeito que já tenha sido causado ou fazer alguma correção inesperada em um maquinário. Dessa forma, ela evita que esse problema se espalhe para outras partes da empresa.

 

Porém, provavelmente, sua produção terá que ser paralizada por certo tempo para realizar tais reparos. Assim, essa parada inesperada pode causar inúmeros prejuízos financeiros e atrasos na entrega de produtos, causando insatisfação nos seus clientes.

 

Diante disso, é ideal que aconteça o menor de número de problemas para evitar esses custos e atrasos.

 

2 – Manutenção Planejada

Por outro lado, é possível prever quais máquinas precisarão de reparos, podendo calcular e reduzir custos com essa atividade ocorrendo de forma preventiva, além de evitar a perda de tempo produtivo. Por isso, é importante seguir algumas etapas que serão abordadas a seguir para garantir um planejamento adequado.

 

Quais são as etapas para realizar um plano de manutenção na minha empresa?

Tendo contactado a PJ Consultoria para realizar um plano de manutenção na sua empresa, quatro etapas serão seguidas para garantir a execução plena do projeto.

 

Primeiramente, será feito um estudo acerca do setor onde a empresa atua e de um banco de dados dos registros de solicitações de manutenção passadas (um requisito para realização do projeto), para identificar os maiores problemas.

 

Em seguida, serão determinados os métodos a serem usados, de acordo com as especificações da empresa estudadas anteriormente. Assim, vão ser detalhadas as ações e o prazo junto ao responsável por implementar as soluções (a PJ apenas define o plano de manutenção, e não fica responsável por sua implementação).

O último passo para sua empresa é a própria implementação das soluções propostas.

 

Para aprender mais sobre Plano de Manutenção, baixe nosso e-book de forma gratuita!

 

Por que fazer um plano de manutenção preventiva?

Realizando um plano de manutenção em sua empresa, os benefícios são vários. Os principais são o prolongamento da vida útil do seu maquinário, menor número de falhas e perda de tempo, maior segurança para os operadores, previsibilidade para resolução de problemas e ganho de produtividade.

 

Todos esses motivos têm feito com que pequenas e médias empresas busquem mais esse investimento, que já é feito por grandes empresas. A Fiat é um bom exemplo de empresa grande que se beneficia pela gestão de manutenção.

 

Portanto, tendo em vista todos os benefícios de ter um plano de manutenção na sua empresa, fica clara a importância de realizá-lo. Esse projeto agrega muito na sua produção, além de elevar a qualidade de trabalho de seus funcionários. Tudo guiando para um caminho de maiores ganhos e lucros.

 

Para colocar esse projeto em prática, entre em contato CLICANDO AQUI

Como mapear e padronizar os processos

Conheça as principais ferramentas para mapear e padronizar os processos e aumentar a produtividade do seu negócio!

 

A Importância de mapear os processos

É fundamental mapear os processos da sua empresa para padronizar o modo como aquele processo será executado, permitindo que o seu funcionamento seja sempre o mais eficiente e com mais qualidade possível.

Assim, não só haverá uma melhora na produtividade das suas atividades como também haverá uma maior organização dentro da sua empresa.

Além disso, inúmeras empresas dependem do conhecimentos de seus funcionários para que sua operação funcione de forma adequada. Dessa forma, quando esse colaborador sai da empresa todo o conhecimento do processo vai embora com ele.

 

Então, novamente o mapeamento e a padronização de processos vai permitir que esses problemas de gestão do conhecimento acabem na sua empresa, uma vez que haverá documentos detalhados com tudo que um novo funcionário precisa saber.

Quer conhecer outras formas de melhorar a gestão do conhecimento na sua empresa clique aqui

 

Ferramentas para mapear processos

Antes de começar a mapear e padronizar os processos da sua empresa é necessário levantá-los primeiro, ou seja, identificar as principais atividades que realiza-se para que seu negócio funcione.

Em seguida, deve-se utilizar uma das ferramentas de mapeamento para representar o processo.

 

 

POP para mapear processos

Exemplo de um POP e seus principais campos

 

 

Conclusão

Com um mapeamento completo dos processos da sua empresa é possível ter um visão completa do funcionamento do seu negócio. Assim, fica mais fácil identificar gargalos e pontos de melhoria que se eliminados vão otimizar seus processos e aumentar produtividade da sua empresa ainda mais.

 

Baixe nosso Ebook gratuito “Como aumentar a produtividade empresarial” para

Melhoria Contínua: como tratar não conformidades

Para se manter competitivo no mercado atual é fundamental a concepção de melhoria contínua, uma vez que tal sistema permite que seus processos estarão em constante aprimoramento, culminando em custos e desperdícios cada vez menores e processos com cada vez mais qualidade e eficiência. Dessa maneira, nessa busca constante pela perfeição haverá pouco espaço para a comodidade, fazendo com que sua empresa esteja sempre em destaque em relação a concorrência. Entretanto, muitas pessoas têm dificuldade em identificar esses problemas que devem ser solucionados por meio da melhoria continua. Uma forma de encontrar essas barreiras é por meio das não conformidades.

Para saber mais sobre melhoria contínua acesse esse link.

O que são não conformidades (NC)?

Nas palavras da própria ISO 9001:2015, não conformidade é o não atendimento de um requisito pré-estabelecido, ou seja, é quando existe um processo que, por estar ocorrendo de maneira problemática, gera resultados insatisfatórios. Assim, seu produto/serviço não atingirá os requisitos de qualidade exigidos pelos clientes ou por uma norma, estatuto ou regulamentação.

Para saber mais sobre a ISO 9001:2015 acesse esse link.

 

Como tratar não conformidades?

As empresas estão adotando os sistemas de gestão da qualidade como a ISO 9001:2015 para solucionar de fato as não conformidades. Nessa linha de raciocínio, basicamente, esse sistema diz que são necessárias 4 etapas para resolver a questão das não conformidades.

 

 

 

Caso, o plano de ação proposto não tenha sido eficaz, repita as etapas reanalisando o problema e suas causas raízes.

Portanto, é de extrema importância solucionar as não conformidades por meio de atuações eficazes nas suas causas raízes, pois, assim, elas deixaram de ocorrer, evitando gastos de tempo e recursos em retrabalho e correções. Somado a isso, sua empresa estará em melhoria contínua, tornando seus processos cada vez mais produtivos.

Se você deseja obter um conhecimento mais aprofundado sobre melhoria contínua, baixe nosso e-book gratuitamente!

Precisa de ajuda para buscar a excelência?

Ficou interessado sobre como solucionar as não conformidades da sua empresa? Não perca essa oportunidade e clique aqui para marcar uma reunião gratuita com nossos especialistas.

Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

Como entender (e se dar bem!) no Mundo VUCA

O mundo atual apresenta algumas características que nunca haviam sido vividas antes. Por exemplo, com certeza você já ficou incerto e, provavelmente, ansioso, com o seu futuro financeiro, a sua carreira e a possibilidade de perder o emprego. Da mesma forma, gestores e líderes têm certamente as mesmas preocupações, porém agora com o futuro de suas companhias e equipes. Dentro desse contexto, tanto no mundo corporativo como na vida pessoal, surgiu o conceito de Mundo VUCA, que vamos abordar agora.

Incrivelmente, muitas pessoas não sabem o que é o Mundo VUCA ou mesmo que ele é uma realidade atual, ainda que ele impacte (e muito!) o resultado de tomadas de decisão e de seu sucesso e retorno, bem como na criação de uma Gestão Estratégica de sucesso. Então, se você quiser entender o que é esse estado em que o mundo se encontra, está no local certo.

Mas o que é o mundo VUCA?

VUCA é um acrônimo que significa volatilidade, incerteza (do inglês uncertainty), complexidade e ambiguidade. Mais uma vez, essas quatro características são muito presentes na nossa realidade atual, em que tudo pode mudar a qualquer instante e de formas completamente imprevisíveis (como exemplo, a pandemia do novo coronavírus, que ninguém realmente são esperasse que acontecer). E isso traz malefícios e benefícios, dependendo do conhecimento que você tem dessa realidade e de como você reage a ela. Resumindo, o mundo VUCA pode ser a causa do sucesso ou do fracasso de uma iniciativa.

Mas qual o significado do acrônimo VUCA?

              Volatilidade:

O mundo muda muito rapidamente. E de forma inesperada. Ninguém, em 2019, imaginaria que em 2020 todos os mercados financeiros globais enfrentariam uma crise semelhante (ou pior) que a crise de 2008. E esse é só um exemplo exagerado, para você conseguir entender a volatilidade do mundo VUCA. Ela também está presente em planos de carreira, de empreendedorismo e de vida, e deve sempre ser levada como um fator importante na hora de realizarmos as nossas metas e desempenho estratégicos.

              Incerteza (Uncertainty)

Com essa constante mudança, fazer planos e traçar metas se torna muito complexo e impossível de ser feito de forma certeira. Como exemplo, as previsões sobre o desempenho da economia, feitas por pós-doutores e experts, raramente estão certas e mudam constantemente, conforme acontecimentos inesperados acontecem. Por conta dessa incerteza do futuro, traçar metas e estratégias é extremamente complexo.

              Complexidade

Juntando os dois itens acima, fica óbvio o quão complexo o nosso mundo é. E essa complexidade se expande para a tomada de decisões, estabelecimento de metas e da gestão estratégica. Afinal, são tantos detalhes, tantas mudanças imprevisíveis, que se torna impossível saber a repercussão de tudo. Você já deve ter ouvido falar no efeito borboleta, né? É uma teoria de que um bater de asas de uma borboleta no Japão pode causar uma tempestade na costa oeste dos Estados Unidos. Isso se daria pois o movimento das partículas de ar movidas pelas asas da borboleta movimentaria outras partículas ao seu lado, que movimentariam outras, e assim por diante, até que tudo isso ajudasse na criação de um tornado, o qual, sem a “ajuda” das asas da borboleta, não ocorreria.

Claro que isso é um exemplo exagerado, mas deixa clara a ideia de que é impossível saber a repercussão de tudo o que acontece no mundo, na sua empresa e na sua vida.

              Ambiguidade

O mundo preto e branco, A ou B, não existe mais. Como diria Nietzche, nós temos a tendência de dividir tudo em dois pontos opostos (preto ou branco), quando na verdade o que existem são vários tons de cinza, entre o preto e o branco que tendemos a enxergar unicamente. Por exemplo, só no Instagram, um usuário pode escolher entre (no mínimo) 50 grupos e públicos-alvo diferentes, para focar o seu anúncio.

Por isso, o empreendedor de sucesso no mundo VUCA deve sempre se atender à diversificação (não necessariamente dos produtos, mas de quem ele se dispõe a atender). Padronizar é um erro que ficou preso no século XX, junto com Ford e seus amigos na linha de produção.

Então, quais características você deve ter para se destacar no mundo VUCA?

              Resiliência

Resiliência é a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças, independente de quais sejam elas. Você já percebeu a relação ne?! A pessoa resiliente não somente não desiste quando encontra um desafio, mas também se adapta a ele e sabe se dar bem, tirar proveito disso. Isso é um grande diferencial, pois acredite (você já viveu isso com certeza!) o inesperado sempre acontece.

Não seja resistente a mudanças. Você e sua empresa não são imunes ao mundo VUCA.

              Pensamento crítico

Pensamento crítico é tomar boas decisões. E fazer isso sob pressão. Esteja sempre questionando a realidade e as mudanças, e nunca deixe de prestar atenção no rumo mais adequado que você pode tomar na sua carreira e na sua vida.

Nunca deixe de prestar atenção nas mudanças. Não se acomode, pois elas vão acontecer.

              Trabalho em equipe

Uma equipe com pessoas de diversas áreas do conhecimento, que consiga trabalhar bem, se blinda do mundo líquido, uma vez que consegue enxergar uma mudança por diversos pontos de vista de diversas áreas. Por isso, se comunique bem e sempre alinhe as expectativas de todos.

Trabalhar com profissionais de várias áreas do conhecimento te permite “ver” uma mudança por meio de vários pontos de vista

              Gestão estratégica

Liderar com um propósito é essencial para o sucesso de uma empresa. Para isso, ela deve ter uma estratégia de gestão, que deve se basear em alguns princípios, mas estar preparada para mudar e se adaptar às mudanças e imprevistos.

A PJ tem um projeto de gestão do desempenho estratégico, para que você consiga sempre entender seus objetivos e o quão longe (ou perto!) você está deles, o que te ajudará (e muito!) nas suas tomadas de decisão. Com esse projeto, você conseguirá definir metas e planejar o crescimento de sua empresa, obtendo uma Gestão Estratégica de sucesso. Clique aqui para marcar uma reunião gratuita.

 

O que é Organização do Trabalho?

Ao longo da história, existiram diversas formas de se organizar o trabalho. Nesse sentido, cada vez mais se torna importante entender o contexto da sua empresa e organizar o seu negócio de forma que garanta a maior produtividade possível.

O que é Organização do Trabalho?

A organização do trabalho, cujo objetivo está relacionado a forma de agir perante as atividades e expectativas de uma empresa, possui significativa importância no que tange a produtividade e melhorias produtivas, traduzindo o entendimento dos postos de trabalho em uma vantagem competitiva para a sua empresa.

Sistema Produtivo: Níveis hierárquicos 

Ao analisar um sistema produtivo, podemos hierarquizar as relações em três níveis: Arquitetura Organizacional, Organização do Trabalho e Ergonomia.

organizaçao do trabalho estrutura

 

Análise macro de uma empresa, buscando entender como diferentes áreas, como núcleo operacional e cúpula estratégica, se relacionam.

Em um nível intermediário, analisa as relações dentro das próprias áreas de uma organização. 

Análise micro de uma empresa, compreendendo o posto individual do trabalhador e o elo entre homem, máquina e ambiente. 

 

Para saber mais sobre Ergonomia, acesse esse link.

 

Modelos de Organização do Trabalho

Para entender como se fundamenta a organização do trabalho nos dias atuais e como ela pode estar ser comportando em seu ambiente de trabalho, é necessário que se construa uma linha evolutiva dos modelos de organização, a partir da formalização da divisão do trabalho, visto que ela pode agrupar diferentes pontos desses períodos. 

1. Pré-Clássico

A sociedade, durante um grande recorte de tempo, teve sua produção a base do artesanato.

Todavia, principalmente em virtude da observação de Adam Smith e da construção de seu pensamento econômico, foi teorizado o liberalismo e a divisão de trabalho (abordado em sua obra “A Riqueza das Nações”), o que culminou no surgimento de oficinas e na mudança da produção artesã para a manufatureira.

Dessa forma, destaca-se o ganho de produtividade e a perda do domínio técnico por parte do trabalhador. 

2. Administração Científica (Escola Clássica)

Em um contexto de grande desenvolvimento tecnológico ocasionado pela Revolução Industrial, surgiu, no início do século XX, um modelo de administrado pautado na substituição do tradicional pelo racional e no conceito de Homo economicus, ou seja, homem econômico racional. 

Assim, a partir de realizações de experiência e análises no chão de fábrica, configura-se princípios baseados na seleção e treinamento dos trabalhadores e no planejamento e controle do trabalho. Nesse sentido, urgiram dois principais nomes que desenvolveram e aplicaram a análise científica: Taylor e Ford.

 

Com ênfase em tentar extrair o maior rendimento dos trabalhadores, Taylor desenvolveu e teorizou aspectos da produção como um layout funcional, alta especialização do trabalho, cronoanálise (estudo do tempo) e padronização do processo produtivo.

A principal contribuição de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, além da aplicação de diversos conceitos da administração científica em sua fábrica , foi a instalação de esteiras rolantes na linha produtiva, o que intensificou a especialização do trabalho e contribuiu para uma produção em massa em espaço curto de tempo, exemplificada pelo Ford T Preto.

 

organizaçao do trabalho fordismo

 

3. Escola de Relações Humanas

Durante o fim da década de 20, surgiu um movimento de estudo denominado teoria das relações humanas, que associava as relações sociais entre os trabalhadores com a produtividade, levantando pontos como motivação, liderança e competência. Dessa maneira, a principal contribuição dessa escola foi que, pela primeira vez e na contramão de outros pensadores, levou-se em consideração a necessidade do ser humano de se relacionar e como isso influenciava no seu rendimento. 

4.  Toyotismo

O Japão, após o fim da Segunda Guerra Mundial, vivia um cenário em que faltavam recursos e mão de obra para produzir, necessitando, assim, de um modelo alternativo ao que vigorava nas grandes economias mundiais, o fordismo.

Nesse sentido, aplicou-se um modelo, inicialmente na fábrica da Toyota, baseado no Lean Manufacturing, em que a principal premissa era no foco na redução de desperdícios, e no princípio Kaizen, que aborda a melhoria contínua.

 

Para saber mais sobre Kaizen, acesse esse link.

 

Com a combinação de elementos como layout em células de produção, menor especialização do trabalho, ciclo de pilotagem integrado e gestão da qualidade total, a Toyota organizou os trabalhadores em equipes, e esses, por sua vez, possuíam multitarefas, ou seja, se revezavam nos postos de trabalhadores.

Essa medida reduziu custos e impactou na motivação do trabalho, propiciando uma cooperação constante entre os trabalhadores. 

Além disso, estabeleceu-se princípios como o Jidoka, em que dispositivos eram instalados em máquinas para rejeitar condições anormais, evitando produtos defeituosos, e Poka Yoke, que significa à prova de erros, ferramenta utilizada para evitar problemas na produção

 

Para saber mais sobre Poka Yoke, acesse esse link.

5. Escola Socio-técnica

A partir de uma análise de extração de mina de carvão na Inglaterra, observou-se problemas com a mecanização do trabalho.

 

Dessa forma, observou-se uma ruptura com o fracionamento de tarefas e burocratização, denotando-se, além da tecnologia utilizada e conhecimento técnico, uma importância no nos objetivos coletivos e individuais, abordando pauta como demandas sociais, políticas e econômicas.

Assim, as características desse modelo está na realização de um conjunto de tarefas realizadas entre grupos semiautônomos, ocasionando o ganho de comunicação e cooperação, e autorregularão por parte do grupo.

 

A equipe possuía autonomia para realizar suas atividades e multifuncionalidade, o que desenvolvia o trabalhador e gerava satisfação, não o sendo mais visto como complemento da máquina. Dessa maneira, era fundamental a utilização de canais de comunicação para feedbacks e troca de informações, sustentando uma nova forma de avaliação e remuneração, baseada na produtividade do grupo.

6. Atualmente

Hoje em dia, há a convivência de diversos modelos, aplicando-se conceitos de diferentes escolas em uma mesma empresa. Observa-se a tendência de um retaylorização, com a racionalização nas operações das máquinas e uma precarização do trabalho, tendo uma alta rotatividade. 

Além disso, um dos grandes trunfos é a utilização da gestão focada no ciclo PDCA, que descreve o controle e a busca pela melhoria de processos, facilitando e redirecionando intervenções por meio de ferramentas da qualidade.

 

Para saber mais sobre Ciclo PDCA, acesse esse link.

 

A motivação na Organização do Trabalho

A motivação na organização do trabalho está muito ligada com a valorização do indivíduo perante a empresa. Nessa lógica, é necessário dar ao trabalhador recursos para que ele possa se sentir importante. Dessa maneira, reduzir a especialização do trabalho, promovendo, assim, um rotação e integração de cargos, enriquecendo-os, auxilia nesse processo. Além disso, necessita-se de uma autonomia no trabalho e uma forma de se sentir reconhecido e recompensado.

Diante da importância da motivação no trabalho, é interessante ressaltar que ela é descrita de diversas maneiras, sendo objeto de estudo de diversos cientistas, sendo alguns:

 

Precisa de ajuda para entender a organização do trabalho na sua empresa e promover melhorias?

Não perca essa oportunidade e marque uma reunião gratuita com nossos especialistas.

 

 

Como implantar um Escritório de Projetos?

Atualmente, muitas empresas têm vontade de ter um escritório para gerenciar projetos integrado em sua estrutura, porém muitas vezes não sabem quais são suas funções respectivas e nem os benefícios de ter um modelo organizacional que roda por projetos. Assim, dificultando a implementação de um Escritório de Projetos dentro da instituição.

Afinal, o que é um Escritório de Projetos?

A princípio, um Escritório de Projetos também conhecido como PMO (Project Management Office) é um departamento, que se encarrega pela definição e manutenção dos padrões de gerenciamento de projetos empresariais e também se trata de uma estrutura gerencial responsável por padronizar processos de governança relacionados a programas sob a sua tutela. Mas nem todo escritório de gerenciamento de projetos desempenha a mesma função dentro de uma empresa. Eles possuem 3 tipos:

Partindo desses 3 modelos, é importante frisar que eles não são sequenciais e que uma empresa pode abranger tanto um, como diversos tipos de PMO em sua composição. Para o bom funcionamento do seu Escritório de Projetos, é fundamental que você opte pela melhor configuração dele. Entretanto isso vai depender de diversos fatores, como os seus objetivos, a sua cultura e o seu contexto.

Como implementar um Escritório de Projetos?

Como foi visto antes, é necessário que o seu Escritório de Projetos esteja adequado para a sua empresa. Então o primeiro passo para implementá-lo é justamente o entendimento da sua função e a definição do seu PMO, assim, delimitando os responsáveis e seus encargos e também alinhando a sua relação com os outros setores.

Após essa etapa, vem a elaboração dos processos de análise de demanda. Nessa parte, será estruturado a forma como as demandas chegam ao escritório, abrangendo tanto a identificação passiva quanto a ativa. Então, é definido como essas demandas serão compreendidas e priorizadas, para que os projetos sejam levantados, assim, realizando o planejamento e validação deles.

Posteriormente, vem a fase de elaboração da metodologia e processos de controle. Nessa fase, é determinada a rotina de trabalho dos trabalhadores do escritório. Aqui são analisados diversos pontos e se define a metodologia de trabalho, os ritos, o gerenciamento do projeto e a gestão do conhecimento. Além disso também são estabelecidos os processos de controle, assim, definido os indicadores de acompanhamento e seus procedimentos de coleta e análise.

Por fim, vem a fase de estabilização. Aqui, toda estrutura já está definida, mas para começar a rodar o PMO, o alinhamento e a capacitação são fundamentais. Então, são realizados treinamentos e workshops com todos funcionários do escritório envolvidos e cabe a eles promover a cultura de projetos dentro da empresa. Fora isso, ainda é importante uma última etapa que é a alavancagem do projeto piloto que, escolhido de maneira estratégica, serve para entender quais são os caminhos a serem trilhados e o que ainda é preciso adaptar dentro dos processos.

Quais são os benefícios de ter um Escritório de Projetos?

Após entender o que é um Escritório de Projetos e como implementá-lo, aqui vão alguns benefícios que ele pode trazer para a sua empresa:

Esses são alguns dos benefícios que uma empresa que roda por projetos e que tem uma estrutura respectiva para isso, possui. Vale ressaltar que segundo uma pesquisa da pm solutions  em 2016,  85% das empresas tinham um PMO, e pelo menos 30% das que não possuíam, tinham interesse em ter um. Assim, evidenciando a força que ele tem no mundo corporativo.

Dessa forma, fica evidente o quão importante é um escritório de projetos dentro de uma empresa moderna. Caso você tenha interesse em implantar um, é interessante que entenda que se trata de um processo que demanda muita dedicação, tempo e conhecimento. Então a PJ Consultoria ficaria feliz em auxiliar na condução da implementação de um Escritório de Projetos dentro da sua empresa.

Clique AQUI e marque um diagnostico gratuito agora!

Você conhece o método DMAIC ?

 

Muitas vezes vemos empresas implementando métodos que buscam melhoria em seus processos, porém, não olham para o objetivo como “um todo” e acabam se perdendo futuramente em novos problemas. E se fosse possível aplicar um método cíclico e focado na melhoria contínua? Nesse artigo, você vai ver um pouco mais sobre o DMAIC, um método enxuto com foco na qualidade.

Contextualização

O método DMAIC, de origem no Six Sigma, com foco na robustez e qualidade nos processos, surgiu como uma tentativa de solucionar um impasse encontrado pela Filosofia Lean, que foca na melhoria contínua. Entendia-se que havia a necessidade de criar uma ferramenta que fosse enxuta, de acordo com a metodologia Lean, e, ao mesmo tempo, periódica e acessível para consulta em ocasiões futuras.

Nos anos 1980-1990, tanto a Motorola quanto a General Eletric (GE) utilizaram esse método e aprimoraram a qualidade nos seus processos, influenciando na rotina de produção e na eliminação de desperdícios. Certamente, após esses acontecimentos, o DMAIC ganhou alta notoriedade em meio ao gerenciamento de processos.

Afinal, o que é o DMAIC ?

A sigla DMAIC pode ser destrinchada em 5 palavras que definem o escopo de sua atuação, sendo elas:

Exemplo de aplicação do DMAIC

Para maior esclarecimento do método, vamos imaginar o gestor de um hospital lidando com reclamações frequentes feitas pelos clientes relacionadas a falta de materiais básicos. 

O primeiro passo seria definir o problema e como solucioná-lo. Com um brainstorming, chegou-se à conclusão de que era necessário aumentar a disponibilidade dos materiais.

Após essa etapa, o gestor faz um alinhamento dos dados disponíveis, como o registro de faltas de materiais, atividade dos fornecedores e o estoque. Disponibilizados esses dados, o passo seguinte seria analisá-los, a fim de encontrar suas causas. Neste exemplo, as causas encontradas foram a baixa frequência da revisão do estoque e o baixo desempenho dos fornecedores.

Em cima dessas conclusões, é elaborado um plano de melhoria, visando aumentar a frequência da revisão dos estoques e a implementação de um sistema criterioso de avaliação de fornecedores.

Na última etapa, é fundamental controlar as ações realizadas com ferramentas auxiliares. A carta de controle é uma ferramenta bastante usada nessa parte, pelo fato de monitorar os limites de variabilidade das medidas (neste caso, a ocorrência da falta de materiais).

Vantagens e desvantagens

O método apresenta algumas vantagens decorrentes do seu uso, dentre elas:

Entretanto, como a maioria dos métodos, o DMAIC apresenta algumas desvantagens:

DMAIC x PDCA

O PDCA (Plan, Do, Check, Action) e o DMAIC são bem semelhantes, às vezes são até confundidos. Bem, ambos se referem a implementação de uma cultura de melhoria contínua na empresa. É possível perceber duas diferenças ao fazer essa comparação, são elas:

Vale ressaltar que o método DMAIC é mais utilizado com ferramentas do Six Sigma, já o PDCA é trabalhado em conjunto com a metodologia Kaizen, dita uma filosofia japonesa.

Caso tenha interesse de saber mais sobre o PDCA também, basta acessar esse link.

A importância da melhoria contínua

Uma vez esclarecida a atuação que pode ter o DMAIC na melhoria contínua da sua empresa, vale ressaltar que o fator fundamental para evitar impasses futuros é, justamente, conter e padronizar esses processos. Apesar de envolver poucas palavras, o método abrange diversas partes da empresa.

Você pode conferir um pouco mais sobre como podemos ajudar sua empresa a atuar na melhoria dos processos clicando aqui!

Gerenciamento da Rotina: como implementar?

Você enfrenta dificuldades no dia a dia da sua empresa, sente uma falta de padronização e baixa produtividade? O Gerenciamento da Rotina pode solucionar essas dificuldades e otimizar os resultados!

O que é Gerenciamento da Rotina?

O Gerenciamento da Rotina tem por objetivo nortear as ações cotidianas realizadas na organização, para que os colaboradores entendam suas responsabilidades, além de identificar e corrigir problemas nos processos. Dessa forma, o gerenciamento visa otimizar resultados, aumentar a qualidade do trabalho e minimizar os custos.

Segundo Vicente Falconi, em seu livro Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia “O segredo do bom gerenciamento está em se saber estabelecer um bom plano de ação para toda meta de melhoria que se queira.”

Quais são as dificuldades enfrentadas no dia a dia das empresas?

Alguns obstáculos que ocorrem na rotina de trabalho das organizações são:

Quais são os benefícios do Gerenciamento da Rotina?

Um bom gerenciamento traz uma série de benefícios para as empresas entre eles estão:

Como implementar?

Chegamos agora na parte essencial que é entender os passos para implementá-lo na sua empresa:

Entendimento e análise dos processos

O primeiro passo é entender e analisar os processos da organização e reunir as melhores práticas existentes nos fluxos de cada tarefa, a fim de realizar a padronização.

Levantamento e análise de problemas

Nessa etapa são identificadas as atividades críticas, aquelas que se não forem bem executadas causam um grande impacto na empresa. Assim, o foco é identificar e priorizar as causas raízes dessas anomalias.

Planejamento de melhorias

Após a identificação dos pontos críticos é o momento de definir as melhorias, elaborar planos de ação e formas de mensurar o resultado que será alcançado. Portanto, nessa etapa são definidos metas e indicadores para alcançar uma melhora nos parâmetros de resultados dos processos.

Implementação de melhorias

O último passo é executar as melhorias que foram traçadas nos planos de ação, realizando auditorias para averiguar se os processos estão de acordo com o planejado.

Veja um case de sucesso sobre como a PJ Consultoria atuou na Evo Equipamentos melhorando seus processos.

Quais ferramentas utilizar no gerenciamento?

Para realizar o Gerenciamento da Rotina geralmente é utilizado o ciclo PDCA, que está relacionado à melhoria contínua, porque a cada finalização das 4 etapas, caso o resultado esperado não tenha sido atingido, inicia-se novamente.

ciclo PDCA com as quatro etapas a serem aplicadas no Gerenciamento da Rotina

Ciclo PDCA

O ciclo é composto pelas seguintes etapas:

1. Planejar (Plan):

Essa etapa é o momento de identificação do problema e investigação de suas características. É recomendado desdobrá-lo em problemas menores, que podem ser mais facilmente resolvidos. Em seguida, são analisadas as causas e organiza-se um plano de ação para cada uma das causas dos problemas menores.

2. Executar (Do):

Durante a etapa de execução é colocado em prática os planos de ação, tendo como objetivo bloquear as causas fundamentais levantadas na primeira etapa. Portanto, é importante informar e treinar os colaboradores sobre os procedimentos padronizados, além de informá-los sobre as metas e objetivos.

Uma técnica utilizada para a implementação dos planos de ação é a 5W2H, que consiste em responder as perguntas “O quê?”, “Por quê?”, “Quem?”, “Quando?”, “Onde?”, “Como?”, “Quanto?”. Dessa forma, há uma melhor descrição das ações que serão tomadas e é atribuído a responsabilidade a um ou mais colaboradores específicos.

3. Checar (Check):

Esse é o momento de checar a efetividade dos planos que foram executados, mensurar os resultados atingidos e verificar, caso o resultado tenha sido insatisfatório, se todas as ações foram colocadas em prática.

4. Agir (Act):

Por fim, o objetivo dessa etapa é realizar as correções e melhorias necessárias que foram identificadas na terceira etapa, como também padronizar os ganhos obtidos no processo.

Melhore o desempenho da sua empresa agora mesmo implementando essa metodologia

Com essa metodologia é possível estar melhorando continuamente os processos e resolvendo os principais problemas da sua empresa que impedem ela de crescer. Dessa forma, o Gerenciamento da Rotina é fundamental para manter a competitividade da sua empresa e melhorar cada vez mais a qualidade do seu produto/serviço.

Para entender melhor como implementá-la na sua empresa baixe nosso ebook gratuito “Como aumentar a produtividade empresarial” para mapear, padronizar e otimizar os processos da sua organização.

 

Agora que você já sabe a importância do Gerenciamento da Rotina para a melhoria dos processos, gostaria de conhecer mais a PJ Consultoria e entender como podemos aplicar isso na sua empresa? Entre em contato com nosso time!